FP - Derik Ackermann

Ahñ, como poderia começar? Minha vida deu inicio no dia 19/08 às 04.17 essas são as informações do nascimento de Derik. Derik cresceu saudavelmente com seu pai e sua mãe na Inglaterra o seu país de origem, sempre foi bem comportado e nunca procurou se destacar muito, ao contrário, gostava de se sentir quase como invisível pois dessa maneira se tornava mais confortável por que se as pessoa não o notassem não poderiam comentar nada sobre qualquer coisa ligada a ele.
Quando tinha quatro anos seu presente foi um violão e mesmo que não conseguisse nem segurá-lo de forma correta e nem mesmo retirar um acorde aquilo para Derik era um tesouro, continuou grudado com aquele instrumento até os dias de hoje, atualmente pode-se dizer que ele saiba tocar o instrumento. Seu envolvimento com a música vinha desde cedo mesmo, seus pais eram ótimos músicos, foi deles que ele herdou tal paixão, foi com eles que ele aprendeu o que sabe. De acordo com seu crescimento foi sendo mais notado na escola e foi lá conheceu pessoas que viriam a ser suas amigas que também tinham ligação com a música, pensou em formar uma banda...até a formou mas ela não teve um percurso muito promissor, os membros tinham o pé no chão e sabiam que com aquilo o sucesso nunca chegaria. Nunca passou de uma banda de garagem.
 Derik gostava principalmente na Inglaterra de ensinar sobre música onde tivesse oportunidades e chances, era como uma corrente, de seus pais a ele dele para as pessoas, ele queria que todos pudessem ter contato com a música em si e que pudessem sentir o que ele sentia. Sua irmã mais nova Melany, carinhosamente apelidade de Mely por seu irmão o ajudava com os projetos que ele pensava em desenvolver para ensinar música, a garota mesmo pequena e com seus nove anos era uma perita no violino posso dizer. Alguns meses antes de completar seus dezoito anos a família Ackemann anunciava sua mudança para a América, Estados Unidos especificamente. As oportunidades de emprego lá estavam maiores, e os salários também, e a qualidade de vida e...tudo! Lá estaria as oportunidades esperadas a vida toda. Derik já estava se adaptando a sua nova escola e estava ansioso por conhecer novas coisas, suava frio...

• NOME: Derik Ackermann

• DE ONDE É?: Inglaterra

• IDADE: 18 anos

• GRUPO?: The Warblers.

• SEXUALIDADE?: Heterossexual.

 Sua casa era próxima a escola e seu primeiro dia foi...estranho, pessoa bem diferentes, devo admitir, mas um estranho bom também, salve as líderes de torcida! Se um aluno andasse dessa maneira na minha antiga escola ela seria presa eu acho (risos), resolvi seguir em frente e não focar muito nas líderes. No corredor havia muita...cor e avisos e...audições, com tantos testes achei um bem a minha cara...tinha um tempinho ainda e logo fui para as audições do coral no auditório. Lá tinha uma certa quantidade de pessoas a minha frente, que bom pois assim poderia me concentrar um pouco, e tentar parar de suar. Passados alguns bons minutos e um chá de cadeira era minha vez. Subi ao palco e logo senti uma tontura na hora, várias cadeiras vazias de plateia.
-Ahñ meu nome é Derik, Derik Ackemann, eu vou cantar...ahñ Story My Life, One Direction.
Estava tão nervoso que precisava ocupar minhas mãos, eu não tinha ideia de onde colocá-las mas por sorte ao meu lado havia um violão, não exitei para pega-lo, estava ali para ser usado imagino eu, cantava desde os sete anos, mas era tímido desde que nasci. Abri a boca com movimentos leves e minha voz começou a se expandir ao palco enquanto dedilhava meus dedos sobre a corda do violão.



Pensava se eles estranhariam muito pelo meu sotaque britânico, talvez para os americanos houvesse uma diferença que pudesse atrapalhar ou ajudar, não tinha mesmo no que pensar, continuava ali tocando, agora que havia começado iria até o fim. 



Estava me libertando um pouco mais no palco, engolia em seco para que pudesse puxar um pouco de ar, enquanto pessoas me olhavam, algumas levavam a mão a boca e depois soltavam risinhos, espero que seja um comentário positivo...



Pensei em andar pelo palco e comecei a sorrir, deveria mostrar um pouco de confiança em mim mesmo e também acreditar em meu potencial, claro. Mas a ideia de andar pelo palco foi apenas uma ideia mesmo, fiquei com medo de cair e dar logo um assunto para os corredores.



Troquei o sorriso por uma cara espontânea, da qual traria logo os últimos parágrafos da música a minha boca e da minha boca ao palco, fui mantendo minha voz no mesmo tom, até que pudesse chegar ao fim e torná-la cade vez mais fraca...