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Vintage Stoller

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Mensagem por Convidado Seg 1 Dez 2014 - 14:30

vintage story music
loja de instrumentos musicais

Criada para a venda de instrumentos musicais, a Vintage Stoller é a única loja da cidade, fora do shopping de Lima, Ohio. Há também discos de vinil, cd's, dvd's, camisas, bonés e acessórios de bandas famosas para atender o público de várias formas. A um espaço no centro e em outros lugares, para que os clientes possam testar os instrumentos.
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Mensagem por George Abraham Strahan Dom 7 Dez 2014 - 15:57

"tightrope"
well if ya, lookin for me, i'm probably in metropolis i, i do this for the love so this is non-profit shit i'm, i'm boardwalkin', so you can call this monopoly obviously, my approach to music ain't moderate as, my mascoma spins, i am the anomaly i love all my haters, cause my haters
Quanto mais eles andavam, as George queria ter outra roupa, ele se sentia muito social com aquelas vestes,ele notava que todos olhavam para o carro de Dianna, ele começa a se perguntar se eles sabiam de quem era o carro, ou só estavam olhando a beleza do carro, ele olha para o banco de trás e depois para Dianna e pergunta :"Posso colocar o blazer e a gravata no banco de trás ? Andar e carregar isso é um pouco chato" ele sorri enquanto espera a resposta da mais nova amiga, depois da resposta, ele fala :"Hum..... Só pelo medo de embarcarmos em um grande e sem fim mar de timidez, me conta um pouco sobre você." Ele sorri enquanto olha para Dianna.   
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Mensagem por Dianna G. Ohlweiler Dom 14 Dez 2014 - 17:46



let a saucy, ready boy?
Percebi que George encarava as pessoas ao lado de fora, sem saber que isso era feito, graças a película negra nas janelas. Aqueles olhares me incomodavam de uma forma sucinta. Eu apenas tentava ignorar, mas as vezes era impossível. Respirei fundo, dando a volta no estacionamento do outro lado da rua. Entrei na Body's Perfect, que ficava do outro lado da Vintage Stoller, e abri a porta da garagem interna com o controle remoto que vivia no carro.

Vou deixar o carro aqui, é mais seguro. — O olhei rapidamente, estacionando. — Oh, sim. Pode deixar. — Lhe sorri, ao vê-lo colocar suas vestes ali atrás.

Abri a porta do carro, descendo ligeiramente. Assim que o fiz, alguns seguranças estavam a nos encarar na porta da academia, para ver quem chegava. Ao me verem, todos voltaram a seus postos, menos um homem que vinha em nosso caminho. Meu corpo foi retirado do chão e envolto em um abraço de urso, mais afetuoso que o normal. Eu já sabia quem era, e tão impossível fora de controlar o meu sorriso, quanto procurar por seu rosto.

Jonathan! — Devolvi o abraço da forma que eu pude. — Me coloque no chão, Helgrind. Vou ficar tonta! — Exigi, lhe dando alguns tapas.

Abracei seus ombros, lhe dando um beijo na bochecha, enquanto me aproximava de George. Não queria deixá-lo desconfortável ao ver algo assim. Todos costumavam ficar embaraçados ao verem duas pessoas que se conhecem, e ficar de fora. Era normal, até.

George, este é Jonathan, personal trainer desta academia. — Omiti o fato de que ela era minha. — Jon, este é George, um novo amigo. — Fiz as apresentações.

Não esperei para ver a reação dos dois, me virei para o carro, ativando o alarme. Algumas pessoas começavam a chegar na academia e me cumprimentar. Desta forma, daria para perceber que eu fazia parte de algo interno ali dentro, e não queria deixar isso exposto. Enrosquei meu braço ao de George, o puxando de longe de Jonathan, levando-o para a calçada.

Bom trabalho, Jon Jon! — Lhe lancei um beijo no ar. — Vamos, ali tem uma loja de música. — Atravessamos a rua, adentrando a Vintage Stoller.


— the stars are at your fingertips.
Dianna G. Ohlweiler
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Mensagem por Nathaniel W. Sibley Ter 6 Jan 2015 - 2:10




Gypsy Life

- So I Said, I Don't Wanna Be Alone Forever, But I Can Be... - cantarolei num tom obsequioso enquanto algumas poucas pessoas viravam suas faces para observar eu adentrar a loja com passos decididos e um humor melancolicamente agradável, eu estalava os dedos com a mão esquerda, a direita explorando as prateleiras da loja de CDs e DVDs mais elogiada da cidade na qual eu morava sob os protestos de meu pai, que me queria em Moscou, Rússia, sob suas asas fraternais.

O que eu realmente queria era liberdade, para seguir meus sonhos e fazer o que eu queria da minha vida para poder saber como era realmente viver sem o olhar vigilante e onipresente de meu pai. Desde a morte de minha mãe alguns anos atrás sua atenção para mim havia redobrado de tamanho, o que tornava um fardo enorme, eu queria viver como um perfeito cigano, sempre pulando de cidade em cidade, país em país, arranjar atividades das quais eu gostasse e trabalhos que eu amasse. E era justamente cantando Gypsy que eu havia me levantado com um humor feliz e nostálgico. Avaliando os equipamentos, decidi que também compraria o violão cor vinho que eu havia visto num anúncio - eu sempre quisera aprender a tocar, mas ao invés aprendera a tocar violino, violoncelo e piano, instrumentos que para meu pai eram verdadeiramente belos.

Com um sorriso complacente e amplo nos meus avermelhados lábios, pedi para retirarem o violão da vitrine onde ele estava e dei de ombros cantarolando Gypsy, sem perceber que uma garota morena acompanhava-me na canção. Sorri para ela elevando o tom de voz.
- I don’t wanna be alone forever, Maybe we could see the world together, I don’t wanna be alone forever, But I can be - cantei num tom de voz levemente rouco, e franzi o nariz amando cantá-la ali, um sinal que eu sempre fazia de adoração.


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Mensagem por Rachel Berry Ter 6 Jan 2015 - 2:29



Don't Cry For Me
The truth is I never left you.



'Um dia perfeito como esse merece uma caminhada!' - pensei assim que acordei e vi a linda manhã ensolarada que fazia. Me arrumei e saí, aproveitando o sol que esquentava a minha pele e me fazia sorrir.
Passei em frente à uma loja de instrumentos de onde ouvi sair uma música que eu conhecia e amava. Entrei,continuando a estrofe acompanhando o homem com o violão. Meu rosto exibia um sorriso gentil. Me coloquei ao lado do homem,com uma mão pousada no violão emprestado.
I don't wanna be alone forever
Maybe we could see the world together
I don't wanna be alone forever
But I can be
Tonight
Tonight
Canto junto à ele,em seguida começando outra estrofe sozinha cuidando para manter minha voz suave e acompanhando a dele,ao invés de se sobrepor.
So I just packed my baggage and
Said goodbye to family and friends

Espero-o continuar,me balançando levemente no ritmo da música.





Rachel Berry
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Mensagem por Logan Schaeffer Löhnhoff Ter 6 Jan 2015 - 2:56





 
 
 









PASSEIO


Your bones don't break, mine do. Aquela manhã eu não estava interessado em fazer mais nada, para falar a verdade estou bem desgastado e sem vontade de fazer qualquer coisa que seja. As vezes as pessoas me evitam, talvez seja pelas minhas crises, eu sempre agora sendo de um jeito com elas e depois de outro. Não é tão simples aceitar a perda dos meus pais e meu tio viaja muito e sempre chegada bêbado ou com alguma mulher agarrada. Talvez se eu fizesse diferente hoje, minha vida já está em um descaso total. Penso algumas vezes se devo continuar, e creio que sim. Não quero ser fraco e acabar fazendo besteiras que um dia posso me arrepender, só quero a aceitação.
Ser diferente pode ser ruim e afastar as pessoas, penso que sou desse jeito, pois elas nunca gostam muito de ficar perto de mim ou vão embora. Entrar em um coral me ajudou muito a evoluir e conseguir ser sociável novamente, antes eu ficava em um canto e me isolava de tudo que tinha vida. Eu não enxergo as coisas como muitos, eu gosto de ser diferente. Então deveria erguer minha cabeça e arrumar alguma coisa para fazer da vida. Coloquei meu chapéu e meu paletó cinza, com os trajes de sempre e acabei saindo de casa com o motorista. Fui a uma loja de música que ainda não consegui conhecer com o tempo, desci do carro e fui escolhendo alguns discos.
Um som de um instrumento musical tomou conta dos meus ouvidos, me tirando um pequeno sorriso. Duas vozes juntas que faziam me querer escutar mais, e também desejar cantas, mas não sabia se era o certo a se fazer. Me aproximei dos dois, ficando vermelho e tremulo. Encarando um pouco pálido e nervoso.

And took a road to nowhere on my own
Like Dorothy on a yellow brick
Hope my ruby shoes get us there quick
'Cause I left everyone I love at home


Pronunciei as palavras de maneira suaves e baixas, ainda muito tímido para conseguir cantar de maneira alta e para todos escutarem. Olhava para baixo tentando desviar o olhar ao máximo possível, de ambas as pessoas em minha frente.

I don't wanna be alone forever
But I can be tonight
I don't wanna be alone forever
But I love a gypsy life

Prosseguia da mesma maneira que a anterior, mas agora com um sorriso mais delirante no rosto, querendo que eles continuassem a cantar.

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Mensagem por Nathaniel W. Sibley Ter 6 Jan 2015 - 3:45




Gypsy Life

A garota morena que havia surgido ao meu lado tinha um amplo sorriso agradável e era incrivelmente dócil, com uma voz potente e acompanhou-me e cantou o refrão enquanto meus pés batiam no chão com animação e meu corpo movimentava-se ao som de sua voz. Quando pensei em acompanhá-la, um moreno de cabelos cheios e olhos profundamente azuis surgiu timidamente acompanhando-nos com uma voz baixa e suave, incrivelmente melódica. Logo, acompanhava-no na ponte para o refrão. Logo que ele terminou sua parte bati a mão direita na coxa e acompanhei-o.

I don't wanna be alone forever
Maybe we could see the world together
I don't wanna be alone forever
But I can be
Tonight
Tonight

Cantei com o tom de voz firme e ao mesmo tempo num tom rouco e suavizando-o estendendo o "forever", logo franzi o nariz em apreciação como eu sempre fazia, abri meus braços para o alto na parte seguinte, seguindo com o suave tom e o dançante pop acompanhava o meu tom de voz embargado e logo em "Tonight" cantei elevando o tom de minha voz, passando do suave para o potente rouco com os outros dois acompanhando-me.

'Cuz I'm, I'm, I'm, I'm, I'm, I'm a gypsy, gypsy, gypsy, I'm
I'm, I'm, I'm, I'm, I'm, I'm a gypsy, gypsy, gypsy, I'm
I'm, I'm, I'm, I'm, I'm, I'm a gypsy, gypsy, gypsy, I'm
I'm, I'm, I'm, I'm, I'm, I'm a gypsy, gypsy, gypsy, I'm

Cantei com o habitual tom de voz balançando os quadris de um lado para o outro, posicionando-me entre a morena e o garoto de cabelos cheios para eles seguirem-me, o sorriso estampado em meu rosto evidenciava meu prazer e alegria em cantar com os mesmos, cantar era quase como pintar um quadro surreal e psicodélico. Dei um passo para a direita e depois para a esquerda, a voz rápida unia-se à dos dois, e logo que a rapidez da canção diminuiu passei a vez para a morena de largo sorriso com uma piscadela divertida. Pondo a mão na cintura, meu ombro esquerdo batendo no do garoto com um sorriso largo.


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Mensagem por Rachel Berry Qua 7 Jan 2015 - 1:26



Don't Cry For Me
The truth is I never left you.



Ele ia continuar a música,porém um lindo e,devo dizer,nervoso garoto adentra a loja e se aproxima de nós. Ele canta baixo e suas mãos tremiam. Toco seu ombro,confortando-o e esperando minha hora de entrar novamente.
And then he asked me, he said
"Baby, why do we love each other? "
I said, "Honey, it's simple
It's the way that you love and treat your mother
Canto mantendo a voz suave e afinada,acompanhando-os. Faço os mesmos passos de dança que o garoto ao meu lado,rindo quando ele percebe isso. Improviso algumas piruetas e e assovio,acompanhando o próximo a cantar dando batidinhas nas coxas.


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Mensagem por Logan Schaeffer Löhnhoff Qua 7 Jan 2015 - 17:19





 
 
 









PASSEIO


A timidez sempre foi uma das minhas maiores características, me preocupava muito se as pessoas gostariam de mim ou não. Eles pareciam bem amigáveis, eu me sentia muito mais confortável cantando ali, suas vozes eram lindas não tinha muito do que reclamar. O loiro tinha algo desafiador, eu já tinha o visto em algum lugar, porém ainda não me recordava onde. Batia com a perna direita no chão, soltando um sorriso curto, os olhando dessa vez nos olhos, assim que deveria ser. Acabei por me levantar, tendo de encontro o ombro do garoto, abrindo um largo sorriso, maior que o anterior. A morena também tocou-me, tive um sinal muito maior de confiança.

Thought that I would be alone forever
But I won’t be tonight
I’m a man without a home
But I think with you I could spend my life
And you’ll be my little gypsy princess


Continuava a música mordendo o canto dos lábios, focando sua voz em ‘’Thought’’ e ‘’Princess’’, que para ser bem mais claro era o começo e o fim. Tentava ser bem familiar, cantar como se tivesse com alguém conhecido, o que foi bem simples no começo. Encarava os dois dando de ombros, continuando a cantar, bagunçando os cabelos do rapaz. É bom estar ali cantando, sabendo que alguém gostava de estar perto de mim.

Pack your bags and we can chase the sunset
Bust the rear view and fire up the jets
'Cuz it’s you and me
Baby, for life
If you go with me
For life
See the world with me


A letra saia com espontaneidade, e clareza. Queria demonstrar muitas coisas que estava sentindo no momento, ainda mais livre como seria. Cantava agora em uma voz mais alta, querendo que ela realmente fosse ouvida.


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Mensagem por Nathaniel W. Sibley Qua 7 Jan 2015 - 20:14




Gypsy Life

Quem poderia adivinhar que a futura tarde chata se transformaria num grupo de dois warblers e uma morena talentosa cantando numa loja uma incrível canção? Os sorrisos estampados em nossos rostos mostrava que o poder da canção era realmente estupendo, que podia mudar o humor de uma pessoa e deixá-la mais leve e solta. Enquanto Logan soltava a voz eu acompanhava-no, cantando numa voz suave e baixa "If you go with me" numa das partes mais excitantes da canção antes do refrão finalmente chegar, logo segui-o com um baixo "See the world with me" e puxei o ar para os meus pulmões, erguendo os braços para o alto e balançando os quadris fui logo para uma das partes viciantes da canção.

'Cuz I'm, I'm, I'm, I'm, I'm, I'm a gypsy, gypsy, gypsy, I'm
I'm, I'm, I'm, I'm, I'm, I'm a gypsy, gypsy, gypsy, I'm

Cantei com a voz natural e o sorriso claro no rosto, cantando rapidamente e sacudindo as mãos ao alto. As estrofes frenéticas e rápidas logo deram lugar à próxima e última parte da canção, onde instiguei-os a acompanhar-me.

Russia, UK, Paris
I'm Italian, Asia combined
Africa, India
I’m gypsy, gypsy, gypsy
I'm Latin American
I dont speak German, but I try
Some day in Jakarta, I’m American
I’m gypsy
I’m Bangkok, Australia
Malasia, Sweden
Finland, Norway
Be my home just for the day
I’m a gypsy, gypsy, gypsy, hey

A parte derradeira não era exatamente para se cantar, e passei os braços ao redor dos pescoços dois meus mais novos amigos e fomos no mesmo tom de voz taciturno e igual e no "hey" erguemos as mãos unidas. Soltei um grito, mais para um urro, claramente contente.
- Vocês são incríveis. Logan você também é da Dalton... - apontei para ele reconhecendo-o dos corredores. Me virei para a morena, com os olhos arregalados. - Já pensou em ser cantora profissional? Amei sua voz! - falei de forma sincera.


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Mensagem por Rachel Berry Qui 8 Jan 2015 - 3:38



Don't Cry For Me
The truth is I never left you.



Acompanho-os na canção me divertindo como nunca antes,dançando e rodopiando ao redor dos garotos. Agradeço o elogio da garoto com um sorriso sincero,rindo baixo.
- É o meu sonho....Sou Rachel. Rachel Berry,do New Directions. Obrigada pelo elogio,mas não sou a única com talento neste lugar. - olho ambos sorrindo. - Já se conhecem? E certeza,devem ter ouvido falar de mim nas competições... - falo,levemente corada. Pretending ainda me envergonhava.


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Mensagem por Logan Schaeffer Löhnhoff Qui 8 Jan 2015 - 4:29





 
 
 









PASSEIO


Eu gostei de estar ali cantando, a música partiu de uma ótima escolha de seja quem for. Fiquei ainda meio corado encarando eles dois, mas tudo foi se passando aos poucos. Já estava mais livre para seguir pelo menos com os dois sem um pouco de vergonha. Morde o canto do lábio vendo que foi reconhecido, soltando então um sorriso para o loiro em sua frente. –Andrew se não me engano não? Bem foi um prazer cantar com você... –Juntou as duas mãos olhando para garota que se dizia Rachel. –Você canta muito... Também foi um grande aprendizado. –Deu uma piscadela, acenando para ambos. –Agora preciso ir, tenho alguns compromissos. –Falou, beijando o rosto do loiro, e em seguida o de Rachel. Esperou novamente o seu carro e acabou voltando para casa.

[Off]



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Mensagem por Nathaniel W. Sibley Seg 12 Jan 2015 - 5:30




Gypsy Life

Abri um amplo sorriso em direção a morena, reconhecendo-a como a poderosa voz de Ohio, tão comentada por algum dos Warblers em tom de asco mas ainda assim em respeito por sua potência vocal. Eles realmente não haviam se enganado, ela era uma perfeita e exímia cantora, fazendo jus à seus boatos. Logan como eu havia notado era um amigo meu da Dalton, e após uma breve conversa, desejei minha sorte para a morena de forma sincera com um sorriso nos lábios, acenando um adeus para ele.
- Bem, eu e ele somos da Dalton. Eu já tinha ouvido falar de você, dizem pelos corredores da Dalton que você é uma das melhores vozes de seu coral, é incrível conhecê-la, prazer, Andrew Grey. - estendi a mão para um aperto suave de mão com um sorriso simpático no rosto. Diferente dela, eu nunca havia ido à nenhuma competição, mas talvez brevemente eu pudesse ter o gostinho. - Oh, eu nunca fui à nenhuma competição, você parece orgulhar-se disso e tenho de admitir é uma incrível chance.
Sorri sinceramente para ela, admirando-a e pensando se corais podem fazer duetos em lojas no meio da cidade. Logo, percebi que já tinha dado a minha hora e eu deveria logo ir, teriam duetos e tarefas na Dalton que precisavam de minha presença. Assenti educadamente para Rachel, saindo dali o quanto antes com um sorriso agradável após despedir-me da mesma.

Encerrado para Andrew e Rachel!



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Mensagem por SanClair D'Alleman Dom 22 Mar 2015 - 23:28

"Little Problem"

WHAT?!?!
Ainda não havia voltado para McKinley desde que voltei. Haviam tantas coisas para serem absorvidas, minha cabeça estava a mil por hora, não consegui raciocinar direito, eram tantas coisas. Muitas eram até perturbadoras de pensar em pensar nelas. Estava tão tensa por descobrir que tinha um "Frère" ou um irmão, que as vezes eu me perguntava por onde ele andava. Não tinha conhecimento sobre a sua aparência, mas sabia de sua existência. Como se não bastasse essa bomba, tinha mais uma, o casamento de Dianna, uma das minhas melhores amigas. Mais esse agora, teria que ajudar uma das noivas a procurar o vestido, procurar o meu vestido e assim eu ia.

Resolvi arejar minha cabeça e fui dar umas voltas por Lima, depois de ter encontrado Dianna e Hanna, conhecido Shannon e esbarrado com Sam Evans em Lima Bean, resolvi ir para um lugar diferente, Vintage Music Stoller, fui procurar algumas partituras, eu voltaria para as Troubletones e estava a procura de uma música boa para avisa-las sobre a minha volta triunfal.

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Mensagem por Convidado Seg 23 Mar 2015 - 14:33



into my eyes

When the curtain's call, Is the last of all. When the lights fade out. All the sinners crawl. So they dug your grave And the masquerade Will come calling out At the mess you made. Don't want to let you down But I am hell bound, Though this is all for you. Don't wanna hide the truth.
Estava dispensado dos serviços prestados a aeronáutica por um par de dias. Não haveria necessidade de passar qualquer momento adicional ainda no estado da Califórnia, apesar de que teria que retornar em no máximo três dias, para voltar a cumprir serviço. Era algo que me agradava, e além disso, me ocupava em algo. Não precisava ter que estar olhando para a cara da minha mãe o tempo todo, ou ter que ouvir suas desculpas esfarrapadas sobre o que havia acontecido no passado. Era algo que já havia passado, e nada do que saísse de sua boca, ou que ela fizesse, mudaria a consequência das coisas. Eu tinha uma irmã. Já era o bastante conviver com meus demônios, agora, teria uma carga a mais para adicionar ao pacote. Esperava ardentemente não ter que encontrar tal garota. Deveria ser mais nova, ou teríamos a mesma idade, é algo que não sei ao certo. Já havia visto-a por meio de uma fotografia perdida, a qual minha mãe tinha. Atrás, em uma letra não muito bonita e cheia de garranchos diformes, estava escrito:

SanClair D'Alleman.

Logo abaixo, a idade que tinha quando a foto fora tirada, 20 de Maio de 2012, e sua idade. Nada mais que isso. Ela era bonita, tinha traços latinos, apesar da pele clara e os evidentes olhos esverdeados que compartilhávamos. Não sabia de quem era a semelhança, visto que nosso pai tinha os olhos claros, e minha mãe também. Os de minha irmã, eram mais escuros e tendiam a mudar. Sabia disso, por conta da posição da foto, contra o sol, com feixes de luz iluminando os grandes olhos da pequena garota. Ela estava acompanhada de uma menina morena bem mais alta que ela, e de uma loira também maior. Eram as três mulheres mais bonitas que eu já tinha visto. É, ela deve estar tendo uma boa vida.

E naquele mesmo dia, peguei um vôo para Lima. Queria conhecer a cidade onde meu pai estava morando, conhecer o lugar onde minha irmã tinha sido criada, e saber as circunstâncias do nosso pequeno desentendimento. Por que não tínhamos sido apresentados ainda? Com a maturidade ganhada nos campos de treinamento da aeronáutica, sabia que isso poderia acontecer a qualquer hora ou momento, nossos pais querendo ou não. Já instalado, procurei descansar um pouco. A viagem tinha sido longa e exaustiva. Precisava de no mínimo, 10 horas de sono para compensar os dois dias de serviço.

Ohio era pacata, diferente de Miami, não se viam pessoas bronzeadas e andando por ai com poucas roupas, como se as calçadas fossem passarelas, e as pessoas fossem modelos. Todos andavam com uma combinação fiel de jeans, couro ou camurça para casacos e jaquetas, e alguns portavam gorros e encharpes. Eu me vestia comumente. Uma camisa azul cobalto de mangas longas e gola v, com uma jaqueta de couro por cima, e jeans azul escuro. Calçava all star, e esse era o look de sempre. O cabelo encontrava-se facilmente desgrenhado, gostava dele daquela forma. Fui caminhando pela rua do hotel em que estava hospedado, quando adentrei uma loja musical. Fazia tempos que não me inteirava ao mundo da música, e precisava de algo para relaxar. Vaguei pela loja por minutos insondáveis, até que encontrara uma garota de estatura baixa mais ao canto.

"Desculpe incomodar, mas sabe dizer como faço para encontrar..." ela se virou, e por tudo o que era mais sagrado no mundo, eu duvidei de todas as crenças que já haviam sido repassadas para mim.

Aqueles olhos verdes, escuros, calmos e distraídos como na foto. Recuei instantaneamente, tirando minha mão de seu ombro, como se o toque tivesse me causado um choque. Minha boca se abriu levemente, formando um "O" em astúcia. Logo me recuperei do baque.

"Você." Findei a frase não concluída. "É um prazer conhecê-la, SanClair. Sou Hunter, seu irmão." abri um sorriso curto, tentando parecer não tão afetado o quanto estava.


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Mensagem por SanClair D'Alleman Seg 23 Mar 2015 - 18:19

"Little Problem"

WHAT?!?!
Estava tudo indo na medida do normal. Até que um garoto muito bonito se aproxima de mim para me fazer uma pergunta que não conseguiu dar um fim. O garoto era bastante atraente, olhos tão verdes como os meus, aparentava ser um homem adulto, maduro, que chamava bastante atenção por onde passava, percebi isso quando algumas das meninas que estavam no local cochichavam cada vez que olhavam para ele. Nossa, como ele era bonito, talvez seria o cara perfeito para flertar, ele era muito mais bonito e com uma estrutura muscular bem melhor do que muitos garotos do McKinley. Ele seria perfeito para tirar Sam de minha cabeça, com toda certeza eu iria flertar com ele. Mas algo havia saído errado, ele se afasta de mim com rapidez, será que eu estava com algo no dente? cheirando mal talvez?

Ele parecia me conhecer, o que era estranho porque eu não o conhecia, embora ele me lembrasse alguém, talvez o meu pai não sabia ao certo. Estava tudo tão estranho, bizarro melhor dizendo, o garoto estava com uma expressão assustada. - Hei gatinho, tá tudo bem? - Perguntei, até que eu tive a confirmação, ele realmente me conhecia. Foi onde tudo se tornou confusão, para mim, ele era o meu irmão, o meu meio-irmão, filho da vagabunda que se atirou para o meu pai, era ele e ele estava em minha frente, eu estava a um passo de flertar com ele?!?! Credo. Seu nome era Hunter. Fiquei incrédula com a facilidade que ele teve de dizer que era meu irmão e aquela era primeira vez que nos víamos. "Direto, ele definitivamente é um D'alleman." Pensei. Ele tentou ser simpático, mas pude perceber que ele também não imaginava me encontrar assim do nada.

Me recuperei do susto e lhe disse. - O prazer é só seu. Hunter, é isso? Então você é o filho da vagabunda que o meu pai arrumou. - Atirei, o observava com cuidado, ele realmente parecia com meu pai, postura, a semelhança que eles tinham era algo que assustava, eu já havia visto as fotos de meu pai quando jovem e Hunter era a sua cópia fiel. Definitivamente, eu não estava preparada para aquilo.  

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Mensagem por Convidado Seg 23 Mar 2015 - 19:28



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When the curtain's call, Is the last of all. When the lights fade out. All the sinners crawl. So they dug your grave And the masquerade Will come calling out At the mess you made. Don't want to let you down But I am hell bound, Though this is all for you. Don't wanna hide the truth.
De fato, eu esperaria mais daquela garota. Sua fala absurdamente fora de alcance me fez pensar que talvez ela fosse apenas uma garota normal. SanClair era burra ou o que? Ela era casca grossa, pelo que estava mostrando. Um sorriso divertido se abriu por entre meus lábios. Se ela queria soar rude, estava fazendo isso com a pessoa errada. Para um servente da aeronáutica, sabia lidar com mulheres que gostavam de passar uma imagem de durona. Eram as mais frágeis. Não partiria para a agressão, até por que, esse estilo não combinava nem um pouco com o meu. Estávamos chamando um pouco de atenção, ou era apenas eu? Resolvi ignorar o que se passava ao redor e focar apenas em minha meia irmã.

"Se você quer ver dessa forma, eu realmente não vejo problema nisso. Só não esqueça que nossa existência, deve-se ao fato de que nosso querido pai não foi homem suficiente para uma só mulher. Se a minha mãe é vagabunda, o que eu não me dou a perda do tempo de tentar afirmar ou negar, não sei. Mais isso não torna a sua muito diferente, já que eu sou um ano mais velho que você. Pensando bem, a única vagabunda da história, seria a mulher que te deu a luz." disse em um baixo tom, ainda com o sorriso curto nos lábios.

As pessoas estavam olhando para nós como se fossemos um casal de alguma capa de revista. Não estava dando a mínima para isso. Reconhecia a beleza de minha meia irmã, e até havia ignorado seu olhar de flerte assim que havia me aproximado.

"Mais não temos que falar desse jeito, não gosto de atacar mulheres com ofensas de baixo calão. Soa mal educado, e como um servente da aeronáutica, sou educado o suficiente para manter o bom tratamento." coloquei o cd que estava na mão na prateleira ao lado, dando um passo para frente, ficando um pouco mais distante dela.

Passei os olhos rapidamente pelo local. Estava começando a encher de gente. Era bom, assim as pessoas desviavam suas atenções de nós, apesar de que aquele não era o local para manter um assunto sério como aquele. O fato é que SanClair parecia determinada a por sua raiva em mim, a quem não tinha culpa. E mais, ela estava tentando me afetar, falando mal de minha mãe. Se ela fosse esperta o suficiente, saberia que não conseguiria faze-lo com facilidade.

"Não tinha a intenção de te encontrar tão cedo." comentei astutamente. "Mais tenho o mínimo de respeito, compartilhamos o mesmo sangue. Se há algum problema, você deve resolver com seu pai. Ele não me criou, então não o vejo como uma figura paterna. Além do fato, claro, que sua ira não faz sentido. Eu é quem deveria te odiar, por ter nascido primeiro." e lá estava meu risinho.

Ela realmente deveria pensar duas vezes antes de querer me confrontar com palavras duras.


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Mensagem por SanClair D'Alleman Sáb 28 Mar 2015 - 1:12

"Little Problem"

WHAT?!?!
Vagabunda por vagabunda, a minha mãe não supera a sua. Já que foi ela que aceitou o fato de ser a amante do meu pai, então, ela era o brinquedo e foi idiota o bastante para não se cuidar e acabou gerando isso que está em minha frente, ou talvez, esse deveria ser o plano dela desde o inicio, era a carta na manga para ter o meu pai por completo, mas ele soube reconhecer o que era uma mulher de verdade e ficou a minha mãe. Ele me criou, me cuidou e sempre me deu atenção. Eu recebi tudo que você não recebeu, Juan, menino abandonado, ou seja, você sempre foi um nada pra ele e não vai ser diferente pra mim. Você é só um esperma que deu sorte. - Rebati para Hunter. O garoto de fato era o meu irmão, ele não iria ouvir todas aquelas ofensas e ficaria quieto, claro, se ele realmente um D'Alleman. Eu o encarava com um olhar fuzilador misturado com um sorriso de deboche, o jeito que aquele garoto falava comigo realmente estava me irritando. Fiquei realmente surpresa ao saber que ele servia a aeronáutica, então, o que estava fazendo em Ohio? Será que era a sua intenção me encontrar? Acho que não, pelo simples fato de estar verdadeiramente surpreso ao me ver. Nossa primeira impressão um com outro não havia sido nada boa, ele me pareceu um tanto arrogante, rude e grosseiro, até mesmo para um servente da aeronáutica, como ele gostava de dizer para qualquer que passava a sua frente.

As pessoas ficavam cochichando ao nosso respeito, realmente estávamos chamando muita atenção, e aquele não era o meu objetivo, pelo menos, essa não era a minha intenção, por mais que eu gostasse de um pouco de atenção sobre a minha pessoa. Hunter era um homem formado, com um personalidade formada, maduro e assustadoramente adulto demais. Já eu, de fato, parecia uma criancinha discutindo com o irmão mais velho, mas, eu tinha o meu direito, claro que Hunter não tinha culpa da safadeza que meu, melhor, o nosso pai havia feito, mas naquele momento eu estava com raiva de todos, porque a únicas vitimas daquela história éramos eu e minha mãe, que sempre achou que era a única mulher na vida de meu pai. E para piorar as coisas, ele era o meu irmão mais velho e o que disse sobre o fato de me odiar por todos os seus motivos tinha sentido. - Você está certo, se compartilhamos o mesmo laço sanguíneo, temos que nos tratar como tal, mesmo que para alguns, no caso eu, seja um pouco difícil. - Resolvi abaixar as armas e dialogar com o garoto de uma forma mais adulta possivel, afinal, querendo ou não, e com toda certeza eu não queria, ele era o meu irmão. Tinha o direito de se defender e se quisesse, poderia conversar comigo. Hanna e Dianna vieram em minha mente, eu jamais compartilharia essa história com elas, por mais que fossem minha amigas, seria uma vergonha para mim e como a minha imagem ficaria diante delas? Seria muita vergonha para mim.

- Como sabia que eu era eu? Você me viu antes. - Perguntei para o garoto. Me perguntava se ele e o nosso pai já tiveram algum tipo de contato na vida, pela raiva que Hunter demonstrava ter do senhor Elijah, ele não devia ter sido o tipo de pai presente. - Então, você é o meu irmão, irmão mais velho, um D'Alleman. Já teve algum tipo de contato com o meu...com o nosso pai? Pelo menos sabe quem ele é? Não consigo ignorar o fato de que você se parece muito com ele quando jovem, já viu alguma foto dele quando tinha a sua idade? Vocês são idênticos, é assustador. - Desabafei. Estava me sentindo uma repórter, mais estava no meu direito de saber mais sobre tudo isso que estava acontecendo. Não sabia se Elijah fazia o tipo de agente duplo, assim como poderia estar me cuidando em todo o meu crescimento, poderia estar fazendo o mesmo com Hunter, resolvi pensar assim, mas talvez no fundo sabia que meu pai não faria isso.- Como descobriu que tinha uma irmã?

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Mensagem por Convidado Sáb 28 Mar 2015 - 9:36



into my eyes

When the curtain's call, Is the last of all. When the lights fade out. All the sinners crawl. So they dug your grave And the masquerade Will come calling out At the mess you made. Don't want to let you down But I am hell bound, Though this is all for you. Don't wanna hide the truth.
A baixinha começou um falatório proeminente sobre vagabundagem. Será que ela havia percebido que o que ela falara, não fazia o menor sentido? Se nosso encontro fosse a, digamos, dois anos atrás, eu estaria rebatendo cada palavra dita. Sabia que isso se dava ao forte temperamento que corria no sangue D'Alleman, mas eu fazia questão de ser muito mais Godwin, apesar de não ser próximo de minha mãe. Apenas não queria ter algo que pudesse me lembrar do homem que foi embora, e deixou uma mulher grávida a deriva. Será que SanClair tinha alguma ideia do que eu havia passado, para ela se achar tão vítima? Se ela soubesse, certamente não pensaria nem me atacaria dessa forma, correto? É algo a se questionar.

Deixei que ela falasse, cruzando os braços contra o peito. Não tinha a mínima vontade de confrontá-la. Além de ser bem educado para respeitar uma mulher, principalmente ela, que querendo ou não, era minha meia irmã. E também, não gostava de aprofundar o assunto. Cheguei mais perto dela, tentando evitar que as pessoas próximas ouvissem nossa conversa. Não que eu ligasse, não pertencia aquele lugar. Mais ela sim. Não iria expor a menina a desconhecidos.

"Você acha mesmo que minha mãe é a amante? Nem eu, nem você podemos ter esta certeza. Principalmente se levarmos em conta o fato de que sou mais velho, não acha? Mais o ponto não é esse, SanClair. Por que você me odiaria? Por um erro que não fui eu, nem minha mãe, que cometeu?" encarei seus olhos com seriedade. Não fugiria do assunto, apesar de não querer falar sobre.

Ela pareceu pensar melhor, quando percebi seus ombros baixarem. Ela estava tirando a pose de durona, e finalmente dando ouvidos ao seu lado racional. Não deixei de me sentir aliviado. Poderia ouvir ela xingar por horas, dias, mas chegaria o momento que eu cansaria e atacaria de volta. Mas, graças a sua compostura, isso não seria preciso. Pelo menos, não até agora.

"Elijah mandava fotos suas, conforme ia crescendo. Minha mãe gostava de te ver e para saber se você estava bem. Segundo ela, nosso querido pai pode ser bem agressivo quando quer, e quando soube que sua mãe não estava mais com ele, passou a se preocupar com o que ele poderia fazer." deixei a respiração mais controlada.

Era realmente complicado falar de minha mãe. Não sabia dizer o por que de ser tão distante dela. Apenas não conseguia me abrir, apesar de querer fazer isso muitas vezes. Sempre cuidei dela, mandando dinheiro da aeronáutica para que não lhe faltasse nada, mas em questão de uma relação saudável de mãe e filho, nós não tínhamos. Acho que por isso, tinha amadurecido tão rápido. SanClair parecia curiosa, fazendo muitas perguntas. Normal para dois irmãos que haviam acabado de se conhecer.

"Nunca quis manter contato com o homem que abandonou minha mãe grávida. Ao contrário do que pode pensar, eu teria muitos motivos pra te odiar. Você cresceu com pai e mãe, pelo menos até certa idade. Eu tive apenas mãe, ou como dizer melhor? Acho que foi mais a sombra de uma. Fui eu quem cuidei dela, e não o contrário. O homem que você chama de pai me causou mais danos do que qualquer um possa imaginar. Mais não foi uma coisa ruim. Aprendi muitas coisas logo cedo, então sei lidar bem com a maioria dos fatos. Isso, eu devo a ele." não fui capaz de controlar a mágoa na voz.

Qual é o filho que não deseja a presença do pai em sua vida? Pra ensinar como chutar uma bola, pra empurrar no parquinho, pra dar um carro e mostrar como se deve conduzir para não atropelar os bonecos no chão, como concertar coisas? Nunca tive nada disso, tive que aprender da forma mais dura possível. Anos de sofrimento, e ali estava minha meia irmã. Tinha certeza de que ela não sabia o que era isso.

"Eu sei quem ele é. Minha mãe tem um álbum de fotografias, existem poucas, mas há algumas dele. Não queria concordar, mas realmente me pareço com ele. Aparentemente, apenas. A nossa diferença, é que os olhos dele são mais escuros." pensei no quanto aquilo era irônico.

O único homem que não queria ter vínculos, era o que mais se parecia comigo. Passei uma mão na nuca, tentando aliviar a tenção nos músculos do pescoço de ombros. Tinha dito mais a minha meia irmã, do que a qualquer pessoa que eu considerasse um amigo de confiança. Isso deveria ser o suficiente para ela saber que eu não era um inimigo.

"E você? Tem algum contato com a sua mãe ou algo assim? Algum outro parente?" perguntei mais relaxado.

As pessoas ao nosso redor voltaram a agir normalmente, o que ajudou bastante em equilibrar a tensão e os pensamentos.



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Mensagem por SanClair D'Alleman Sáb 28 Mar 2015 - 17:52

"Little Problem"

WHAT?!?!
Hunter havia passado por muitas dificuldades pela ausência do nosso pai, isso eu havia percebido, me senti um pouco mal pelo garoto, já ouvi histórias de vários garotos que se perderam pela ausência de uma figura paterna, mas Hunter parecia tão firme e ao que me demonstrava havia se saído muito bem, se tornou um servente da aeronáutica, maduro, adulto, um homem perfeito para qualquer mulher. Eu estava sendo um pouco injusta com ele, havia percebido isso, era dificil aceitar o fato de ter um meio irmão, como ele já havia me dito e eu havia percebido, ele não tinha culpa de nada.

- Então você sempre acompanhou, de uma maneira distante é claro, mas sempre acompanhou o meu crescimento? - Hunter me entrega uma foto que estava consigo, era uma foto antiga, junto comigo estavam Hanna e Dianna. - Essa foto...é a foto que Dianna, Hanna e eu tiramos quando fomos aprovadas para fazer parte das Cheerios. Foi 2012, maio de 2012, na casa de Hanna.

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Sorri ao ver a foto,fazia tanto tempo que estavamos juntas, mas jamais contaria para elas sobre esse acontecimento que estava passando, seria uma vergonha para mim. Hunter me elogia e diz que eu era muito bonita e que minhas amigas deveriam ser garotas muito legais. Concordei com ele, Hanna e Dianna eram muito especiais para mim.

- Eu lamento...lamento por você não ter os momentos que tive com o nosso pai, deve ter sido dificíl para você, mas se quiser conversar com ele ou algo do gênero, tem a possibilidade disso acontecer. - Passei o meu endereço para ele. Hunter guardava muitas magoas de Elijah, eu podia ver isso em seus olhos, talvez por falta da presença de Elijah, ele havia se tornado daquele jeito. Sabia que Elijah com o seu novo e assustador comportamento talvez o rejeitasse e isso poderia só piorar as coisas. Hunter pergunta se eu tinha algum tipo de contato com minha mãe ou algum parente. Fiquei séria, ele realmente não sabia muito sobre a minha vida. - Tenho contato com nossa tia paterna, Ila, ela mora em Santa Bárbara. Estive lá por um tempo, mas decidi voltar para terminar os estudos e com sorte me formar. Pretendo ir para Julliard e sobre a minha mãe...ela morreu quando eu tinha 10 anos de idade, Gliobastoma, grau 4 ou seja era fatal. - Não queria voltar naquele assunto, a ausência de minha mãe me fazia lembrar dos meus ultimos acontecimentos e eles não eram nada bons. - Então, você é um servente da aeronáutica, pretende ficar aqui por quanto tempo? - Perguntei. Assim que tive suas respostas resolvi perguntar sobre sua mãe. Ela me conhecia e parecia aceitar minha existência e ao que Hunter havia me dito, ela gostava de mim. - E a sua mãe? Como ela se chama, como está? O que achou sobre tudo isso? Quer dizer, o que ela sentiu quando soube que estava grávida de você? E a relação com o nosso pai? Eles ainda tem algum tipo de contato? - Não resisti, gostaria se saber se eles tinham algum tipo de contato e depois tinha as minhas suspeitas, talvez meu pai e ela pudessem ter a sua chance e construir uma família, não que eu ficaria feliz com isso.

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