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AMBROZ KRUM, PIOTR

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Mensagem por Convidado Dom 6 Set 2015 - 23:43


Piotr

─ Nome Completo:
Piotr Ambroz Krum

─ Idade:
25 anos.

─ Escola:
None

─ Grupo:
Adultos

Personalidade:

Geralmente do tipo reservado, direto e sério, se diferenciando do resto dos demais e por esse motivo excluído do "bando". Iniciou sua jornada na NSA cedo e logo foi para o treinamento de agente devido a sua esperteza e inteligência, e devido ao treinamento pesado consegue transformar facilmente esse temperamento difícil em algo encantador, sensível, cativante e até cavalheiro.


Mesmo com esse tipo de atitudes sempre aparece quando necessário, aceitando casos que nenhum outro aceitaria e é dono de um desejo por retidão implacável que não faz com que rompa a película de sua boa moralidade mesmo se precisar agir de maneira errada.


Tem certa dificuldade de se misturar devido a certa tendência antissocial acabou por trazer hábitos ruins, como o fato de que antes mesmo de conhecer alguém já sabe tudo o que pode ser conhecido devido ao sistema privilegiado da NSA ou durante trabalhos chega a usar dois maços de cigarro em um dia como se fosse algo comum como beber água. Não que isso seja algo ruim para ele já que o que os outros pensam de si não é muito importante, chegando a ser irrisório.


História:

Alguns me chamariam de bandido, outros me chamavam de Robin Hood, mas eu só me via como alguém sem ter onde cair morto e com vontade de cair fora de onde vivia. Mas antes de eu me tornar isso ou aquilo eu surgi, assim como as bactérias surgem em corpos mortos.

Você deve saber que nem todos tem dinheiro para pagar uma faculdade, ainda mais eu, que vivia sozinho com uma mãe viciada e que tinha estudado na pior escola de ensino médio de Seattle. Pelas estatísticas eu já era uma exceção por ter conseguido ser aceito na Universidade de Washington, no meu bairro ao atingir os dezoito ou você estaria desempregado, morando na rua ou estaria traficando para acabar preso ou morto pela policia.

O engraçado é que eu acabaria preso uns anos depois, não pela policia comum com aqueles caras gordos, carecas e viciados em comer donuts mas sim por uma agência do governo que muitos ainda diziam ser um mito. E isso só aconteceu porque fui descuidado, ambicioso demais... Eu tinha passado na UW mas não teria como pagar os mais de trinta mil dólares nos custos de ensino por ano, por isso fiz o que sabia fazer de melhor e hackeei o sistema da universidade e transferindo o dinheiro dos estudantes mais ricos para pagar as minhas taxas e ao longo do tempo as taxas de outros alunos que estavam numa situação semelhante a minha. Em três anos eu já havia desviado milhões de dólares nas contas da Universidade de Washington e ninguém fazia ideia de como acontecia isso.

Eu poderia ter concluído minha faculdade de engenharia de computação com meus dois minor's em Bioinformática e Nanociência da engenharia sem problema algum, mas eu estava tão viciado em burlar o sistema que logo só desviar da universidade não era o suficiente e eu comecei a brincar com os sistemas bancários que no fundo estavam velhos e desatualizados. Mas eu devia saber que o governo não ligaria para um pouco de jovens estudando sem pagar, mas no momento em que envolveu o dinheiro deles a história mudaria.

Demorou, mas conseguiram me achar e mesmo que eu tivesse queimado os HD's e cartões de memória que tinham as provas eu sabia que poderiam dar um sumiço em mim sem qualquer problema. E foi ali que me deram uma escolha, ou pegava perpétua por roubar do Oh Mighty Estados Unidos ou entrava na NSA e trabalhava para eles... Obviamente escolhi a segunda opção e fui transferido para Maryland assim que acabei meus estudos.

...


Quando pensa em programadores ou hackers qual a primeira coisa que vem na cabeça do povo? Alguém que joga LOL, só fica no quarto o tempo todo, tem a cara cheia de espinha, entre outros. Na maioria das vezes esse realmente é o caso, me fazendo pela segunda vez na vida uma exceção. Por isso que assim que terminei o treinamento básico me jogaram no treinamento de agente de campo. Porque se tinha uma coisa que a NSA fazia ser menos conhecida do que as outras agências do governo é que o número de criptógrafos e programadores com chance de se tornarem agentes é mínima.

Se fosse personificar as agências, o FBI seria aquele amigo seu pro qual você fala da garota bonita e diz para olhar disfarçadamente e ele praticamente dá um mortal para olhar, a CIA seria o grupo de garotas populares que está sempre na boca do povo e a NSA seria aquele garoto esquisito que senta no fundo da sala e ninguém sabe o nome mas que sabe tudo o que está acontecendo. E por isso nossos agentes de campo conseguiam se camuflar tão bem, porque quase ninguém reconhece nossa agência como algo que oferece perigo.

Não me enquadrei entre o trabalho de mesa porque ninguém gostava de trabalhar comigo, ainda mais depois que consegui quebrar o padrão de segurança da agência de um jeito quase que idiota, acoplando um chip em um dos processadores centrais que passou despercebido e deixava os backdoors livres para que o chip rodasse o RNG e me liberasse qualquer coisa. Não me enquadrei com o trabalho de campo porque era muito sistemático e não seguia as regras dos supostos superiores, então acabei por ficar numa espécie de limbo entre as duas áreas.

Em pouco menos de dois anos na NSA consegui com que o Echelon se espalhasse ainda mais pelo globo aplicando um sistema de criptografia simples mas que foi efetivo. E esse meu sucesso me deixava com um sabor de vitória a todas as variáveis que diziam que eu falharia na minha vida.

Eu teria continuado nesse limbo se não fosse uma descoberta de um dos parâmetros que havia incluído no Echelon. Envolvendo uma rede criminosa tão bem escondida nos recantos da Deep Web que nem a CIA e muito menos o FBI poderiam se envolver, e eu teria que me envolver em campo.

...


E foi assim que me vi saindo da confortável e fria Odenton, Maryland e ganhei como destino a tropical e infernal Miami. Sendo assim, para minimizar suspeitas, meu passado foi limpo, deixei de ser formado em engenharia da computação e virei formado em fotografia. Usando o meu próprio nome me colocaram para treinar e trabalhar no estúdio de um fotógrafo chamado Michael Raveney, cobrando alguns favores que na linguagem da NSA provavelmente seria chantagem e/ou ameaças.

Infiltrado dessa maneira eu poderia acompanhar de perto meu objetivo e ainda conseguiria me incluir em festas e outras atividades sociais com a desculpa de que estaria a trabalho, e teria acesso continuo a tecnologia para conseguir o que precisasse.
Ба́ры деру́тся -- у холо́пов чубы́ треща́т.
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