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Ginásio do Colégio

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Mensagem por Beat Qui 30 maio 2013 - 15:47



Ginásio



O ginásio se localiza na área interna da escola e ao lado da escada que termina no segundo andar. Aqui acontecem jogos importantes de basquete.
Beat
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Narrador

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Mensagem por Sue Sylvester Seg 24 Jun 2013 - 15:22



GO CHEERIOS
 



Naquele dia eu havia convocado todas as Cheerios para um treinamento no ginásio, e elas logo se assustaram. Toda vez que chamo-as para lá, alguma coisa acontecia. Pobres cheerios, sempre esperando o pior vindo de mim, e mal sabem essas crianças em fase de crescimento e liberação de hormônios graças a puberdade, que as vezes acordo de bom humor e pronta a dar-lhes animadoras novas. 
Estava com o apito preso naquele cordão que envolvia meu pescoço e com meu alto-falante em minha mão esquerda, parada em frente a porta enquanto todas elas entravam correndo, suadas e algumas até choravam. Grande decepção tenho com essas garotas. Já me basta o desgosto profundo de ver minhas meninas entrarem para o clube cantante dos excluídos da sociedade, que jogam rpg pelos boques e estão no subsolo da pirâmide social, que são terrivelmente comandados pelo cara que tem o cabelo estranhamente oleoso e penteado com gel, William Schuester.
- Acham isso difícil? Imaginem afogamento, isso é difícil! De novo, corrida envolta do ginásio, três, dois, um! - Dizia em meu alto-falante que fazia minha voz aumentar em um adorável e assustador som. Logo elas estavam correndo em uma fileira perfeita. 
Meus olhos corriam com elas e logo parou na jovem Fabray. Ingênua Q... Conseguiu ser terrivelmente manipulada e entrou para o tenebroso Glee Club. Não só ela como outras meninas, a Overwhelming por exemplo. E mesmo eu não querendo admitir, essa é minha principal preocupação. E se minhas cheerios resolvessem sair por aí e começarem a fazer performances pelos corredores da McKinley enquanto são ajudadas por personagens do High School Musical e animados personagens da Disney? 
Eu preciso de um plano B! Por isso, testes para novas Cheerios estão abertos e o motivo delas estarem no ginásio é único "Teste para co-capitã das Cheerios".
- Sentem-se! - Gritei após apitar. - Comunicado as cheerios!! Ouçam bem, hoje foram abertas novas inscrições para as cheerios, cartazes já foram muito bem distribuídos pelos corredores. - Andava de uma lado para o outro a fim de melhor encará-las. - E mais! A partir de amanhã eu abrirei os testes para as CHEERIOS (apenas as atuais Cheerios) que se interessarem na liderança do grupo. Isso mesmo, Q! Você terá uma ajudante que também será uma das "co-capitães" das Cheerios. - Disse apontando para a jovem Fabray, enquanto divertia-me com seu queixo ao chão tamanho o susto de indignação que levara. - Então, nada de moleza, suas preguiçosas! Amanhã eu quero todas vocês fazendo o teste! Preparem suas performances, alonguem seus movimentos, nada de passarem muito tempo comendo besteiras ou deitadas no sofá enquanto vêem Disney Channel! Nada de ficarem feias ou obesas de um dia para o outro! Vamos lá, comecem as flexões!!!
Gritava em meu alto-falante e elas voltaram ao exercícios. Logo apitaria indicando o fim de mais um treino e liberaria as meninas.




Sue Sylvester
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Mensagem por Robert Lóuis Tyrell Dom 30 Jun 2013 - 20:56





game started

○ Ginásio · Alone ·Vestindo ○


Uma vez inserido na fraternidade de líderes de torcida, para um garoto, não significava algo de grande valor, uma vez que em conceitos de opções sexuais era tal ocupação que elevava ainda mais a insegurança diante dos telespectadores.

Mas de que importava? Via das dúvidas, não poderia reclamar estando imerso num círculo de garotas; um jogador de futebol, assim como qualquer outro estudante hétero convicto se mataria por esse lugar, e foi por essa linha de raciocínio que segui à risca as instruções contidas no comunicado eletrônico.
 
A mim, o remetente – ou melhor, a remetente – possuía pistas ou assuntos pendentes com o qual comigo deveria tratar, em urgência. Ao momento em que o solado do coturno atritava unicamente com o assoalho do piso, duetando junto às batidas do coração e proporcionando ruídos ranzinzas até que suportáveis, o polegar direto era incumbido de analisar repetitivamente a mensagem.


Hey! Cupcake.
Desejo imediatamente me encontrar com você, assunto de colegas, sabe? Que seja. Me encontre no ginásio após o período de química.
Xoxo.
SanClair.
 
Que será que ela quer?” Em mente, perpassava um bilhão de situações e diálogos nada sociáveis, uma que a acompanhante seria ninguém menos que Martinez.
 
Apesar de minhas preferências, tinha de admitir que ela fosse agraciada com uma beleza transcendente aos padrões da época. Excitante, em outras palavras. Porém um possível relacionamento não fosse possível – desprovido de doses de testosterona, não me permitia uma miríade de desejos sexuais para com a moçoila de madeixas negras, era impossível se manter um coito.
 
Enfim, os passos cessaram ao momento em que me estabilizei na fachada do ginásio, curvando o pescoço em uma sinfonia corporal que emitia minha lustrosa desenvoltura como um todo. Devido aos atos desleixados, olhares femininos me acompanhavam durante o trajeto, qual retribui apenas com singelos acenos de cabeça.

Sozinho? Bem, era o que parecia. Mas do que adiantaria sair desastrosamente do âmbito? Uma oportunidade estava para ser lançada e sendo eu o alvo, não me daria ao luxo de poder perdê-la. SanClair era no mínimo, apetitosa, e tê-la ao meu lado não seria menos que um supérfluo.


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Robert Lóuis Tyrell
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Mensagem por SanClair D'Alleman Dom 30 Jun 2013 - 21:57




The Closeted Gay Kid and a Bad Bitch.
Come see about me  


Após minha descoberta, estava mais do que pronta para me vingar de ambos, principalmente Artie, como ele se atreve a me beijar e agora esta namorando minha prima, não era ciúmes, com certeza não, em pleno treino das Cheerios, acho um novo brinquedinho, Robert Louis Tyrell, ele era totalmente excitante e com certeza fazia meus gêmeos indisciplinados saltitarem de tesão, só de imaginar seu grande talento entre eles, mas para me decepção, ele não era nada hétero, tudo nele demonstrava isso, após nossa aula de química, me dirijo ao ginásio para o nosso interessante encontro, o garoto era pontual, adorava homens pontuais, o que significava que na cama não ligavam pra hora e nós torturariam até nossa morte, aquilo era excitante, enquanto ele caminhava para sentar ao meu lado no balcão, eu olho fixamente para seu corpo atlético, fiz uma cara de dó, pois sabia que o garoto gostava do mesmo brinquedo que eu, assim que ele senta ao meu lado, digo:

- Bom princesa de nárnia, você e eu temos um assunto a tratar.

Digo isso dando um sorriso sarcástico e pego a mão de Robert, ele seria perfeito, bom nem tão perfeito assim, na verdade preferia um jogador de futebol do que um animador de torcida, mas era um momento onde não tinha muito que planejar e sim agir, continuava falando com Robert:

- Você e eu sabemos que você é...sexualmente diferenciado, o que ambos também sabemos que é um grande desperdício, você é o que eu chamo de "Nádega de prata", você seria o cara perfeito pra namorar se não fosse sua quase incapacidade de esconder esse seu odor gay, deve estar se perguntando como descobrir, sabe Frank-N-Furter você não é bom em esconder suas purpurinas brilhantes como diamantes quando você dâ aquelas piruetas, eu tive olhando pra bunda de uns dos garotos que estava levantando a Quinn, um conselho: tem que ter mais cuidado pra onde olhar, outra coisa que me ajudou a desvendar esse seu segredo vergonhoso foi minha incrível habilidade de identificar cheiros, minha família possui dois grandes dons, o sarcasmo e um olfato altamente apurado e no momento seu odor é totalmente...gay.

O olhei da cabeça aos pés e soltei um sorriso sarcástico, Robert estava em minhas mãos agora, ele teria que fazer o que eu pedisse ou a vida social dele naquela escola acabaria antes mesmo de começar:

- No entanto, eu sou o que você me chamaria de salvação ou cura pra sua situação, eu tenho uma proposta pra você, já que sabemos do pequeno estrago que deus acidentalmente acusou em você, quero lhe dar a chance de experimentar a heterossexualidade pelo menos uma vez em sua vida, será meu namorado falso, se recusar, contarei para todos o seu segredo e seus dias nesses escola se resumirão em raspadinhas e cabeça enfiada nos vaso sanitários.
SanClair D'Alleman
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Mensagem por Robert Lóuis Tyrell Dom 30 Jun 2013 - 22:40




vipers

○ Ginásio · SanClair · Vestindo ○


Focando a silhueta de San entrando em cena, meus orbes varreram toda a extensão de seu rebolado marcante, acompanhando seus passos e movimentos até o momento em que, pomposamente, acomodara-se ao meu lado. Tal forma, a olhares alheios, poderia creditar uma situação bastante íntima, o que conjecturava com aos projetos insanos da garota; em média, nada que pudesse ser tratado de tal forma poderia advir de algo agradável.
 
Meus lábios entreabriram-se, prontos para saudar a moça, porém suas primeiras sílabas seguidas de uma longa pausa me fizeram estremecer. Totalmente rijo, permaneci imóvel em meu assento. Os orbes azulados vidrados nos seus, tão frios quanto o líquido tóxico que escorria de sua língua.
 
- Já mencionei o qual baixa você é, San? – Curvei os lábios em um arco torto, forma de demonstrar meu descontentamento. – Primeiro que você nem mede esforços para me ofender, o que combina especialmente com você, óbvio. Vulgaridade deveria ser o seu sobrenome. Segundo... – Ergui dois dedos em frente ao seu rosto, uma “alusão” à fala. – Porque você acha que eu iria aceitar ser seu parceiro de crime? Por acaso tenho culpa que você tenha sido rejeitada pelo aleijadinho?  - Palavras não foram poupadas, retribuindo em dobro o mesmo poderio cínico que a morena havia despejado sobre mim.
 
Teatralmente, realizei um muxoxo com os lábios, insinuando dó por partido de Martinez; os nós dos dedos afagando as costas de suas mãos. Rumores de seu affair amoroso por Artie eram promovidos entre as Cheerios em repercussão de meses, se não, anos. Arqueei ambas as sobrancelhas, provocando a formação de rugas na região da testa. – Mas pensando bem, até que seria uma boa. – O indicador saltou para o queixo, coçando levemente ali.
 
- Certo. Você é a cadela da escola, certamente terei uma boa fama em te pegar... – Os dedos sinalizaram aspas ao pronunciar a última parte da frase, prosseguindo ainda pensativo. – Porém, devo exigir regras, não? – Mordisquei o lábio inferior, encarando-a de uma forma intensa, maliciosa. Que se dane. Não há regras enquanto estivermos na escola, tipo um vale tudo. Em tempos que espero ver o circo pegar fogo... Ser lícito autor do incêndio já me causa certo ânimo.
 
A coluna curvou-se para frente, fazendo-me inclinar sobre a garota para que próximo ao seu ouvido, sussurrasse de forma libidinosa. – Só não se apaixone por mim, San. Mesmo que for inevitável. – Pressionei a cartilagem de sua orelha com auxílio dos lábios; forma de provocá-la calorosamente.
 
- Muito bem, muito bem. Temos um acordo então. – És minhas últimas palavras.



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Mensagem por SanClair D'Alleman Seg 1 Jul 2013 - 15:42




The Closeted Gay Kid and a Bad Bitch.
Come see about me  


Pude ver o desespero em seus olhos, ele tentava esconder o fato de estar assustado, mas ele não teria saída, ele estava blefando, sinto um sorrio sarcástico sair automaticamente enquanto ele me elogiava, ele seria um bom partido, se ele se tornasse o co-capitão das cheerios seria melhor ainda:

- Fique sabendo que eu sou uma grande vagabunda - Sorrio para ele, coloco minha mãos em suas coxas, as acariciando - Se recusar, como eu disse antes, transformarei sua vida em um inferno e você melhor que ninguém sabe que eu sou sua única salvação para isso não acontecer, enquanto ao Artie, isso não te interessa nem um pouco, embora devo corrigir que fui eu que rejeitei ele, Regras? apenas uma, agora você está comigo, não te quero por ai despejando purpurinas pelos corredores enquanto cantar I will survive, terá que se controlar, Mas acho melhor você não se apaixonar por mim, é quase impossível não querer sujar meus gêmeos indisciplinados.

Me aproximo do pescoço de Robert e o mordo sutilmente, revirando olhos, Artie não poderia ver aquilo, de jeito nenhum, me afastando devagar de seu pescoço e me aproximando de seu ouvindo:

- Mas se quiser, podemos fazer uma experiencia juntos, seria totalmente excitante deixar você explorar meu corpo a vontade.

Dizia com uma voz sexy e delicada, quase ofegante, sorrio para ele observando sua expressão.
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Mensagem por Robert Lóuis Tyrell Seg 1 Jul 2013 - 16:50




drink my poison

○ Ginásio · SanClair · Vestindo ○


Atento nas gesticulações de San, verificava a todo o momento qualquer insinuação que pudesse demonstrar minha derrota. O suado diploma em teatro me permitia encenar e dissimular de bom grado todo meu ódio e repulsa pela barganha; de uma forma ou de outra, era evidente que apenas ela sairia ganhando com o acordo e caso todo o projeto desmoronasse, certamente meu segredo estaria entregue ao vento. Adeus vida social.
 
Em mente, arquitetava um bilhão de maneiras para que pudesse sair ileso ao final de todo aquele progresso e quem sabe, usufruir do trato em meu benefício. Muito difícil, porém não ocultei minhas tantas outras relações afetivas durante todo esse tempo em vão.
 
- Isso não é segredo para ninguém. Todo o mundo sabe que você é uma vagabunda desmerecida e sabe o que é pior? Você nem liga que tenha esse apelido, afinal, ele realmente combina com você. – O palmo tocou em seu braço, retirando-o de minha coxa. Ali, pressionava os seus dedos, mantendo-os centímetros longe de mim. Mesmo que não prosseguisse com nenhum tipo de atração, o toque era sensível sobre minha pele e causava certas reações involuntárias pelo meu corpo.
 
- Puf! Como se fosse possível me encantar por alguém como você, não é, San? – Um riso em deboche acompanhou o discurso. – Mas creio que não entendi direito. Você acha que o plano irá dar certo? – Arqueei uma sobrancelha, acentuando a indagação. Parecia ser uma ideia genial, porém, aos meus olhos, era tão comum quanto falho. – Que seja, quando der errado – porque sei que irá falhar – irei rir muito ao ver sua cara na lama.
 
Sua aproximação gerou certo desconforto, e apenas me estabilizei ali, imóvel. Mordisquei os lábios, abominando-me mentalmente por qual masoquista eu poderia ser. Ela era boa com insinuações. - Dispenso essa experiência. Não sei se ainda estou saudável o bastante para adquirir uma suposta DST advinda de você, mas veja pelo lado bom, você não irá presenciar o qual broxante possa ser te visualizar sem todos esses trapos.
 
Caso existisse uma pessoa tão perigosa e ao mesmo tempo sexy, esse alguém seria SanClair. Estava à mercê de seu uso e em meu âmago, regozijava-se por em certas atitudes, poder ser igualado à cadela. Mas nas certezas momentâneas e incertezas maçantes, lembre-se: para escapar de um covil de víboras, você precisa se tornar uma também.


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Mensagem por SanClair D'Alleman Seg 1 Jul 2013 - 19:05




The Closeted Gay Kid and a Bad Bitch.
Come see about me  


Sorrio sarcasticamente com as babozeiras de Robert "enrustido" Tyrell, lhe dou um beijo em sua bochecha e logo em seguida passo meu dedo indicador no canto de minha boca e pisco para ele, me levanto e sigo andando para a saida do ginásio, Robert era, como ele mesmo havia se chamado, parceiro de crime, tínhamos um acordo e ele não poderia falhar ou seu segredo vergonhoso iria estar em todos os ouvidos da escola.
SanClair D'Alleman
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Mensagem por Luna Michele Merëtseger Seg 1 Jul 2013 - 19:26



A new Guys ...
Luna B. - 17 Years. - Troubletones - Smile. Smile and Fuck you---------------------------- ♥

 Cheguei na escola, um pouco desconfortável, ver toda aquela gente andando de um lado ao outro nos corredores enorme do Mckinley era uma coisa nova para mim, queria ir em algum lugar vazio, só para eu pensar e me adaptar aquele ambiente. 
Fui até o ginásio, lá encontrei um garoto, Bonito e uma garota estava saindo, era muito bonita também. Pensei se deveria ou não ir falar com o garoto que estava a metros de distância.

- Ahn, Oi. Tudo bem ?

O que eu estava fazendo, só cai na real quando minha voz quebrou o silencio, já estava próxima ao garoto e não daria para voltar, ainda mas depois de ter falo. Só poderia esperar sua resposta. 
 

Tags: quem? ; Myself ø Song: I Feel Pretty/Unpretty ### ø wearing: 'u' this

Luna Michele Merëtseger
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Needed

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Mensagem por Robert Lóuis Tyrell Seg 1 Jul 2013 - 19:52




game started

○ Ginásio · Luna · Vestindo ○


Tomei impulso com auxílio das pernas, colocando-me de pé. San saíra e toda aquela conversa acabou por me render uma baita fome. A máscara que antes usara para reprimir minhas expressões e intenções negativas acabou desvanecendo e então, a preocupação veio à tona. Não tinha mais escapatória, estava totalmente entregue ao destino, como uma lebre encurralada por uma serpente.

Os orbes azulados focaram uma nova acompanhante – muito bonita, até. Sua saudação inicial fora ampla e amigável, o que me permitiu liberar sorrisos singelos. – Olá! Estou ótimo, obrigado. – Irremediavelmente, os olhos decaíram duas escalas até o relógio de pulso, fiscalizando pela película cristalizada os ornamentais ponteiros que indicavam o horário atual. Super atrasado, por sinal.

- Desculpe-me, desculpe-me mesmo. Tenho de ir, possuo uma leve impressão de que finalmente esse colégio irá pegar fogo. – O olho esquerdo desfaleceu em uma piscadela enquanto os dedos ergueram-se até meus fios dourados, acariciando-os. - Nos encontramos qualquer dia desses.

Embora meu consciente ditasse que não teria outra solução se não seguir à risca os mandatos da morena, meu inconsciente já aprumava futuros planos para que pudesse sair completamente ileso da situação. Era esse caráter de dubilidades lógica que me faziam ser excepcional como antagonista; sempre estava metros à frente de qualquer outra pessoa. E, seguindo tal pensamento, articulei-os mentalmente enquanto deixava o ginásio a passadas rápidas.


ENCERRADO


Alguns dizem que nem todo demônio está no inferno por escolha. Outros acreditam que nem no inferno estão. E o verídico, vos digo, é de William Shakespeare: "O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui". Mas a verdade é que até para ser mal, é preciso ser imprescindívelmente bom. É preciso manter estes dois patamares — nem tão distintos assim — em uma escala de equilíbrio, onde na qual você possa utiliza-los, via de regra, a seu favor. É como a arte de treinar um cavalo: você precisa trabalhar com o animal, desfazendo seu livre arbítrio, até que ele saiba quem está no poder e quem está à mercê. Então como reconhecê-los, estes demônios os quais sabem tão bem como sustentar os dois lados, o benévolo e o malévolo, o moralista e o perverso, o compassivo e o sanguinário, de modo que fazem com que as únicas pessoas em quem podemos confiar são nós mesmos? De modo que suas mudanças de personagem — ora o mocinho, ora o vilão — nos fazem questionar nossa própria veracidade? E acaba fazendo com que o Cristianismo nunca tenha sido tão real: "O diabo um dia foi um anjo". Nas certezas momentâneas e incertezas maçantes, lembre-se: no covil de víboras, você precisa de tornar uma também.
eles estão aqui para lidera-las.


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Mensagem por Dianna G. Ohlweiler Ter 2 Jul 2013 - 18:01



I'm Miss American dream
You want a piece of me?


O dia estava até mais calmo do que os outros. O burburinho no corredor já não era tão grande, mais a quantidade de alunos em frente ao mural de recados era incrível. O que poderia estar acontecendo? Arqueei a sobrancelha ao ver que a maior quantidade de alunos ali, eram garotas e vestiam o tão cobiçado uniforme vermelho e branco das cheerios. Afastando quem estava há minha frente, consegui chegar até a frente de todos. Ao me verem, recuaram alguns passos, minha expressão não era nem um pouco amigável. Olhei para as cheerios próximas a mim, suas expressões eram as mais variadas, o que quase me fez rir, mais o meu humor não estava para isso, hoje. Sue estava abrindo novas vagas no grupo, o que poderia ser visto como uma coisa boa, mas, logo abaixo no mesmo anúncio, informava que para as líderes de torcida atuais, um teste para có-capitã aconteceria. Isso também poderia ser uma coisa boa, não? Então porque as cheerios estavam com olhares amendrontados? E outras pareciam até já ter lágrimas nos olhos. Bufei, abrindo caminho na multidão mais uma vez., afinal, ficar ali encarando o papel ou chorando como as outras meninas, não me daria o posto de ajudante de Quinn Fabray. Fiz meu caminho até o corredor dos armários, abrindo o meu, jogando os livros do tempo de aula que já havia terminado. Quando virei-me para ir para o ginásio, senti um corpo se chocar contra o meu com certa violência.

- Mais o quê...? – Minha voz estava rígida.

- De-desculpe. – Sua voz era forte, porém suave ao mesmo tempo. Era engraçada, também.

- Não foi nada. – “Como alguém pode ser tão pequeno como essa garota?” – A propósito, Milena. Eu queria mesmo falar com você. – Ela comprimiu os lábios, franzindo o cenho.

- Eu não... – Ela pareceu pensar por uns minutos. – Hmmm, pode falar agora ou está ocupada com algo? – Perguntou, um tanto temerosa.

- Eu não posso perder tempo, tenho um treino agora. – Olhei para trás, apontando a saída que dava para o ginásio.

- A-aah... – Ela parecia decepcionada. – Bom, então eu... – Interrompi.

- Coloque aqui o seu número. – Dei meu celular a ela, que não pestanejou e digitou os números rapidamente.

Nesse instante, uma menina passou por nós. Os cabelos em um tom castanho claro médio, tinha a estatura de Milena, e se ela não estivesse a minha frente, eu poderia dizer que era ela. Olhei de relance para Milena, que também olhava a garota, com a sobrancelha arqueada. A garota trombou com uma outra cheerio, a qual desferiu milhares de xingamentos sobre ela, que se encolhia.

- Você tem uma xerox em tamanho real? Porque aquela garota é a sua cópia perfeita. Até nos desastres. – Comentei, cruzando os braços.

Milena sorriu, envergonhada. Mais porque tanta vergonha? Não entendi o fato, então deixei para lá. Ela respondeu um breve “Você vai entender depois” e voltamos para a conversa de antes.

- Mais tarde vou te ligar, e você me passa o seu endereço ok? – Ela afirmou com a cabeça.

Vi que algumas pessoas estavam olhando para nós duas, afinal, cheerios não costumavam conversar com membros de coral, a não ser que fizessem parte dele. Mas, como eu não fazia parte do mesmo que o da Milena, resolvi encerrar o assunto.

- Tchau, McCain. – Me despedi, e virei-me para ir até o ginásio.

Percorri rapidamente a pouca distância que me separava do ginásio. Algumas cheerios encontravam-se por lá, conversando ainda com as expressões assustadoras. Certo, Sue Sylvester era bem desgastante quando queria, mais se aquelas meninas estavam no grupo, teriam que aguentar as maluquices que a velha nos repassava. Suspirei, amarrando melhor o rabo de cavalo no alto da cabeça. Ao me ver, ela lançou um olhar questionador, como se soubesse de algo. Claro, as coisas correm como água fluindo na nascente pelo Mckinley. Minha entrada ao Glee club já deveria ter sido contada aos quatro ventos. Suspirei, começando a correr e fazer todos os exercícios impostos pelo furacão Sylvester. As outras meninas já choravam ardilosamente, reclamando em como estavam cansadas e precisavam parar para respirar. Assim como elas, eu também estava cansada, mais não ficava me rastejando pelos cantos, implorando algo que eu já sabia que não ia ter. Então, só me restava continuar com os exercícios, até que chegassem ao fim. Depois disso, o silêncio reinou no ginásio. Sue deu algumas informações sobre o próximo campeonato, e depois os dispensou, lembrando-nos de que amanhã seria o teste para cheerios novas, e para a disputa do posto de có-capitã. Fomos todas embora, o cansaço falando mais alto do que qualquer outra coisa.

Mais tarde mandei uma mensagem para Milena, adiando nosso “encontro”. Eu precisava me dedicar ao treino particular, para me sair pelo menos bem, na disputa para o posto de có-capitã. Passei a noite com mais algumas cheerios ensaiando na sala particular de dança que meu pai havia instalado para mim. Ensaiei coreografias, passos sincronizados, e tudo o que poderia fazer com que eu pudesse ter um bom desempenho. Após isso, fui tomar um banho e depois me alimentar, indo dormir em seguida. O dia estava pacífico, como sempre. Lima era uma cidade pacata, onde quase nada acontecia. Dirigi até a escola, preparando-me psicologicamente para o dia de hoje. Estacionei, e parti para dentro do Mckinley. Assim que pus os pés dentro, notei a tensão pela escola. “Mais que diabos. Essas cheerios deveriam ter mais confiança em si mesmas, elas são bem capazes de conseguir o posto de ajudante da Fabray.” Pensei. Todas pareciam ainda mais assustadas que ontem, o que me fez revirar os olhos. De longe, vi Milena no canto do armário. Ela parecia mais bonita, hoje. Estava mais simples, diferente do que eu costumava ver, e estava olhando para mim. Ao perceber que eu a flagrei me olhando, ela desviou e sumiu pelo corredor. Bufei, aquela menina estava me intrigando. Assisti as aulas do dia, e assim que terminaram, fui para o ginásio. Chegando lá, fui direto para as arquibancadas, onde várias outras cheerios estavam.

- Vamos, bando de preguiçosas bundudas! Levantem esse traseiro inútil e comecem as apresentações! – Sue berrou.

Nenhuma das meninas se levantou. Arqueei a sobrancelha, notando as expressões de assombro nas meninas. “Meu deus, como elas ainda estão no grupo?” Perguntei-me mentalmente. Levantei, o queixo erguido, a postura rígida. A passos rápidos, me coloquei no centro do ginásio. As cheerios que haviam me ajudado no ensaio se levantaram também, puxando algumas cadeiras para onde nós estávamos. A minha estava um pouco mais a frente. Como era o meu teste, eu seria o destaque. As luzes foram propositalmente ficando mais baixas, assim como uma grande cortina fechou-se atrás de mim e das meninas. Sentei na cadeira, assumindo uma expressão séria. A música havia começado.

It's a cold and crazy world
That's raging outside
But baby me and all my girls
Are bringing on the fire
You show a little leg
Gotta shimmy your chest
It's a life, it?'s a style, it's a need
It's Burlesque

A voz potente de Christina Aguilera ecoou pelo ginásio, enquanto eu olhava meio de lado para a frente, o olhar provocante, porém sério. Levantando uma das pernas de forma lenta, fui baixando-a no mesmo ritmo em que havia levantado. As meninas atrás estalando os dedos, enquanto estavam com as pernas cruzadas. No momento em que duas batidas soam mais alto, levanto-me da cadeira, balançando os quadris no ritmo, sentando-me agora de lado na cadeira.

E-X-P-R-E-S-S, love, sex, ladies no regrets
E-X-P-R-E-S-S, love, sex, ladies no regrets

Uma pequena introdução instalou-se entre a música, enquanto a cortina atrás se abria, revelando letras grandes como no filme Burlesque, formando o nome EXPRESS. Cada uma das cheerios ocupou uma das letras de forma rápida, e logo um apagão condicionou um escuro no ginásio. Claro, era tudo combinado, onde apenas só as luzes foram afetadas. Não durou mais que 4 segundos, tempo suficiente para que me locomove-se de onde estava, até me situar atrás do segundo “E”. Todas começamos a descer o corpo, recostadas nas letras, as mãos a cima da cabeça, as pernas um pouco abertas. Assim que a palavra “love” foi substituída pelo “sex”, todas ficamos de costas, inclinando a parte posterior do corpo para frente, empinando a bunda, tomando o cuidado para não fazer nenhuma vulgaridade. Na hora do “ladies” nós viramo-nos pra frente, e no “no regrets” todas rebolaram no ritmo da música. Repetimos até que a parte da música se encerrasse.

Been holding back for quite some time
And finally the moment’s right
I love to make the people stare
They know I got that certain savor faire, hey

Todas nos afastamos das grandes letras, andando de forma que a sensualidade envolvesse nossos corpos. As mãos percorrendo todo o espaço entre ele, até estarem entranhadas pelos nossos cabelos, fomos até a frente, formando uma linha. O refletor do ginásio estava mirado em mim, sendo expandido para as meninas aos meus lados. Inclinamos a parte posterior do corpo para frente, balançando os quadris para os lados duas vezes. Duas meninas – uma do lado esquerdo, e outra do direito – passaram os braços por minha cintura, e logo todas estavam da mesma forma, a sincronia perfeita. As duas que estavam uma a cada lado do meu corpo, pousaram as mãos na minha cintura, empurrando meu corpo mais pra frente.

Fasten up, can you imagine what
Would happen if I let you
Close enough to touch
Step into the fantasy
You ll never wanna leave
Baby that’s guaranteed (Why?)

As meninas logo puxaram-me de volta para trás, passando todas a minha frente. Alguns meninos foram surgindo discretamente por trás das cortinas, formando uma roda ao meu redor. Eles abaixavam-se a meia luz, as mãos espalmadas pelo meu corpo. As meninas voltavam para onde eu estava, a passos lentos. Puxaram cada um dos meninos, deixando apenas um para que fosse o meu par. Colocando os meninos sentados nas cadeiras, demos uma volta ao redor, as mãos descendo pelo peitoral deles, retornando para frente, sentando nas pernas deles.

It's a passion, an emotion, it's a fashion, Burlesque
It will move you, going through you, so do what I do, Burlesque
All ladies come, put your gown up
Boys throw it up if you want it
Can you feel me, can you feel it
It's Burlesque
Burlesque
Burlesque

Cruzamos as pernas, dobrando a parte posterior do corpo pra frente, levantando em seguida. Segurando nos ombros dos meninos, descemos o corpo, a coluna rígida, subindo rapidamente, jogando o quadril para o lado. Logo, os meninos levantaram, trocando de lugar conosco. Rebolaram, insinuando o corpo para frente, onde estávamos sentadas. Puxando-os por sua camisa, voltamos a deixa-los sentados, enquanto ficávamos de costas pra eles, rebolando. Esticando uma das pernas pra frente, movemos também o corpo, onde eu fiquei mais a frente que todas as outras garotas.

I tease them ?til they?re on the edge
They scream? and moan for more
And more they beg, ah
I know it?s me they come to see
My pleasure brings them to their knees, hey yeh

Uma grande cama elástica foi posicionada atrás de nós, onde os meninos começaram a pular sobre ela, fazendo giros e saltos, sempre em sincronia. Assim que o fizeram, deram lugar as parceiras também. Eu havia ficado embaixo, o meu par logo rodeando meu corpo com os braços fortes. Ele me ergueu do chão, e me lançou para cima, ao mesmo tempo em que as outras cheerios eram lançadas, mais elas estavam na cama elástica. No alto, deixamos o corpo reto, a mão na cintura. Logo, estávamos caindo de volta. Todas foram bem asseguradas pelos braços de cada parceiro, onde eles seguravam agora nossas mãos, passando o corpo das meninas por baixo de suas pernas. Assim que passamos, eles voltaram a envolver nossos corpos, agora na cintura. Puxaram-nos de volta para eles, mais logo foram empurrados para longe. Nosso quadril sempre acompanhando as fortes batidas da música. Assim que a parte acabou, a cama elástica foi retirada por uma equipe que eu havia pedido que estivesse no ginásio para o feito, todos estavam de preto, e como a luz era baixa, não davam para ser notados.

It's a passion, an emotion, it's a fashion, Burlesque
It will move you, going through you, so do what I do, Burlesque
All ladies come, put your gown up
Boys throw it up if you want it
Can you feel me, can you feel it
It's Burlesque


Como a música era muito grande, eu não a faria toda, até mesmo para não tomar tempo para as outras cheerios. Enquanto estava mais a frente que as outras, eu movia o quadril para os lados, enquanto a parte posterior subia e descia, vez ou outra, eu jogava meu cabelo para trás. O meu par se levantou da cadeira, assim como os outros. Vieram até suas acompanhantes, passando os braços por suas cinturas. Nós os afastamos, derrubando-os ao chão. Ficaram de forma igual a quem faz o exercício “marinheiro” onde eu e todas as outras cheerios colocamos os pés em suas costas, derrubando-os totalmente no chão, agora. Giramos em torno de nós mesmas, jogando os braços para frente, retrocedendo o corpo um pouco para trás. Os meninos levantaram, e logo nós o empurramo-nos para os lados, onde eles saíram, indo para trás das cortinas. Colocando uma das mãos no quadril, nós giramos a cabeça, e logo estávamos no chão, levantando uma das pernas, o pé quase tocando a cabeça, mas tudo de forma rápida. Demos uma volta pelo nosso próprio corpo, agora, feito os meninos anteriormente, como se estivéssemos fazendo marinheiros. Levantamos, reformando a linha reta.

Burlesque
Burlesque

Burlesque
Burlesque

Burlesque
Burlesque

Viramos de lado, colocando as mãos nos ombros uma das outras, esticando a coluna para trás, depois jogando o corpo para frente, o rosto virando para o lado direito e depois para o esquerdo a cada batida forte, após o “burlesque.” Isso ocorreu apenas no primeiro verso onde a palavra se repete. No segundo, todas nós permanecemos de lado, mais agora, movíamos os quadris para os lados, estralando os dedos. Pequenas camas elásticas foram arrastadas pelos meninos – que haviam voltado – posicionando-as atrás de cada garota, que agora, encontravam-se andando para trás ao ritmo da música. Os meninos ficaram atrás de cada cama elástica, visto que cada parceira estava chegando cada vez mais perto. De início, todas nós pulamos, o corpo sendo jogado para cima, e caindo nos braços de cada garoto que estava ali para nos sustentar. A música acabou com todas as meninas no chão, com os parceiros bem atrás de braços cruzados. Estávamos com uma das mãos na cintura, a sobrancelha um pouco arqueada, dando um ar sexy a cada uma. Eu estava novamente mais a frente, encarando todas as outras cheerios que estavam ali para fazer o teste para có-capitã.

- Sou Dianna, e esta foi minha performance de Express do musical Burlesque para o teste de có-capitã de Quinn Fabray. – Murmurei, a respiração ofegante, porém minha voz estava firme.

Sai do centro do ginásio, notando que a equipe que havia retirado a grande cama elástica, já havia tirado agora as pequenas, e tudo já estava como antes. Sentei-me no lugar de antes, recebendo alguns “parabéns” e “você foi de mais” de algumas outras cheerios. Murmurei apenas um “Obrigada” sem expressão alguma para elas, afinal, era uma competição e eu estava ali para ganhar. 20 minutos haviam se passado, e nenhuma outra cheerio havia se levantado para fazer o teste. A cara de Sue não era das melhores, e eu não queria nem saber o que poderia acontecer. Fiquei ali, apenas esperando o que viria a seguir.


©Jay

CHEERIOS ₪ SEXY ₪ HOT




  
Dianna G. Ohlweiler
Dianna G. Ohlweiler
commanders

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Mensagem por Mellanie Grey Winchester Qua 3 Jul 2013 - 12:38










Cheerios audition
Little nervous,ç.ç

Express yourself,baby!


Era isso.meu final de semana foi tranquilo,mesmo depois da divertida ida á pista de patinação e ter conhecido o futuro amor da minha vida!Matth é fofo,divertido e parece que faz de tudo pra me agradar.Acho muito fofo garotos que fazem de tudo pra deixar as meninas felizes!Em compensação,quando voltei para a escola essa semana,descobri que nessa semana seria feito o teste para a audição para a cocapitã das Cheerios e que iria ajudar a nossa capitã,a Quinn,no que ela precisasse.
Oh céus,a audição pra a cocapitã das Cheerios.Teria que fazer o meu melhor no teste para mostrar pra a treinadora Sylvester e pra a Quinn que eu também merecia o lugar de cocapitã,mesmo eu não sendo uma bitch,como todas ali são.E mostraria também que pra ser uma Cheerio,não precisava exatamente você ser uma vadia ou algo do gênero.Naquele dia,para começarmos com as audições,a treinadora Sylvester nos mandou fazer alguns exercícios e para começarmos a correr em volta da quadra.Eu já comecei a dar um suspiro de cansaço,pois vi que o dia seria longo e que iria terminar o dia toda dolorida nível máximo.Mandei um SMS pra o Matth,avisando a ele que teríamos que deixar o nosso passeio pra o Shopping pra o final de semana e esperava que o mesmo me respondesse e me compreendesse,já que ele é do Vocal Adrenaline.Comecei a correr junto com as meninas que já ensaiavam choros e gemidos de cansaço,mas eu não demonstrava nada,até para não dar para a treinadora Sylvester uma desculpa pra ela querer me expulsar da equipe.Assim que acabamos com os exercícios,se instaurou um silêncio anormal na equipe,pois a treinadora Sylvester anunciara que chegou a hora da audição.Á essa altura,eu já estava um pouco nervosa e não queria fazer feio na frente da treinadora Sylvester,da Quinn e das meninas.Assisti a audição de Dianna,que era novata na equipe,como eu,e sua audição foi demais,tenho que dizer.Quando a treinadora apitou seu apito e disse um ''Próxima!'',fui até o centro da quadra,com algumas das meninas á minha frente e disse:
-Treinadora Sylvester,Quinn.-cumprimentei as duas com um aceno de cabeça e um leve sorriso.Sempre dizem que um sorriso faz milagres,não?Acrescentei:-Sou Mellanie Winchester e vim fazer a minha audição para Cocapitã das Cheerios.Espero que a minha audição seja o que está procurando,treinadora e espero que também seja de seu gosto,Quinn.-Disse,piscando marotamente para a Cheerio loira.


Come on girls
Do you believe in love?
'Cause I got something to say about it
And it goes something like this

Quando as primeiras batidas de Express Yourself,da Madonna começaram a tocar pelos alto-falantes do ginásio,eu e as meninas começamos a nos levantar,vagarosamente e depois nos viramos para a frente,de imediato,para começarmos com nossa coreografia planejada:


Don't go for second best baby
Put your love to the test
You know, you know, you've got to
Make him express how he feels
And maybe then you'll know your love is real

You don't need diamond rings
Or eighteen karat gold
Fancy cars that go very fast
You know they never last, no, no
What you need is a big strong hand
To lift you to your higher ground
Make you feel like a queen on a throne
Make him love you till you can't come down
[You'll never come down]



Long stem roses are the way to your heart
But he needs to start with your head
Satin sheets are very romantic
What happens when you're not in bed
You deserve the best in life
So if the time isn't right then move on
Second best is never enough
You'll do much better baby on your own
[Baby on your own]

Express yourself
[You've got to make him]
Express himself
Hey, hey, hey, hey
So if you want it right now, make him show you how
Express what he's got, oh baby ready or not


And when you're gone he might regret it
Think about the love he once had
Try to carry on, but he just won't get it
He'll be back on his knees

To express himself
[You've got to make him]
Express himself
Hey hey

What you need is a big strong hand
To lift you to your higher ground
Make you feel like a queen on a throne
Make him love you till you can't come down
[You'll never come down]

So please



Express yourself
[You've got to make him]
Express himself
Hey, hey, hey, hey
So if you want it right now, make him show you how
Express what he's got, oh baby ready or not
Express yourself
[You've got to make him]
So you can respect yourself
Hey, hey
So if you want it right now, then make him show you how
Express what he's got, oh baby ready or not

Express yourself
[You've got to make him]
So you can respect yourself
Hey, hey
So if you want it right now, then make him show you how
Express what he's got, oh baby ready or not
Express yourself


Tags

Com:Cheerios e a Treinadora Sylvester Vestindo: Uniforme das Cheerios Ouvindo:Express Yourself,by Madonna Notes: Cheerios Co-captain audition

Thanks Pabs @ Wonderland Editions
Mellanie Grey Winchester
Mellanie Grey Winchester
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Mensagem por Robert Lóuis Tyrell Qua 3 Jul 2013 - 15:28


THE MASTER OF SEDUCTION
"S&M"

   
   
   




Hora do show! Ao perceber nenhuma outra manifestação por parte das demais Cheerios, apressei-me em colocar-me de pé, pondo em intento passadelas proporcionais a minha estatura onde o baque provocado pelo atrito entre o solado do Vans contra o piso polido provocava ruídos ranzinzas pouco suportáveis. À minha movimentação, outros dois rapazes e colegas de equipe trataram de me seguir – a combinação perfeita para o espetáculo amador que se seguiria ali.

A ideia de que garotos jamais fossem apitos para o cargo era deveras desconfortante, uma vez que eu, ousado e abusado como sempre, estava disposto a quebrar todas as expectativas. O uniforme dos animadores por mim fora conquistado e esse não seria apenas o único troféu que visaria buscar por ali. Não mesmo.


[...]


Disposto sobre a base emadeirada no centro do ginásio, três lustrosas estruturas metálicas recheadas de grande teor de concreto reluziam à iluminação falha do ambiente. Tal tentativa de preenchimento evitaria quedas e saturações que desmerecessem a apresentação em seu decorrer; fato que proporcionara um desenvolvimento de um sorriso imponente em minha face. Somado a variedade de arquitetações que perpassava minha mente, aquela era a que mais similava a uma apresentação de Pole Dance.

Assumindo poses diferenciadas diante da barra vertical – onde a minha, localizada no meio clamava por maior atenção – o silêncio apossou-se do âmbito. Antecedendo das primeiríssimas batidas da música, um blackout apossou-se da cena, sendo especificamente restringida apenas no ginásio. Segundos passaram-se até que as luzes de pequenos refletores jorraram sobre as vigas, deixando apenas aquela área iluminada. Com auxílio de um amigo especialista em tecnologia, cortinas de fumaça não tóxica sobrepunhava-se a nós, advindas de máquinas especificas antes ornamentadas ali. Com o efeito, vários degrades adornavam as luzes; vermelho, fúcsia e azulado.


Na na na na come on
Na na na na come on
Na na na na na come on
Na na na na come on, come on, come on


No compasso do timbre burlesco provocado por Rihanna – cantora e compositora pop – as poses antes divididas entre o semicírculo dos pole dance foram alternadas, trocando rente a pronunciação de cada consecutiva frase. Com os braços cruzados acima da cabeça, assumindo uma postura quase idêntica a de um gogo boy, tratei de firmar o palmo contra o cano, apalpando sua estrutura firmemente. Os demais companheiros na dança realizavam o mesmo passo, sendo que as pernas enlaçavam a estrutura para garantir maior apoio. Rebolados foram desenvolvidos durante o compasso da coreografia, sem deixar perder a masculinidade e sensualidade contida nos movimentos


Na na na na come on
Na na na na come on
Na na na na na come on
Na na na na come on, come on, come on
Na na na na


Rodopios envoltos das bases foram postos em prática. Os giros em torno do mesmo eixo eram realizados por intermédio da força bruta exercido no mastro. Tal movimentação seguiam as batidas eletrônicas que se tornavam audíveis no exato momento em que a segunda estrofe era entoada. A sensualidade que emanava de meu corpo desencadeava certo contraste proporcional ao ritmo, fator que me tornava principal antagonista da audição. Os rodopios ainda eram baixos e nada muito profissionais, sendo que seria apenas uma forma de aquecimento. Deixei os dedos passearem pelo corpo de forma provocativa.


Feels so good being bad (Oh oh oh oh oh)
There's no way I'm turning back (Oh oh oh oh oh)
Now the pain is my pleasure cause nothing could measure
(Oh oh oh oh oh)

Love is great, love is fine (Oh oh oh oh oh)
Outta box, outta line (Oh oh oh oh oh)
The affliction of the feeling leaves me wanting more
(Oh oh oh oh oh)



O charme revestiu a voz. Conforme a lentidão se arrastava, passos de ginástica improvisados eram postos em prática durante a dança que se seguia na base. Segurei firme o poste, esgueirando-me pelo cano na tentativa de subir em sua área. As pernas entreabertas davam a sensação de flutuar em pleno topo, já que a essa altura, a fumaça antes permanente ali se dissipava lentamente, deixando a apresentação melhor visível. Os colegas tinham trabalhos continuativos semelhantes, porém, em seus próprios solos, até extravagantes, entoando cada última parte a fim de proporcionar um eco para a canção.


Cause I may be bad, but I'm perfectly good at it
Sex in the air, I don't care, I love the smell of it
Sticks and stones may break my bones
But chains and whips excite me

Cause I may be bad, but I'm perfectly good at it
Sex in the air, I don't care, I love the smell of it
Sticks and stones may break my bones
But chains and whips excite me


Deslizei pelo cano enquanto realizava movimentos tanto eróticos, porém, que não transparentavam vulgaridade. A mão passeou pelo próprio corpo enquanto mordisquei os lábios, lançando uma piscadela descarada na direção da plateia. No mastro, as movimentações tornaram-se mais bruscas onde os mínimos seriam rodopios mais rápidos e giros completos. A uma certa medida do poste, tateei a liga metálica na tentativa de ficar completamente imóvel de forma horizontal, tomando uma queda proposital logo em seguida, qual tratei de remediar o baque com auxílio das próprias pernas que travaram no ferro. Um salto acrobático fora desenvolvido para a frente ao momento em que pisei em solo.


Na na na na come on, come on, come on
I like it-like it
Come on, come on, come on
I like it-like it
Come on, come on, come on
I like it-like it (Na na na)
Come on, come on, come on
I like it-like it


Passos de hip hop foram utilizados. Em sequencial, os dois companheiro da coreografia junto a mim deslizamos pelo solo, rodopiando apenas com a cabeça apoiada no piso onde todo o tronco tornava uma direção vertical a cima do corpo. Saltei para trás com um dos movimentos dos animadores, realizando uma nova pirueta na qual todo o corpo seguia o movimento; similar a um parafuso e acenos de mão convidativos, nessa giratória, ao cravar o salto, os dois outros seguidores tombaram no solo; truque da apresentação. As batidas pausaram.


Love is great, love is fine (Oh oh oh oh oh)
Outta box, outta line (Oh oh oh oh oh)
The affliction of the feeling leaves me wanting more
(Oh oh oh oh oh)

Cause I may be bad, but I'm perfectly good at it
Sex in the air, I don't care, I love the smell of it
Sticks and stones may break my bones
But chains and whips excite me


A música parou. A continuidade fora dada por mim, onde com um microfone oculto nas vestes, proferia as sílabas com minha própria voz. Leigos diriam que seriam a mesma, porém, se não fosse revestida por um timbre masculino. Com gesticulações leves e saudáveis, uma mão pousou no peito enquanto feições de prazer inundavam a face, uma tentativa de dar aos versos um clima romântico. Os companheiros também tinham suas participações, mesmo que estivessem ainda ilesos no solo, petrificados, – com microfones também escondidos em suas roupas, os mesmos tinham ofícios de backvocal, prosseguindo como apoio e ecos ao final de cada frase. De forma lenta segui para o meio do pole dance, estabilizando-me ali; o mesmo fora feito pelos os outros assim que as batidas denunciavam a continuação da canção burlesca. Solei o poste, erguendo ambos os braços para o alto.


Na na na na come on, come on, come on
I like it-like it
Come on, come on, come on
I like it-like it (Na na na)
Come on, come on, come on
I like it-like it
Come on, come on, come on
I like it-like it


Impulsionei as pernas, saltando para o alto, firmando as mãos no topo do pole. Novos atos sexuais eram insinuados na coreografia e assim, deslizei pela base novamente, impregnando giros e rodopios por toda a extensão, sem deixar que a sensualidade e erotismo fossem separados. Pressionei a base com as coxas enquanto colocava em prática uma nova ação; dependurado, de cabeça para baixo na viga, mexia as pernas de forma que desse a imagem de caminhar no ar, um truque ilusório bastante conhecido e admirável. Saltei no solo, sendo copiado pelos outros dois animadores.


S-S-S And M-M-M
S-S-S And M-M-M
S-S-S And M-M-M


Tomando como apoio os braços dos demais ajudantes, solei o bíceps de ambos, sendo erguido no alto de forma que o trio formasse uma pirâmide humana. Estando eu no topo, realizei mímica com as mãos, moldando-as de forma que desse a compreender o porte de uma arma. Gotículas de suor banhavam a face, assim como o restante do corpo no momento em que a música fora finalizada e as luzes voltaram, intensas.

Pisquei pouco a pouco, sendo abaixado pelos companheiros do projeto. Em um aperto de mão amigável, agradeci a ambos que demonstravam o mesmo cansaço habitual; a dança exigira bastante força e energia. A passos calmo, voltei para a arquibancada, ofegante.

Exclamações de admiração era exaltada pela maior parte das garotas que se mantinham eufóricas com a apresentação; me permiti apenas sorri. Realmente, fora a minha primeira e esperava ao menos que pudesse ganhar uma crítica agradável. Um olhar masculino na equipe até que poderia vim a calhar.


Every day I see myself I love me even more

Robert Lóuis Tyrell
Robert Lóuis Tyrell

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Mensagem por Quinn Fabray Dom 11 Ago 2013 - 17:31


Take care.


Sozinha na arquibancada do ginásio, oque eu estava fazendo com a minha vida? Com longo suspiro eu ajeitei minha posição ficando sentada com a coluna totalmente reta em uma postura exemplar, quem eu estava enganando? Todos naquele colégio já sabia que minha vida tinha acabado, que Finn e Quinn nunca mais seriam os mesmo,que minha popularidade tinha acabado no momento em que descobriram minha gravidez.
Oque eu estava fazendo com a minha vida? Por que eu só fazia besteira? Por que me deixei levar por aquele sentimento pelo cara mais errado da escola? Quinn,você já foi mais esperta!
Com um desânimo curvei minha coluna, e senti novamente minha barriga se mexer, um leve vibrar, estar grávida e tentar esquecer o nervoso que o embrião causava era irônico. E a cada hora com  a minha família,eu sentia a necessidade de contar oque havia acontecido,mas eu não poderia, oque minha mãe faria? Ela provavelmente iria abaixar a cabeça com a decisão do meu pai,que com certeza era uma das piores!
Senti minha garganta dar um nó, e meus olhos marejados se fecharam com um pouco de raiva, Finn se mantinha perto,mas não o suficiente pra me fazer esquecer o sentimento que eu tinha pelo idiota do Puck!
Apalpei meu uniforme das Cheerios e ajeitei meu cabelo,por quanto tempo Sue iria aguentar essa farsa? Por quanto tempo eu iria fugir das minhas obrigações? Por quanto tempo eu terei que me manter forte e esconder os exames dos meus pais? Pressão,e mais pressão em cima de mim, se já não era fácil ser eu antes,imagina agora!
Como o médico havia dito,era normal sentir o feto se mexer e que aquele era o melhor momento para eu criar laços com o embrião, posso chamar ele de meu bebê?  
Um longo suspiro me fez me lembrar que eu devo assistir a aula, peguei meu celular que estava bem ao meu lado e vi a hora, me levantei lentamente e então segui para os corredores indo buscar meu material para assistir mais uma aula e tentar ignorar o feto que me dava nervoso com sua vibração.
-

Thanks: Alice R. @ TPO & WE
Quinn Fabray
Quinn Fabray
commanders

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Mensagem por Hanna Mensdorff-D. McCain Dom 18 Ago 2013 - 23:06



The First Meet, WMHS  



 Caminhar pela escola com o uniforme das Cheerios era a melhor coisa do mundo, talvez, todos te olham mesmo sem querer, garotos do time com olhares pervertidos, os Nerds com olhares tímidos, as garotas com olhares raivosos e outras com olhares de inveja.  Era bom ter aquela atenção nos primeiros dias de aula. Fui até o ginásio tinha algumas pessoas lá, mínimas mesmo, e pelo que consegui ver. Sentei na primeira fileira da arquibancada olhando para aquilo tudo, aquela escola era publica mais era muito grande, melhor do que muitas outras pela cidade. Respirei fundo e observei aquela área toda do ginásio. Passei a mão pelo uniforme e cruzei as pernas parando para refletir um pouco. Havia feito um plano de convivência na escola, tentaria seguir o meu plano perfeito com isso, se tudo desse certo minha estadia no Mckinley seria produtiva. Teria que me equilibrar entre o Coral, Troubletones outra coisa que eu estava bastante ansiosa, e entre a torcida. Passei a mão no cabelo após um suspiro tentando afastar todos os pensamentos preocupantes de minha cabeça, Passei a mão ajeitado o meu uniforme e me encostei para ficar um pouco mais relaxada, a alguns minutos eu iria para a sala, ainda tinha alguns minutos de descanso. Naqueles meus minutos parada um filme passou pela minha cabeça, pelo que soube ser da torcida era o topo da popularidade e mesmo eu sendo nova ali logo eu seria conhecida, eu só tinha que "Dançar de acordo com a musica " e ficaria bem. Acho que minha decisão de ser uma líder de torcida  foi a cena que vi. Um garoto estava parado no armário e uns caras do time jogaram um suco na cara deles, aquilo foi apavorante, eu fiquei triste pelo rapaz mas não queria aquilo para mim, eu até pensei em ajuda-lo mais ele saiu correndo pelo corredor deixando o próprio armário aberto, eu fechei o armário, sei lá aquilo me reconfortaria seria um tipo de ajuda, pra mim era.
Voltei novamente a fitar o ginásio, estava perdida nos pensamentos que não notei que estava ali sozinha.



COM: Ninguém
ONDE: Ginásio do Mckinley
VESTINDO: Uniforme das Cheerios
OUVINDO: Love you like a Love song - Selena Gomez
NOTAS: " When you ready come and get boy "
TAGS: #SCHOOL #ALONE #WMHS #CHEERIO



Legenda
Minha Fala | " Pensamento " | - Fala dos outros.
Coded by @Lilah for WE


Hanna Mensdorff-D. McCain
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Mensagem por SanClair D'Alleman Seg 7 Out 2013 - 13:25

Fire and Water
Com:Hanna (Garota nova) ; humor: Bitch; vestindo; Uniforme das Cheerios.

Levei Hanna até o ginásio, ela estava super curiosa para conhecer aquele lugar, eu não entedia o porque de tanta euforia e animação, era só um lugar um pouco grande, com arquibancadas e cheiro de suor, aquele lugar parecia um vestuário masculino e eu conhecia muito bem aquele odor, viva andando por lá, a cada horário com um garoto diferente, andamos até a arquibancada mais próxima e sentamos, Hanna era divertido, o que era um pouco assustador pra mim, porque eu já havia chegado em uma conclusão de que não existiria pessoas bacanas naquele lugar e sim perdedores insignificantes e irritantes, ela não era irritante como os outros, pelo ao contrário, era uma pessoa bem divertida de se conversar, era notária a tamanha diferença entra a gente, mas também, por incrível que pareça tínhamos algumas coisas em comum, nossa conversa estava boa, mas tinha outras coisas para fazer - Escuta, vou ter que ir agora, outra a gente se fala. - Disse me levantando da arquibancada e caminhando até a saida, assim que chego na porta, me viro para Hanna e digo - A gente se vê na sala das Troubletones - Assim que disse, saido do local.

SanClair D'Alleman
SanClair D'Alleman
famous

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Mensagem por Steph McCullough Sáb 2 Nov 2013 - 20:43


Cheerios


Humor: bitch ❢ NOTAS: ## ❢ OUVINDO: Madonna ❢ ONDE: Ginásio do McKinley

As seccionais realmente foram ótimas, as meninas sempre dispostas e aptas a lhe dar com quais quer tipo de imprevisto. Digo por que Annalise nos deixou amparadas – digamos assim – com a sua “ausência” nas competições, mas Grace surgiu como luz para nos ajudar e tomar o lugar dela o qual não merecia nem ter, então não tiveram tantos problemas. Realmente minha raiva pela garota aumentou a partir de então. E depois dessa eu tenho certeza que ela não faria mais parte do grupo, a final precisamos de pessoas responsáveis.  O dia estava perfeito, meu humor estava à flor da pele e aquela simples garotinha de antes, estava em extinção dentro de mim. Caminhei pelos corredores do McKinley rebolando de um lado para o outro, enquanto meus cabelos acompanhavam a dança recebendo olhares de alguns meninos até mesmo de nerd´s horríveis. Olhei de canto e vi um pequeno bilhete onde escrito estava: Vagas abertas para Cheerios. Um pequeno arco nos lábios se inclinou, alegre. Caminhei até o ginásio onde faria meu teste para Cheerio, e no caminho consegui chamar mais duas meninas para me ajudar. Eu tenho que conseguir essa vaga! – Pensava enquanto adentrava o local. Realmente eu tinha que conseguir se eu quisesse ser alguém popular na escola, e nada melhor que uma líder de torcida para me ajudar nisso. O som da musica Celebration, da Madonna, ecoava pelo ginásio, iniciando assim a introdução da música.

I think you wanna' come over, yeah I heard it through the grapevine.
Are you drunk or you sober? Think about it, doesn't matter
and if it makes you feel good then I say do it,
I don't know what you're waiting for
Caminhamos até o centro do ginásio em passos rápidos, demos um meio giro colocando as mãos na cintura sensualizando no olhar sexy. Rebolamos enquanto virávamos ficando de frente para Sue. Nossos passos cruzam as pernas uma na outra, lentamente aonde íamos ao chão ao final de “I say do it”. Colocávamos as mãos no cabelo jogando-os para os lados e logo ficamos de pé. A dança seguia em sincronia com as outras meninas, permanecia com um olhar frio diante das outras.

Feel my temperature rising
There's too much heat I'm gonna' lose control
Do you want to go higher, get closer to the fire,
I don't know what you're waiting for
Caminhávamos para trás com as mãos na cintura e logo parávamos. Inclinávamos nossos corpos para trás dando um meio circulo no percurso. Levantei uma mão no alto, mexendo todo o meu quadril enquanto as meninas se aproximavam. Sorrimos pervertidas. Uma delas passavam as mãos sobre minha barriga sem tocar, e a outra apenas dançava ao nosso redor. Dois rapazes se aproximavam aumentando mais os números de passos e pessoas entre nós. Ficamos na frente de cada um assim que me livrei das meninas.

Come join the party, yeah
Coz' everybody just won't do.
Let's get this started, yeah
Coz' everybody wants to party with you.
Os rapazes seguravam pela cintura as meninas enquanto elas pulavam neles entrelaçando suas pernas nas cinturas dele, enquanto rodava-o. Caminhei até outro rapaz com um sorriso no rosto, nada inocente. Segurei sua camisa jogando todo meu corpo para trás, fazendo-o com que me apoiasse em seus braços. Subi rapidamente jogando meu cabelo para o alto, descendo novamente alisando o abdômen dele. A musica tinha um ritmo eletrônico no que ajudou em alguns passos.

Boy you got a reputation, but you're gonna' have to prove it
I see a little hesitation,
Am I gonna' have to show you that if it feels right, get on your marks
Step to the beat boy that's what it's for
Deixamos os meninos no fundo, e seguimos novamente para frente onde três camas elásticas já estavam preparadas para serem usadas. Pulamos em pequenos saltos, entreabrindo as penas em algumas manobras. Tínhamos cuidado para não transparecer vulgaridade, e sim sensualidade. Os rapazes se aproximavam lentamente retirando aos poucos seus chapéus que estavam usando, de cor preta. Pegávamos colocando em nós mesmas, enquanto erámos levadas ao alto sentadas nos ombros dele. Dávamos um meio giro e logo caiamos saindo pelas costas dele, dobrando nossos corpos que eram flexíveis para trás, como se fosse um mortal.

Put your arms around me
When it gets too hot we can go outside
But for now just come here, let me whisper in your ear
An invitation to the dance tonight
Dançávamos agora na frente deles, jogando nossos braços para os lados levemente. Batemos com os pés no chão, rebolando-o. Meu olhar continuou frio e provocador. Estavam completamente sincronizadas as outras, e visse e versa. Trocamos as posições segurando as mãos uma da outra, enquanto desfilávamos.

Come join the party, it's a celebration
Anybody just won't do
Let's get this started, no more hesitation
Coz' everybody wants to party with you
As meninas foram novamente para a cama elástica enquanto eu ficava entre elas, apenas dançando. Jogava meu braço para os lados, mexendo forte meu quadril. Chamava o terceiro rapaz com a ponta do dedo, enquanto caminhava em passos curtos sensualizando. Inclinava meu corpo ao tocar no dele, colocava uma das minhas pernas sobre o ombro dele, deixando meu braço cair lentamente. Ele caminhou para trás ainda com minha perna sobre seu ombro. Deslizei aos poucos meu pé enquanto era guiada e logo puxei um de suas mãos depois de colocar minha perna no chão.

Haven't I seen you somewhere before?
You look familiar...
You wanna' dance? ...Yeah.
I guess I just don't recognize you with your cloths on... (laughs)
What are you waiting for?
Ainda com ele, o empurrei ido se juntas às outras meninas com um sorriso largo e perverso no rosto. Joguei meu cabelo para o lado e logo pulei na cama elástica. Pulávamos trocando às vezes de lugares. Fazíamos posses no alto, em uma pequena altura. Os rapazes ficavam atrás de nós, e assim que finalizamos os seguramos pela camisa. Puxamos até o centro em passos largos, enquanto continuávamos com os rebolados. Mordemos os lábios, enquanto erámos posta sobre os ombros dele novamente.

Come join the party, it's a celebration
Anybody just won't do
Let's get this started, no more hesitation
Coz' everybody wants to party with you
As meninas rodavam com as mãos levantadas em forma de “v” enquanto eu ainda trazia o rapaz mais um pouco para frente. Ele deitava no chão enquanto apoiava seu pé em minha costela. Talvez fosse um pouco arriscado, mas tínhamos que tentar isso. Era levantada pelo pé dele, enquanto me matinha deitada. Joguei meus pés para cima entreabrindo as pernas, que por sorte estava de short preto por baixo da roupa, próprio para malhar. Liberei minhas mãos das dele, abrindo-as. Mexei meu pé como se estivesse pedalando em uma bicicleta. Estávamos fazendo pequenas manobras, porém arriscadas ao mesmo tempo.

Boy you've got it, it's a celebration
Coz' anybody just won't do
Let's get it started, no more hesitation
Coz' everybody wants to party with you
Finalizamos aquela dança, e todas as meninas se reunião no centro novamente. Os rapazes também nos acompanhavam então formamos um triangulo sendo eu a ponta. Tínhamos os rapazes ao nosso lado que nos seguravam enquanto sensualizávamos em pequenos passos tocando-os em seu corpo.

Boy you've got it
Coz' anybody just won't do
Let's get it started, no more hesitation
Coz' everybody wants to party with you
A musica já estava para acabar então terminamos dando um empurrão nos meninos, recolhendo os seus chapéus colocando em nos mesmas. Sorrimos e logo as meninas saiam também. Respirei fundo recuperando o folego e então me apresentava. – Oi treinadora, Oi meninas, sou Mikaella e desejo entrar para as Cheerios. – Cruzei os braços em um sorriso simpático para algumas, e então aguardava a reposta da treinadora que em aparentava ser bem rígida as meninas.

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Mensagem por Stella Evans Sex 20 Dez 2013 - 16:25



Com quem: Me and Cheerios | Local: Gym | Veste: Sport clothes

Heart Attack

Cheerios-Heart Attack

Cheguei ao ginásio era bem cedo, afinal era o meu dia do teste para entrar nas líderes de torcida, e assim poderei ser bem mais popular além disso contar para uma boa universidade, chegando lá haviam várias líderes de torcida bem arrumadas e uma treinadora loira, com roupas esportivas, certamente deve ser a famosa treinadora Sue Sylvester, ela realmente tem uma aparência de ser alguém severa e bem rígida, um tanto quanto intimidadora mas eu nem liguei, afinal nada podia acabar com o meu dia chegando lá, peguei o meu Pendrive e coloquei no meu microsystem e o rítimo de Heart Attack da super diva Demetria Devonne Lovato começou a tocar.

Putting my defenses up
‘Cause I don't wanna fall in love
If I ever did that
I think I'd have a heart attack

Never put my love out on the line
Never said yes to the right guy
Never had trouble getting what I want
But when it comes to you, I'm never good enough
When I don't care
I can play 'em like a Ken doll
Won't wash my hair
Then make 'em bounce like a basketball

Putting my defenses up
‘Cause I don't wanna fall in love
If I ever did that
I think I'd have a heart attack

Never put my love out on the line
Never said yes to the right guy
Never had trouble getting what I want
But when it comes to you, I'm never good enough
When I don't care
I can play 'em like a Ken doll
Won't wash my hair
Then make 'em bounce like a basketball

But you
Make me wanna act like a girl
Paint my nails and wear high heels
Yes, you
Make me so nervous
That I just can't hold your hand

You make me glow
But I cover up
Won't let it show
So I'm putting my defenses up
'Cause I don't wanna fall in love
If I ever did that
I think I'd have a heart attack
I think I'd have a heart attack
I think I'd have a heart attack

Never break a sweat for the other guys
When ya come around, I get paralyzed
And every time I try to be myself
It comes out wrong, like a cry for help
It's just not fair
Pain's more trouble than it all is worth
I gasp for air
It feels so good, but you know it hurts

But you
Make me wanna act like a girl
Paint my nails and wear perfume
For you
Make me so nervous
That I just can't hold your hand

You make me glow
But I cover up
Won't let it show
So I'm putting my defenses up
'Cause I don't wanna fall in love
If I ever did that
I think I'd have a heart attack
I think I'd have a heart attack
I think I'd have a heart attack

The feelings got lost in my lungs
They're burning, I'd rather be numb
And there's no one else to blame
So scared I'll take off and run
I'm flying too close to the sun
And I burst into flames

You make me glow
But I cover up
Won't let it show
So I'm putting my defenses up
'Cause I don't wanna fall in love
If I ever did that
I think I'd have a heart attack
I think I'd have a heart attack
I think I'd have a heart attack


Eu comecei  a fazer a série coreográfica, primeiro um mortal para trás, depois alguns passos de danças que exigiam bastante qualidade, disso eu e as cheerios fizemos  uma pequena pirâmide composta de três cheerios cada uma, as líderes adquiriram nessa tática por um pequeno tempo, depois todas as líderes de torcida ao mesmo tempo tinham que fazer um salto que era de 360 graus e todas chegaram com harmonia e sem erros para prosseguirem a música, tiveram muitos passos de dança break, além das caras que traziam vários fatores como a teatricalidade , carisma, elas provocaram bastante enquanto coreografarmos ( claro que sem mostrar a vulgaridade ou ficar um tanto quanto obsceno), depois todas elas ''caíram'' no chão enquanto executavam passos de dança, que era um ''mix '' entre o pop e o hip-hop, a minha flexibilidade contou bastante enquanto elas dançavam aquela parte, estava meio complicado para todas , todavia aquela parte havia sido um sucesso, continuavam dando um segmento a música, apesar delas terem seguido a coreografia original com harmonia conseguiram dar um toque primordial, certamente para não ficar apenas um plágio, o que ficou bastante original (deixando a marca de todas ali) , a música já estava chegando ao final, as pessoas que estavam assistindo aproveitavam muito, e então ao meu sinal todas as cheerios fizeram uma pirâmide em seguida fazíamos alguns passos bem sincronizados e mantínhamos total originalidade, me sentia livre enquanto a minha voz estava bem perfeita e de acordo com o foco que era a dança e como eu dançava e cantava com rítimo e naturalidade, fazia algumas estrelas e alguns passos das danças que eu sabia, ballet, jazz, hip hop e sempre com uma teatricalidade e com um toque bem diva e depois das minhas estaladas de dedos, fizemos uma pirâmide com todas as cheerios e depois disso dei um salto enorme e assim fiquei de cabeça baixa cantando bem forte e ao mesmo tempo delicada ''I think I'd have a heart attack'' e depois sorri e disse em alto e bom som:

-Meu nome é Stella Evans e desejo muito ser aprovada para entrar nas cheerios.

Agradeço à Nanda - TPO
Stella Evans
Stella Evans

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