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Mensagem por Dianna G. Ohlweiler Seg 1 Ago 2016 - 11:36

nobody compares

A postagem ocorre apenas para Dianna E. Voss-Ohlweiler, no Central Park e está fechada para qualquer um que não tenha sido convidado. O conteúdo é livre e a postagem está encerrada.
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Mensagem por Dianna G. Ohlweiler Seg 1 Ago 2016 - 12:51




paper hearts
And I'll hold a piece of yours
Depois de um longo mês corrido e cansativo, finalmente poderia tirar alguns dias para mim. Não era algo que fazia concorrentemente, tratava-se de uma semana a cada mês, para poder descansar a mente. Como tinha encarregados de confiança e um vice-prefeito responsável, podia ficar tranquila por um punhado de dias. Estes dias eram de extrema importância, e não só para mim, tendo como relevância fundamental a dedicação exclusiva para minha família, pondo em prioridade Heather e Claire.

Como prometido, tinha chego em casa um pouco antes do horário normal, a tempo de ver o carro de minha esposa estacionar no meio fio, e uma pequena agitada sair correndo com um vulto caramelo ao seu lado, vindo em minha direção. Não pensei duas vezes para me agachar e abrir os braços, tendo que me equilibrar para segurar o corpinho que havia se jogado neles, e não ceder alguns passos para trás por conta do forte impacto. Me erguendo, apertei Claire com força, sentindo as perninhas ao redor de minha cintura, indicando que ela não me soltaria tão cedo. — Meu Stitch, como foi o seu dia? — enchi seu rosto de beijos, podendo ouvir uma gargalhada sonora escapar de seus lábios, contagiando a mim e o meu coração derretido por aquela pequena. Enquanto ouvia sua resposta e notava toda a felicidade de Claire por ter passado o dia brincando no parque, desviei o olhar para a figura que vinha afoita pelo jardim de entrada, respirando melhor ao ver com quem a filha estava. Abri um sorriso morno, esperando sua aproximação. Selei os lábios de minha esposa de forma demorada, capturando seu inferior, sugando com vontade para minha boca. — Boa tarde, senhora Voss-Ohlweiler. — logo após resplandecer a junção de nossos sobrenomes - o que sempre me deixava absurdamente feliz por poder exercer posse em relação a minha esposa - beijei sua testa carinhosamente, caminhando para dentro de casa.

Adentramos a mansão na da modesta, vendo um dos criados levar Apolo para a área de trás, e lhe dar o banho diário e a alimentação precisa para aquela hora. Claire havia parado com a agitação, com o rostinho escondido em meu pescoço, exalando uma respiração acalenta e rasa. Era de se esperar que a mocinha pegasse no sono. — Amor, prepara um banho morno pra ela. Já dormiu. — pedi a minha esposa, que havia se aproximado, tirando o sapato de Claire, deixando-a livre para que os pés respirassem. Com um sorriso, ela subiu, indo preparar o banho da nossa filha, deixando-me ali com ela. Estava cansada, precisava urgentemente de um banho relaxante, mas nada no mundo me tiraria do momento mágico que era ter a minha filha, um pedacinho meu, dormindo nos meus braços depois de um dia cansativo - mas divertido - com o fiel escudeiro e a mãe. — Meu pedacinho lindo, a mamãe é louca por você. — babona como era apenas com ela, sentei-me na poltrona daquelas reclináveis e confortáveis a ponto de substituírem facilmente uma cama. Ao sentar, fiz pressão com as costas para trás, reclinando-a, deitando e deixando Claire deitada em meu peito, encolhida e agarrada ao meu pescoço com força, em um sono profundo. Beijei sua testinha, acariciando as costas pequenas com a ponta dos dedos por dentro de sua blusinha, fechando os olhos para afundar-me numa lembrança de quando ela ainda era um bebê.

Heather tinha acabado de dar o peito a Claire, que apesar de já ter um ano e dois meses, só dormia depois de colocá-lo na boca, como se fosse algum tipo de calmante. Porém, de uns tempos para cá, a pequena continuava chorando sempre que o tirava da boca, obrigando-me a pegá-la nos braços. Me sentava na cadeira do papai que tínhamos comprado para deixar em seu quarto para que a latina pudesse dar de mamar a nossa pequena de forma confortável, e deitava o corpinho sobre meu peito, podendo olhá-la de cima, tendo seus olhinhos ávidos e curiosos sobre mim. Dava-lhe a chupeta, e pronto. Alguns minutos, e a pequena dormia, afundada em um sono profundo, enquanto seus bracinhos me apertavam, como se ela não quisesse ir para cama e só ficar ali, em meus braços. As vezes não aguentava segurar a emoção de ver a minha filha, o melhor presente que Heather poderia ter me dado, dormindo em meus braços, como se fossem o seu calmante natural para poder cair em um sono tranquilo e imperturbável e terminava deixando um par de lágrimas caírem. — Ela é tão linda, amor. — boba, perdia noites de sono para velar a minha pequena dormindo, por mais que tal coisa prejudicasse meu desempenho no dia seguinte, na prefeitura, nada e nem ninguém seria capaz de mudar qualquer gesto meu em relação a minha filha. Eu faria tudo por ela, por Heather, não pensaria duas vezes em dar minha vida por uma das duas - ou pelas duas - e como a muito não me sentia, finalmente eu estava completa.

...mor, acorda. Neném. Meu bebê, acorda. — pisquei com força, abrindo os olhos para ver e ouvir uma Heather com um sorriso enorme, acariciando meu rosto. Desde a época de nosso namoro ela tinha me dado alguns apelidos carinhosos, que para outras pessoas poderiam soar como ridículos ou infantis, mas para mim, eram a essência de todo o nosso amor. Ela nunca havia mudado isso, deixando-me extremamente feliz com o resultado de que nosso sentimento, além de ter dado um fruto lindo com cinco anos atualmente, só crescia com o tempo. Não tinha percebido que havia caído no sono, respirando profundamente. Claire não estava mais em meus braços, o que me fez despertar um agitada. — Calma, bê. Eu já dei banho nela, e te deixei descansando aqui. Fiquei com pena de te acordar. Relaxa. Preparei a banheira pra gente tomar um banho bem gostoso, o que você acha? — senti um beijo no meu pescoço, captando as intenções de minha esposa para me dar uns bons minutos de relaxamento, como ela sempre fazia quando percebia a minha exaustão. E o resto da noite foi como de costume: nos amamos, com ela me dando mimo enquanto eu lhe abraçava forte para sentir com ainda mais intensidade, o meu mundo nos meus braços.

No dia seguinte, a programação havia ficado por conta de Claire, que tinha escolhido passar a manhã na piscina, almoçar no seu restaurante preferido - no qual serviam um sundae gigante que ela exigia toda vez que íamos lá - e uma tarde maravilhosa perto da margem do lago do Central Park, onde forramos uma toalha quadriculada vermelho e branco, colocando uma cesta de piquenique no canto. Estava encostada numa árvore, com Heather entre minhas pernas enquanto observávamos Claire correr atrás de um Apolo louco, com a língua pendendo para fora da boca, perseguindo os pobres patinhos que estavam ali. De longe, alguns seguranças estavam em patrulha, ordenhando nossa segurança sem interferirem no momento família. — Eu amo tanto vocês. — sussurrei no pé do ouvido de minha esposa, beijando seu pescoço em seguida, ouvindo o seu "nós te amamos muito mais, meu amor", confortando-me como sempre fazia. Assim que decidimos voltar para casa, eu e minha pequena tivemos a ideia de acampar na campina atrás de casa, deixando uma Heather maluca, mas que havia concordado em ir conosco, depois de muita insistência minha e de Claire.

Meus momentos com elas eram incomparáveis. Superavam qualquer outra coisa que eu poderia querer, ou que pudessem me dar em troca. Elas eram a minha vida, e a única coisa que eu queria fazer a respeito, era aumentar aquela sensação. Quem sabe, um irmão ou irmã para Claire, uma companhia para Apolo e o que já era perfeito viraria a única coisa do mundo a realmente me deixar feliz e completa, apesar de que tudo já funcionava desse jeito.




Memories are playing in my dull mind



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