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MONROE, Violet S.

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MONROE, Violet S. Empty MONROE, Violet S.

Mensagem por Violet S. Monroe Sáb 5 Set 2015 - 8:43


Violet

─ Nome Completo:
Violet Speckhart Monroe

─ Idade:
24 Anos

─ Escola:
A qual escola pertence?

─ Grupo:
Adultos

Personalidade:

Louca. Insana. Desvairada. Todo este conjunto de adjetivos que representam um cérebro alterado, podem facilmente ser aplicados a personalidade de Violet. Qando em frente as pessoas e ao público, a expressão da menina pintada em cores vivas e chamativas podem exibir as feições de alguém simpático, agradável, doce, no entanto, apenas os mais próximos sabem quem é Violet, já que nem mesmo estes são capazes de entendê-la. Afinal, quem cosneguiria entender uma pessoa que não é capaz de ser sempre concreta para com o que diz? É uma pessoa altamente astuta e capaz de armar planos e agir a sangue frio se desejar, sendo guiada mais uma vez por sua mente louca. É fragilmente desestabilziada através de memórias do passado, o que pode levar Violet a ter sérias crises de humor, corroborando com a teoria de todos de que ela não possui apenas uma personalidade, nem mesmo duas, mas sim, várias, que alternam-se dependendo do que acontece com ela. Possui uma parte sádica e em muitas vezes sente-se feliz em ver pessoas sofrerem, embora quando está em seu lado mais dócil, tende a ser defensora de muitos. Como dito anteriormente, Violet cosnegue ser várias pessoas que passam por processos mutacionais por conta de seu estado atual. A garota é capaz de agir de maneiras que lhe causem arrependimento, todavia, na maioria ela apenas sente que está sendo inofensiva, e que como um livro de colorir, ela gosta de adicionar vermelho. Sim, a cor do sangue, sua favorita.

História:

Violet Speckhart Monroe (11 de Setembro de 1991), nasceu na divisa entre os Estados Unidos e o Canadá. Foi fruto de uma gravidez indesejada, tanto da parte da mãe quanto do pai. Em tais condições, restou a eles abandonar a garota num orfanato. Optaram por um na Carolina do Norte, EUA. Um fato interessante sobre os pais de Violet, dava-se no aspecto de que eram uma família de ciganos que percorriam longas distâncias sem um padrão de vida fixo. Deixaram-na na instituição, logo voltando a sua normal vida. Não aceitavam o fato de uma criança aumentar ainda mais as despesas, que com sacrifício tentavam sanar por onde passavam. Não muito depois do abandono, Violet foi adotada por um casal presbiteriano do mesmo lugar, tendo ganhado seu primeiro lar. A menina cresceu, atingiu seus 4 anos e muito cedo fui instruída nos caminhos religiosos traçados pela família. Sempre indo a igreja aos domingos, cantando no coral, enfim, exemplificando o modelo que os pais mais desejavam que ela possuísse. Na escola era exemplar, boa garota, mais orgulho para Juliet e Adolfo Monroe.

As complicações começaram quando a menina atingiu a fase da adolescência, por volta dos 14 anos. Uma nova Violet, uma garota que ansiava por viver e conhecer o mundo em sua total plenitude, via-se presa pelas correntes do cristianismo, logo, dos pais, quem sempre regeu toda sua vida. Violet entrou numa fase complicada e passou a se afastar da família, normalmente era submetida a disciplinas religiosas, as quais ela acreditava não fazerem efeito nenhum, uma vez que, aquilo não passava de pura alienação, mais do que a busca por um milagre que diziam que a moça atingiria. Ela não desejava cura, nem mesmo ser abençoada por algo, queria apenas trilhar um caminho próprio. A garotinha que Juliet e Adolfo pensaram controlar um dia, tornou-se a jovem Violet Speckhart Monroe, alguém totalmente afastado das concepções a ela impostas desde os primórdios de sua existência. Os castigos físicos, para além dos disciplinares, não tardaram a vir. Tapas, surras, eram diversos. E todos eles eram em nome daquela figura pela qual a culpa de tudo era obscurecida: Deus.

Com o passar do tempo, o coração de Violet foi ressentindo-se cada vez mais. A cada tapa que levava, sentia vontade de matar todos eles. Seria condenada pela bíblia, porém, já estava tão distante daquilo que não lhe importava. Os caminhos dela separaram-se do dos pais no verão de 2008, ano ao qual ela deixara tudo para trás da maneira mais furtiva que achou. O circo do fantástico Gustav passava por sua cidade, e de porte da sua beleza, o homem a conheceu num dos espetáculos e salientou sua vantagem em outras pessoas apenas pelo sorriso de anjo. Segundo ele, Violet daria um bom número que os renderia a glória. E então, cansada das agressões, Violet Monroe fugiu da Carolina do Norte, deixando para trás tudo aquilo que a afligia. Foi bem verdade que os meses primários foram como um sonho, afinal, quando uma corrente se quebra, o que pode ser melhor que respirar e saber que ela não te prenderá mais? No entanto, outras amarras podem vir a surgir com o passar do tempo.

Um ano depois de sua fuga tempestuosa, Violet finalmente conheceu a verdadeira face de Gustav Trent, que não possuía anda fantástico, nem mesmo a índole. Os murros e surras que levava em casa em nome de Deus se tornaram pequenos diante das agressões que passou a sofrer naquele lugar. Incluindo a série de abusos que passou a sofrer, tanto morais quanto sexuais. Se sua alma já estava cansada, ela se desintegrou completamente. A sanidade dela foi brutalmente atingida por aquela série de atos maldosos. Em contraposta a isto, Violet tornou-se uma exímia acrobata, bem como, contorcionista. Trouxe para eles o dinheiro que esperava, podia ser chamada de salvação da vida daquele circo. Todavia, cada vez mais ela se via dividida entre a linha tênue entre a lucidez e a loucura que assolavam seus pensares. Perdia-se nos devaneios do que sua vida poderia ter sido e concentrava isso nos braços, pernas, nos movimentos sinuosos e habilidosos das coreografias.

Os abusos eram cada vez mais frequentes, embora ela já não se importasse com aquilo, de tão distante que estava de si mesma. E em conclusão a tudo isto, apenas se tinha uma concepção, ou melhor, uma pergunta: Até onde a lucidez de Violet lhe permitira chegar? Pois em seu íntimo ela sabia que Gustav já estava condenado a morte e que seria ela a matá-lo.

"I'm a nightmare dressed like a daydream."
Violet S. Monroe
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