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[FP] OHLWEILER, Teresa

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Mensagem por Teresa Graeff Ohlweiler Qui 23 Jul 2015 - 23:58


Teresa

─ Nome Completo:
Teresa Graeff Ohlweiler

─ Idade:
Vinte e um anos

─ Escola:
xxxxx

─ Grupo:
Adults

Personalidade:

Teresa Ohlweiler é a definição perfeita de extremidade. Com ela, é oito ou oitenta, meio termo inexistente. Os fundos de sua personalidade extremista talvez tenha alguma ligação com sua infância, mas isso só analistas podem afirmar. Controlada e controladora, adora fazer da vida um jogo ao qual ela rola os dados e dá as cartas. Dona de a íris de um tom azulado quase que elétrico e um tanto quanto turbulento que incita sem necessitar de qualquer gesto ou palavra, uma só olhadela da jovem Ohlweiler e você tentará agradá-la a todo custo, sendo irrelevante os meios e fins para tal.

Desde pequena tem o habitat natural sob os holofotes, não precisando de grandes artimanhas para que estes recaiam sobre si. Dispõem de grande influência em seu vasto circulo social e gosta da sensação de poder. Exibicionista, veste-se e comporta-se de maneira que fique claro à todos a classe social a que tem orgulho de pertencer. Possuidora de uma confiança inabalável, parece sempre ter uma solução para tudo na ponta da língua. Procura estar cem por cento certa de suas ações e atitudes, evitando o máximo dar algum passo em falso, além de ter necessidade de estar sempre um passo a frente de quem a rodeia.

Tem um carisma natural que atrai, fazendo seu circulo social ser amplo, grande e diversificado. Contudo, sabe separar os amigos leais dos contatos com fundo de interesse muitíssimo bem. Suas amizades são bastante seletas, uma vez que conseguir a real confiança dela é um processo longo e complexo devido ao modo como é fechada para todos emocionalmente. Busca não ter inimigos, mas como não é possível agradar a todos, acaba por criar inimizades e rixas. Não se envolve tão facilmente em relacionamentos amorosos, sendo seu coração de difícil acesso.


História:


OBS: A história é contata em forma de entrevista, por isso está bem pincelada. Contudo, explora vários aspectos da vida atual dela, o que acho que é bom e suprime a falta de detalhes do passado.


Primeiramente, gostaríamos de agradecer imensamente por você ter aceitado fazer essa entrevista, senhorita Ohlweiler. Nós, da equipe da Vogue francesa, sentimo-nos honrados com a sua presença e tempo.

Não há o que agradecer, querida! O prazer é meu. E preciso admitir que é bom ter contato com pessoas. Quer dizer, não é a mesma coisa do que conversar com as câmeras ou com a iluminação. Vocês respondem! (risos)

Imaginamos como deve ser. Mas, aproveitando o gancho, diga-nos: como é ser uma das modelos mais famosas da atualidade, internacionalmente falando?

Há os dois lados da moeda, para ser bem sincera. Na maior parte do tempo, é fabuloso. É incrível ver pessoas na rua que te reconhecem e admiram seu trabalho. O reconhecimento é, sem sombra de dúvidas, a melhor recompensa que alguém pode dar ou receber. Sou incapaz de descrever como é fantástico ver que o seu trabalho repercute de alguma forma... boa, claro... por aí. Campanhas que dão certo, ONG's ajudadas... é magnífico. Mas é preciso admitir que é cansativo. Às vezes, sequer tenho tempo para respirar! A cobrança é grande, o tempo apertado, e tudo isso sem falar na falta de privacidade.

Não deve ser fácil ser perseguida por paparazzis o tempo inteiro. (risos)

Com certeza não é! Depois de um tempo, acabei acostumando, mas em determinadas situações é bem chato. Entendo que seja o trabalho deles e tudo mais, mas a pressão é difícil de se suportar. Fora que alguns sabem ser bem... inconvenientes, por assim dizer. Há momentos e momentos!

A pressão em lidar com eles sem perder a elegância é muito grande?

Muito. É bem estressante, às vezes.

Entendo. E por falar em privacidade ou a falta dela... ficou público, essa semana, que seu agente não passa bem. Ele foi hospitalizado, certo? Você poderia nos dizer o que ele tem, se já está melhor, dar detalhes?

Bom, sim, ele foi internado, mas não sei se tenho autorização para tornar o caso ainda mais público com detalhes. Mas posso garantir que ele já passa bem e que muito em breve deve retornar a exercer sua função.

Que bom! Ficamos felizes pela melhora dele.

Eu também. Charles Lewis é como um pai para mim. Posso afirmar tranquilamente que ele é quase um membro da família!

E por falar em pai... vimos alguns posts seus no twitter e achamos que estão relacionados aos seus familiares. Você sente falta deles? Qual foi a última vez que teve contato com eles? Quando pretende vê-los novamente?

E quem não sente falta de um colo de mãe às vezes? (risos) Sim, sinto falta deles. Desde pequena sempre fui muito apegada a minha família. Mesmo na adolescência, quando a tendência é afastar os pais, os mantive por perto o máximo possível. Simplesmente amo-os de todo coração. Sem falar nas minhas irmãs, claro! Sinto falta de Beatrice e Dianna, essas pestinhas. E nossos avós! Nossa, eles fazem muita falta. Sempre me lembro das festas em família que fazíamos e de como conseguíamos encher uma mesa inteira... (fungadas teatrais) Não os vejo há muito. Pelo menos, todos reunidos, como antigamente. Quando posso, faço visitas a meus pais, mas dificilmente minhas irmãs estão em casa, então vê-las é uma raridade. Já meus avós... acho que não os vejo desde que fui para Sydney pela primeira vez, há uns cinco anos atrás. Isso me faz pensar que talvez eu deva marcar uma reunião de família logo... (risos)

Falando de família e vendo seu apreço pela sua, é impossível não perguntar: e você, quando vai montar a sua?

Nossa, essa pergunta me pegou desprevenida! (risos) Eu realmente não sei como responder. Quando pequena, brincava de casinha e usava Dianna como filhinha e admito que adorava. Quer dizer, sempre senti que tinha vocação para ser mãe, sabe? Mas ainda me julgo muito nova. Caso eu resolva manter a ideia de construir uma família, teria de fazê-lo com uma estrutura boa, e isso não envolve ser modelo. Quando chegar a hora, abandonarei tudo pelas crianças para garantir uma boa criação e infância, mas não acho que seja o momento certo.

O que você julga uma boa criação e infância?

Peço perdão se soar metida, mas eu levo a minha própria criação e infância como um modelo. Meus pais eram presentes e me davam atenção e carinho; meus avós me mimavam de todos os jeitos possíveis; fui educada em escolas tradicionais e que tinham como objetivo manter valores. Acho que isso e algumas coisas mais influenciam na criação de um filho, então tentaria fazer como meus pais fizeram... mas, claro, de um jeito mais meu.

Outro fator importante para se ter filhos é o pai. E com isso, vamos a uma pergunta que há muito queremos fazer: quem é o dono deste coração?

Se eu disser que a única figura masculina representativa na minha vida no momento é meu cachorro, vocês irão acreditar? (risos) Mas é verdade! Mal tenho tempo pra respirar, que dirá manter um relacionamento. A resposta então é, rufem os tambores, ninguém! Meu coração é meu e apenas meu.

Então você não se envolveu com ninguém depois de Jacob Harley Jr.?

Sentimentalmente? Não. Carnalmente? Hum... (risos)

Quer nos contar algo sobre isso, Teresa?

Acho que não... (risos)

Vamos a nossa última pergunta: o que você pretende fazer da sua vida agora que a temporada de desfiles da Victoria's Secret acabou?

Pretendo descansar. Me dei férias!

Adoraríamos saber para onde você vai e quais os seus planos...

Era para ser uma surpresa, mas duvido que ela leia a Vogue russa... vou para Miami visitar minha irmã Dianna e passar algumas semanas, talvez meses, por lá. E se eu gostar do ambiente, quem sabe a Flórida não ganha uma nova moradora?

"Kiss the ring and let 'em bow down"
Teresa Graeff Ohlweiler
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