Boate
LUTW :: Ohio :: Boate On Fire
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Boate Com certeza a melhor parte da boate. É o centro de tudo. A pista de dança é larga e nunca para de reacender as luzes, mudar o esquema de cores e as luzinhas eletrônicas são feitas para acompanharem o ritmo intercalado das batidas sonoras que tocariam ali. O lugar é enorme, tem dois andares, onde a parte de cima é considerada VIP. O local é restrito para Dianna e Elle, e pessoas só podem adentrar o segundo piso, se tiverem permissão ou portarem de pulseirinhas na cor azul petróleo, que servia de identificação para os convidados. Um bar denso e dispondo de todos os tipos de bebidas, uma mesa vasta de DJ com o mais moderno equipamento, e muito mais para a diversão do público. |
Beat
shades of cool
❝ party girls don't get hurt
A
dentrei ao closet exalando tranquilidade. Eu estava decidida a curtir aquela noite. Sem hesitação. Já estava cansada da frescura de ser novata e ter que manter uma boa conduta. Eu sequer tinha um comportamento exemplar quando viva em Liverpool, com os olhares supervisores de meus pais, porquê mudaria justamente agora, sem tê-los ao meu encalço? Ohio era uma cidade pequena, tinha seus prós e contras e aquela noite eu estava sedenta a descobrir os prós. Deslizei as portas envidraçadas e o doce aroma do perfume Carolina Herrera inundou minhas narinas. A minha frente centenas de peças de diversas marcas e organizadas a ocasião se materializou e eu fui diretamente a área que me interessava. Noite/Festa; poupei-me de minha usual rigorosidade ao selecionar meus trajes, acabei por escolher um dos muitos cropped tops preto, um saia de tonalidade azulada com meia legging revertida em bolinhas, e também um par de saltos altos que me deixava perfeitamente alta. Ajeitei defronte ao extenso espelho sa madeixas alouradas, estas caiam numa cascata, nas laterais duas finas tranças pendiam, interligando-se ao meio de minha cabeça e unindo-se aos demais fios, um penteado simples e belo. Maquiagem feita, o aroma inebriante e o meu favorito de um 212 de Carolina Herrera tomando todo meu corpo e eu por fim disparei para fora do closet, atravessando ao cômodo principal em ligeiro passos até me encontrar em poucos minutos na garagem da luxuosa residência McCain. Afundei uma mão na bolsa, encontrando as chaves do meu carro e em seguida puxei ao aparelho celular. Com ligeiros movimentos disquei o número de Mary; no quinto toque a chamada encaminhou para a caixa postal e eu pigarreei, revertendo meu tom de voz em uma falsa inocência enquanto a voz de Mary finalizava sua mensagem. Bip! — Srta. McCain! Apenas liguei para lhe avisar que não estou em casa. Eu bem... decidi explorar a cidade e saber o quão Lima pode ser proveitosa. Não espere por mim esta noite, irmãzinha. Beijinhos.
•••
A luzes piscavam frenéticas por toda a boate. Corpos dançantes eram envoltos por uma espessa camada de fumaça e a música exageradamente alta era possível ser ouvida do estacionamento do estabelecimento. Depois de muito dirigir pelas ruas movimentadas de Lima meu ponto de parada fora a Boate On Fire. O trabalho de encontra-la não foi o mesmo para adentrar; sequer esforcei-me para isto. Uma grandiosa fila pairava na entrada do local e eu não teria qualquer paciência para aguardar nesta. Um delicado sorriso nos lábios, um charme exótico e lá estava eu, dentro da boate.
Meu principal foco fora o bar. Eu certamente não me atiraria na pista de dança sem algumas doses de vodca para esquentar um pouco o sangue. Caminhei em passos firmes em direção ao bar, a movimentação pelo caminho podia até ser irritante mas eu relevei todos os esbarrões e olhares lascivos dirigidos a mim. Pigarreei, chamando não só a atenção do homem por detrás deste como de alguns próximos a mim. — Um Red Russian, por favor. Com bastante gelo e o mesmo para a vodca. — Sorri estrategicamente ao rapaz que nitidamente ruborizou e disparou para uma extremidade para preparar a bebida. Oscilei meu olhar pela redondeza, nada parecia tão instigante até que notei um dos rapazes empoleirado ao balcão do bar com um olhar pairando sobre mim. Franzi o cenho e este prosseguiu com o contato visual. Um sorriso torto desenhou em seus lábios e sua mão deslizou nos cabelos louros bem arrumados. Havia algo diferente nele, algo que não era típico nos garotos de Ohio; eu sabia reconhecer um alguém de fora, afinal era uma. — Nos conhecemos de algum lugar? Bom, você está me encarando como se já estivesse me visto em algum lugar. A proposito, sou Hanna. Isto ajuda em algo? — Apoiei o queixo no punho cerrado e ao me sentar num banco alto próximo ao balcão cruzei as pernas, encarando-o analiticamente a espera de sua explicação.
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With — Gerrard| Wearing — this | At On Fire Club
robb stark
Hanna Mensdorff-D. McCain
A Little Party Never Kill Nobody!
Finalmente tudo havia se resolvido, depois da morte dos meus pais eu tinha conseguido toda a herança que me era dada por direito, não queria obter nada que pudesse me lembrar dos momentos tristes, vendi a casa e as ações que eles tinha, eu tinha meu apartamento o que era a única coisa no qual poderia me dar boas lembranças das pessoas que me foram especiais. Estava cansado, muito, porém não conseguiria ficar naquele hotel, um quarto para mim seria um hospício, as vezes caminhar e sentir o ar fresco faz bem a qualquer um. Caminhei por algumas horas, não pude deixar de perceber que estava de frente a uma boate, pessoas entravam e pareciam estar se divertido, será mesmo que aquilo valeria a pena? Fiquei observando o movimento por longos quinze minutos, olhei depois para a direção oposta que me dava o caminho para o hotel e depois voltei a encarar a porta do clube movimentado, pensei e pensei para não poder me arrepender depois, foi quando lembrei dos meus velhos, eles viveram felizes, sempre para mim e talvez devesse fazer o mesmo, eles pelo menos me viram entrar na Dalton e seguir meu caminho, se for valer a pena então que seja, caminhei para a direção da entrada e assim me infiltrei no local. As pessoas animadas e dançantes não conseguiam me contagiar muito, uns sorrisos curtos e lá estavam as paqueras, homens e mulheres, eu tinha minha opção e não era a que se costumam dizer "normal", alguns garotos me chamavam a atenção, mas nem isso estava me deixando tranquilo, até por que eu estava um pouco afastado do Tim, meu ex-atual, sei lá. Depois da última conversa que tivemos eu preferi me afastar um pouco, ainda amando aquele garoto, jamais conseguiria fazer algo que pudesse me afastar emocionalmente dos sentimentos que sinto por ele, a merda toda era que no momento em que eu estava passando queria ele por perto, mas cadê a coragem de ligar para ele e falar algo? Continuei a caminhar até poder esbarrar meu olhar em um ser cujo era conhecido. - Gerrard? - cochichei assim que tentei forçar meus olhos dentre os efeitos de luz que tinha no local. Fui caminhando na direção dele quando uma outra pessoa apareceu, uma garota que chegava a falar algo com meu amigo, ai fiquei a pensar se eu iria embora ou atrapalharia... Quando me vi estava chegando muito perto dos dois já cumprimentando o outro. - Cara, quanto tempo! - estendeu a mão e cumprimentava o outro, olhou para menina e sorriu. - Prazer, Levine. Esperei ela fazer o mesmo e voltei a olhar para o rapaz. - Nunca pensei te encontrar em um lugar como esses... - o jeitão de roceiro do outro era totalmente diferente da localidade em que ele estava, isso era engraçado. | TAGGED: Gerrard and Stranger Soundtrack: --x-- Notes: --x-- |
Thanks, Baby Doll @ Etvdf
Ghail C. Mudder
Party girl don't get hurt
she'll party like tomorrow doesn't exist.
And, btw, she is wearing this. The queen is in the club, sweetheart!
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A
escuridão que assolava por todo o cenário da boate dificultava a visão, os poucos instantes em que as luzes oscilavam na face do garoto sentado a metros distante foram as únicas vezes em que pude analisar seu semblante com clareza, mesmo que eu estivesse totalmente virada para o lado na tentativa de vislumbra-lo melhor era quase impossível; revirei os olhos momentaneamente, que seja! Se eu não podia o ver pelo menos podia ouvi-lo, o que era surpreendente já que o som que ecoava pelo local era exageradamente alto.— Não sei Hanna, a menos que já tenha aparecido nas redondezas de Mississippi, acho difícil. — Meus dedos abruptamente pararam de tamborilar ao ouvi-lo e só contive o riso por conta da minha bebida que havia acabado de ser posta a minha frente. Levei o copo aos meus lábios rubros vendo uma perfeita objeção ao riso de incredulidade. Obviamente eu jamais havia ido a Mississippi, sinceramente, eu sequer sabia onde se localizada tal ... estado? Beberiquei do liquido cargado em álcool. Seu ardor teve um efeito imediato em meu corpo, involuntariamente remexi-me sobre o assento e desenhei um sorriso malicioso nos lábios rubros e afilados.
Meu olhar oscilou de imediato quando notei a presença de um outro garoto, aparentemente já era um conhecido de Steven e se eu não estivesse completamente entretida com o drinque no qual eu bebia sentiria-me completamente constrangida. "Tyler Levine. Velho amigo. " Minha mente captou tais informações antes que o próprio novato se apresentasse. — Prazer. Hanna. — Balbuciei, encarando-o analiticamente e notando parcialmente as tatuagens que revertiam sua pele alva; "holy shit", Exclamei mentalmente. Levei novamente o copo de vidro ao lábios, deixando de lado os pensamentos de quão doloroso provavelmente havia sido fazer todas aqueles desenhos e atentei-me ao cenário que me rodeava. Mais uma vez Gerrard se pronunciou e sua súbita empolgação chamou minha atenção, sorri impassível enquanto bebericava pela terceira vez o líquido. — Bom, meu drinque acabou de chegar então... a rodada fica para depois. — Escorei-me no balcão, mordicando ao lábio momentaneamente em busca de algo para falar, se é que pode envolver-se num dialogo entre dois amigos antigos. — De onde vocês se conhecem? Aparentemente são bastante ligados. — Olhei de Gerrard para Levine e aguardei, eu não podia agir de modo contrário aquele instante, ser apática num momento como aquele estava fora de cogitação e afinal, Para que se divertir sozinha se pode se divertir com duas pessoas?
Hanna Mensdorff-D. McCain
Maps
"Macacos me mordam" Sério que ouvi isso? Abri um sorriso sem graça e balancei a cabeça negativamente debochando daquela expressão caquética no qual o meu próximo havia dito. O abraço foi forte, amigos de tempos, envolveu seus braços em torno do ombro de Gerrard e depois se afastou voltando a olhar para ele com um sorriso não tão "Levine de antes". - Não, não, apenas vim resolver alguns problemas por aqui, mas agora está tudo certo. - o alto barulho da boate atrapalhava algumas palavras a serem soadas daquela distância, se aproximou do ouvido do outro então repetindo o que havia dito. Como sempre amistoso e seguidor de regras comuns, nos quais, muitos acabam esquecendo, Gerrard apresentava a outra como uma amiga recém conhecida, um pequeno erro que poderia ser relevado por ambos, não sabia que haviam acabado de se conhecerem. - Prazer, Hanna. - pude perceber uma certa olhada distanciada para minhas tatuagens, normal, as pessoas ainda não eram tão acostumadas a verem um gibi ambulante por ai. A empolgação do amigo fez com que uma careta um tanto desaprovadora surgisse, não estava para beber e muito menos conversar, na verdade não sei o motivo de ter entrado ali. - Não! - levantei minha mão para o garçom que havia sido alertado pelo pedido. - Não estou pra beber hoje. - olhei para Gerrard. - Espero que entenda, só não estou muito afim ainda de começar minha nova vida assim. - dei dois tapas de leve no ombro do outro sorrindo, depois olhei para a garota e dei o mesmo sorriso. A loira se viu acoada pelos dois amigos estarem se comunicando bem livremente, se ela havia conhecido o outro naquele instante seria óbvio que estava se sentindo deslocada por alguns momentos, com uma jogada esperta lançava sua primeira pergunta que envolvia a nossa amizade. Olhei para Hanna para começar a falar quando senti meu celular vibrar no bolso da frente, levantei meu dedo pedindo um minuto foi quando vi no display "Timothy", olhei para o nome ficando um tanto tenso, engoli a seco pensando se atendia ou não, estava tão recente nosso afastamento, mesmo assim não conseguia deixar de pensar no outro. - Vou lá fora, já volto.. Me retirei indo para um local sem barulho, caminhava dentre as pessoas enquanto o telefone tocava até a ligação cair, sai da boate e retornei a ligação. - Tim... Escute, eu apenas não quero apressar as coisas, foi recente, está recente quer dizer e não quero arriscar o que sinto por você podendo vir a ser comparado como fogo em palha seca... - o barulho os carros na via conseguiam chegar até o outro. - Estou na rua, encontrei Gerrard que está com uma menina que conheceu aqui na boate. - revirei os olhos com os deboches do outro - Olha, eu estava resolvendo meus problemas de testamento, vendi a casa dos meus pais e estava indo embora, como não queria ficar em casa resolvi entrar e encontrei com eles, ponto, agora acho impressionante a forma de achar que iria jogar seis meses fora de um hora pra outra, das diversas formas de expressar o que sinto por você deveria se conter e confiar mais. - não gostava de discutir com Timothy, mas as vezes era necessário, via que ele sentia algo por mim ainda e eu provava a mim mesmo o quanto eu ainda gostava dele. - Faz o seguinte, estou indo agora pra casa, te encontro lá, na nossa casa. - finalizei e desliguei o telefone, olhei para o celular pensando no quanto aquele reencontro poderia me causar, seria um teste de fogo, me virei passando pelos seguranças entrando de novo na boate. Chegava no local aonde os dois estavam, pude ouvir Gerrard falando das nossas brincadeiras de infância, meus pais ajudaram muito a família de Gerrard, tratava-o como se fosse meu irmão e o mesmo os pais deles faziam comigo. - Desculpa, mas estou de saída, vou resolver de vez o que farei da minha vida. - Me aproximei de Hanna apertando sua mão. - Até a próxima. - voltei a olhar para meu amigo e o abracei novamente. - Se cuida, nos vemos na Dalton. - brinquei bagunçando os cabelos dele e me virei sumindo entre as pessoas que se amontoavam dançando, sai do local indo para o hotel em que estava hospedado e acertei minhas contas, peguei meu Lamborghini preto e parti para Ohio, a conversa que teríamos seria por fim definitiva, sempre conversávamos mas nunca seguíamos o que era proposto, agora teria que ser diferente... Encerrado para Tyler | TAGGED: Gerrard and Hanna Soundtrack: Maps - Maroon 5 Notes: Just Talking |
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Ghail C. Mudder
Isabelle Leotta
Party girl don't get hurt
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E
u mantive-me quieta, observando o desenrolar de todo aquele momento inesperado e instigante. a movimentação não era apenas na pista de dança, as coisas fluíam de modo genuíno entre mim e os meninos. Uma hora eramos dois, em seguida três, e agora dois novamente; Levine havia anunciado sua súbita despedida e Gerrard que havia ditado suas histórias infantis. — Até uma próxima, prazer em conhece-lo. Levine. — Instintivamente sorri dócil enquanto o cumprimentava antecedendo sua ida para a saída da boate e não tardou para que minha atenção fosse tomada pela indagação do loiro defronte a mim. — Como? Céus, eu tenho mesmo cara de quem é de fora? — Entortei os lábios e estreitei o olhar, solvendo as feições próximas e tentando ver o que me diferenciava delas. Optei em acreditar que não era algo físico, talvez a essência fosse divergente. — Eu sou de Liverpool. Senhor. — Revesti o tom do meu sotaque britânico ao reverencia-lo e ri entre um dar de ombros descontraído. — Eu decidi vir para cá, viver com minhas irmãs e ... respirar novos ares. — Meus dedos involuntariamente guiaram-se a minha nuca e deslizavam dali até as adjacências de meu pescoço; um gesto habitual de quando eu estava a ocultar algo, por sorte Gerrard não me conhecia o bastante para saber o que aquilo significava, ao seu ver aquilo poderia ser apenas um gesto de desconforto ou nervosismo.
Tamborilei os dedos contra a divisória e virei com lentidão a todo o líquido que beirava o fim no copo de vidro. O álcool ardeu minha garganta e um sorriso lascivo se abriu nos meus lábios, uma satisfação nítida. — Então, caipira. Você aparentemente não é habituado a ambientes como este. O que lhe trouxe aqui? — Meu olhar oscilava entre o garoto e o barman, tentando chamar sua atenção inutilmente, isto até antes que eu agisse de modo abrupto. Meu punho cerrado bateu contra a bancada e alguns olhares voltaram-se a mim, incluindo o do atendente, sorri largamente antes de arranhar o mármore. — Outro drinque, do mesmo, por favor.— Mais uma vez encarei Gerrard e desta vez mantive-me fixa ao seu rosto, aguardando a suas respostas enquanto o analisava sigilosamente.
Hanna Mensdorff-D. McCain
I'm sexy mama.
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D
esta vez fui eu que arrastei Kath para uma boate, eu tinha ouvido muitas pessoas do Vocal Adrenaline comentarem sobre essa boate. Diziam que era o lugar mais quente para ir em um sábado a noite.Ao entrar na boate me deparo com a pista cheia de gente, e a única pessoa que consigo identificar é a Hanna, uma das garotas do Vocal Adrenaline. Logo escuto uma das minhas músicas favoritas, Buttons. Sem pensar mais em nada arrasto Kath para a pista, começando uma dança sensual. Olhando em volta vejo que a maioria dos garotos estão olhando para nós, e algumas garotas também. Chamo alguns garotos para dançar conosco e no fim da música me dirijo ao bar, seguida por Kath.
- Me vê duas vodcas de morango, por favor. - Peço ao barista. - Quem eram aqueles loiros Kath?
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Lauren N. V. Karamatov
Party girls don't get hurt, Can't feel anything, when will I learn
I push it down, push it down, I'm the one "for a good time call", Phone's blowin' up
A festa na piscina da Dianna estava ótima, as pessoas estavam animadas e até mesmo olhares de aprovações nos foram dirigidos, o que era de se esperar. Entretanto, chegar tarde numa festa nem sempre será o significado de ter as atenções voltadas para si. Bailey havia dado a proposta de irmos para uma boate que ela tinha ouvido falar. Eu era ainda uma novata por ali e com toda a certeza iríamos puxar alguns olhares masculinos ou femininos em nossa direção. Mal tive tempo de apreciar o local, uma música da Pussycat Dolls começa e logo fui puxada pela minha mais nova amiga maluca e dançávamos na pista antes mesmo de realizar nosso pedido. Ainda sentia os goles de cerveja fazerem certo efeito em mim, então dancei pondo minha mão esquerda na cintura da garota de cabelo multicolorido, dançando em meio aos risos e rebolei meus quadris e logo vários garotos e garotas reuniam-se ao nosso redor, com sorrisos sacanas e expressões de apreciação e curiosidade. Ao término da música, uma linha fina de suor escorreu por minha testa que limpei com a costa da mão esquerda acompanhando Bailey até o bar, a vodca de morango, assim como deveria ser, estava divina. Apreciei o gosto doce e no final meio amargo da bebida e sorri para Bailey.
- Raramento bebo bebidas alcoólicas misturadas, mas essa está perfeita. - Elogiei a bebida recebendo um sorriso tímido do bartender, logo virando-me no banco de couro no qual sentamo-nos, sorrindo para Bailey. Era ótimo ser novata em um local e ter alguém com quem pudesse confiar e principalmente acompanhar-lhe em compras e festas. - Então, de onde você é? Novata ou não? - Puxei conversa com Bailey, bebendo do canudo vez ou outra fitando as pessoas dançarem na pista. A festa corria bem, mas por fim eu teria de ir para casa. Despedi-me de minha mais nova amiga, encaminhando-me para a saída da boate, com um leve sorriso contente.
- Raramento bebo bebidas alcoólicas misturadas, mas essa está perfeita. - Elogiei a bebida recebendo um sorriso tímido do bartender, logo virando-me no banco de couro no qual sentamo-nos, sorrindo para Bailey. Era ótimo ser novata em um local e ter alguém com quem pudesse confiar e principalmente acompanhar-lhe em compras e festas. - Então, de onde você é? Novata ou não? - Puxei conversa com Bailey, bebendo do canudo vez ou outra fitando as pessoas dançarem na pista. A festa corria bem, mas por fim eu teria de ir para casa. Despedi-me de minha mais nova amiga, encaminhando-me para a saída da boate, com um leve sorriso contente.
Encerrado
Alecssander L. Montecchio
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