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Mensagem por Lana Weiszäcker Ter 16 Ago 2016 - 22:10

fire and gasoline

A postagem ocorre entre Lana Noreen R-Weiszäcker e Sophie Rose Vaughan, na NYU e está fechada para qualquer um que não tenha sido convidado. O conteúdo é livre e a postagem está em andamento.
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Mensagem por Lana Weiszäcker Ter 16 Ago 2016 - 22:11

☪ behavior
So we'll piss off the neighbors

Ter sido presa por motivos julgados "necessários" para a sobrevivência faziam de mim alguém inferior aos demais mundanos. É de um saber extremamente limitado o quão conturbada a vida tinha sido para mim: Alguém ameaçando sua integridade física e usando as pessoas que ama para conseguir certos tipos de serviço era um fardo pesado demais para alguém tão jovem. Mas é aquela questão, a qual grandes filósofos e religiosos gostavam de citar para com os fiéis: A vida nem sempre é como queremos. Charlotte havia me liberado e ironicamente - se olharmos de outro ponto - ela tinha sido a pessoa que havia me jogado atrás das grades. Claramente os Weiszäcker tinham poder o suficiente para causar uma conturbação no presídio, e meu nome havia sido encoberto na hora de fazer a ficha criminal, onde uma foto havia sido distorcida, o nome falsificado - assim como todos os outros dados - e o grand finale, obviamente, fechava com chave de ouro. Todas as filmagens de segurança tinham sido hackeadas no exato momento em que me escoltavam para dentro da delegacia e logo após para o presídio. Então, apesar dos pesares... Eu, Lana, continuo sendo uma cidadã livre e sem antecedentes registrados.

Tinha dado uma pausa na faculdade, deixando de lado a futura carreira na área da medicina, acabando por me distanciar de alguns amigos aos quais poderia apontar como verdadeiros, e em um período menor se comparado com os outros fatores... Sophie, ou para os menos íntimos... Srta. Vaughan. Para os leigos, uma mera explicação basta: Enquanto ainda frequentava a faculdade, tinha desenvolvido um certo tipo de interesse pelos estudos, conseguindo a proeza de adiantar um período ao frequentar a universidade em tempo integral. Ao contrário do que sempre pensavam, eu era portadora de uma personalidade de gênio forte, tinha meus momentos, mas era completamente focada, quando queria. Seja para paquerar, seja para estudar ou para qualquer coisa que me obrigasse a fazer. O affair surgira no instante em que tinha posto os olhos na mais velha, em toda uma pose sexy de professora acadêmica solteira, que deixava metade da sala babando e atento a cada passo que dava. Como um milagre - é claro que tinha jogado charme para a mulher, mas mantinha as esperanças baixas, já que acreditava que a mesma possuía algum tipo de relação com alguém - havia conseguido ficar com a professora, e apesar de alguns comentários rolarem em algumas conversas entre nós duas de que aquilo era errado, de nada adiantava, afinal eu já não era mais aluna da instituição.

Dei de ombros, estacionando o carro perto de uma árvore grande e velha. No banco de trás, um envelope pardo guardava os documentos que eu precisava levar para ter a matrícula reaberta, e estavam ali a muito tempo. — Nove e dez... Ótimo. Vinte minutos parada olhando pra esse lugar. — sai do carro, recostando-me na porta, sacando o celular para ter algo o que fazer. Estava ali à espera de Sophie, perguntando-me mentalmente o que ela estava planejando para a noite, já que não tínhamos nos visto depois do incidente na boate.




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Mensagem por Sophie Rose Vaughan Ter 16 Ago 2016 - 23:27

Expecting the unexpected.

Já se passava das nove da noite e eu ainda estava em sala de aula, ao contraio de hoje mais cedo, a mesma estava vazia, sendo ocupada apenas por mim que corrigia distraidamente alguns relatórios. A pilha de papeis ao meu lado parecia não ter fim. Minhas costas doíam e meus olhos adiam por conta da falta do óculo que havia me esquecido em casa. Só mais uma... Murmurei para minha mesma enquanto pegava outra folha em mãos, alguns riscos aqui e outros ali e por fim a nota topo da folha. Joguei a caneta para o lado ao mesmo tempo em que fazia o mesmo com meu corpo para trás o deixando descansar no encosto da cadeira. Fechei os olhos e massageie as têmporas, sentindo meu corpo cansado relaxar um pouco. Mas logo foi interrompida com uma batida na porta, aquilo me deixou extremamente irritada. Quem seja lá que fosse eu esperava que desistisse e me deixasse em paz. Eu apenas queria um pouco de descanso antes de ir pra casa. O que na verdade não aconteceu. Mais uma batida foi dada me fazendo bufar irritada, e logo em seguida o ranger da porta sendo aberta me fez abrir os olhos. Me surpreendi quando encontrei aquele par de olhos verdes me fitando. Era Lana, a mesma suspirou pesadamente em caminhou até mim, sentou-se a minha frente na ponta da mesa enquanto ainda me olhava de maneira cuidadosa e até mesmo atenciosa.

— Como entrou aqui? — Foi à primeira coisa que lhe perguntei, desviando o olhar do seu. Há semanas eu não tinha noticias da morena. A única coisa que eu sabia era que a mesma andava sem tempo. Quando conheci Lana, ela estava sozinha bebendo em bar de uma boate bem frequentada de NY. Admito que no começo era eu a quem lhe encarava descaradamente enquanto a mesma parecia corresponder aos meus olhares com um sorrisinho convencido nos lábios. E assim a noite seguiu entre trocas de olhares até que ela foi quem tomou atitude e veio até mim. Nós ficamos naquela noite e desde então víamos nós encontrando sempre que possessível. Mais há algumas semanas atrás ela havia sumido da minha rotina, alegando está muito ocupada para ir ao meu apartamento me ver. Eu não podia lhe cobrar nada, a final não éramos um casal. Ela ainda vivia sua adolescência enquanto eu tinha minha carreira de professora universitária na melhor universidade de Nova York. Mantive meu olhar na pilha de papais, ainda sentindo aqueles olhos verdes hipnotizantes me encarando. Observei quando a sombra do seu corpo seguia até a porta que logo foi fechada novamente. Ignorei sua presença e passei a juntar os relatórios para logo coloca-los em uma pasta preta. O cheiro do seu perfume havia se espalhado pela sala me fazendo abrir um pequeno sorriso sem ao menos perceber o que tinha feito. Eu não podia nega que no fundo eu sentia falta do seu cheiro, principalmente em minhas roupas. — Quando uma pessoa faz uma pergunta, ela espera que a outra responda. — Silabei de modo que a morena ouvisse enquanto terminava de fechar a pasta ainda sem olha-la. O som dos seus coturnos soou pela sala indicando que Lana se aproximava de mim. Meu corpo paralisou de imediato quando a senti perto o suficiente. Seus braços envolveram minha cintura por trás, apertando-me contra ela como se quisesse nos fundir. Não tive outra reação que não fosse deixa-la me apertar contra seu corpo, era como se cada parte de mim precisasse saber que ela era mesmo real, que ela estava ali. Permanecemos naquele abraço silencioso por alguns minutos até que eu a afastei.

— Achei que não viesse. Parece que anda fugindo de mim ultimamente. — Declarei, estalando a língua. Eu realmente estava surpresa em vê-la ali. Quando a mesma me ligou um pouco mais cedo dizendo que iria me buscar no campus eu confesso que não acreditei. Lana andava muito misteriosa. Sei que não a conheço bem para dizer ou não como ela é, se anda aprontando algo. No fim das contas sua vida pessoal não me pertencia.Virei-me para olha-la, deixando meu corpo encosta-se a mesa onde ali me apoiei com as mãos sobre a mesma. Lana estava em pé a minha frente, entre minhas pernas e seus olhos me analisavam. Um sorriso brincava em seus lábios, e eu tinha medo do que ela poderia aprontar.  


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Mensagem por Lana Weiszäcker Qua 17 Ago 2016 - 13:48

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So we'll piss off the neighbors

Em prol de um tédio completamente irritante, decidi que estava na hora de fazer um curto trajeto até meu verdadeiro interesse: Sophie. Não tinha esquecido de nada, já que conhecia a Universidade como se fosse a minha casa. Em pouco tempo tinha alcançado o corredor pelo qual sabia que ela estaria ocupando uma das salas, procurando de uma por uma silenciosamente. Ao achar, abri a porta sem me preocupar com discrição, enroscando os dedos nos fios de cabelos agora mais curtos, jogando-os para o lado direito. Aquela era uma mania imperceptível, nada que precisasse de atenção médica, mas também, era um movimento involuntário. Me aproximei, sentando na beirada de sua mesa. Não podia negar de forma alguma que a Srta. Vaughan despertava-me de formas que nenhuma outra garota de minha idade - ou mais nova - havia feito. E se ela não se queixava de nada, eu não me daria o trabalho de estar me importando com idade ou fatores sociais. Ninguém pagava as minhas contas, ou nem mesmo, as dela.

Agora estava em uma posição perigosa, entre as pernas de Sophie, depois de ser afastada do abraço. Ela tinha se recostado na mesa, deixando-me entre suas pernas. Nada mais me impedia de agir para matar a saudade da mais velha, e por mais que estivesse morrendo de saudades de estar dentro dela, também tinha me preocupado e sentido medo de que alguém pudesse ter lhe ameaçado de alguma forma. A última parte era quase parte do trauma, com uma pequena fração de realidade, mas procurava não me focar nisso. — Eu já estudei aqui, professora. Conheço esse lugar como se fosse minha segunda casa. — respondi a primeira pergunta, firmando as mãos em suas coxas, puxando-a para sentar em cima da mesa, realmente me encontrando entre suas pernas, agora. Capturei seu lábio inferior, puxando-a um pouco mais para frente, até que estivéssemos encaixadas. — Você deveria acreditar mais no que eu digo. — em um sussurro contra seus lábios, afastei um pouco o rosto para olhá-la. — Não estou fugindo de você, Sophie. Eu estive em uma situação de família bastante complicada. — beijei seu queixo, mordiscando devagar, ocultando a parte em que praticamente matei uma irmã e algumas amigas por conta de um bastardo louco e assassino. — Senti sua falta. — baixei o rosto, dando alguns beijinhos por seu colo, passando a pontinha da língua na pele deliciosa.




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Mensagem por Sophie Rose Vaughan Qua 17 Ago 2016 - 19:26

Expecting the unexpected.

E naquele momento eu parei para analisa-la; calça surrada e até mesmo apertada demais, camisa de uma banda qualquer que ela provavelmente amava. Lana estava pouco mais magra, e os cabelos que antes eram longos, agora estavam um pouco mais curtos. Mas aqueles olhos verdes continuam tão vivos como dá última vez que a vi. Deixe-me ser convencida por suas palavras, acredito no que ela me dizia. Já que estava se explicando sem simplesmente dever explicações para mim, eu creio que não havia nada que questionar depois. Só havia me dando conta de que agora estava sentada sobre a mesa quando a morena a minha frente cortou pouca distancia que ainda existia entre nós. Seu corpo encaixou-se entre minhas pernas, fazendo com que a saia que eu vestia subisse mais do que deveria lhe dando o livre acesso para admirar minhas pernas desnudas caso assim ela quisesse.

— Você tá usando brincos. — Disse surpresa ao admirar a pequena peça chamativa em sua orelha. Ela riu, talvez achando aquilo bobo. Poderia até ser, mas aquele pequeno acessório só a deixou mais linda ainda. Voltei a encarava aqueles olhos brilhantes. Lana alternava seu olhar entre meus olhos e meus lábios. Minha respiração já não se distinguia mais por tê-la tão perto de mim. Encarei seus lábios, e eles me pareciam convidativos e gostosos. Senti novamente o gosto de sua boca era algo pelo o que eu necessitava há dias. Sei que para alguns era uma loucura uma mulher da minha idade me envolvendo com uma garota mais nova, uma garota que tem idade para ser minha irmã, uma garota que tem a mesma idade de alguns de meus alunos. E agora cá estava eu completamente sentada sobre a mesa da sala de aula da qual eu trabalhava todos os dias com Lana entre as pernas, os braços em volta do pescoço da morena enquanto a mesma só sabia puxar o meu corpo para mais perto de si, deixando evidente o volume formando em sua calça quando a mesma vez questão de pressionar seu quadril contra mim. Eu ainda não tinha se quer encostado nela, ou a tocando inapropriadamente. Abre um ligeiro sorriso, vendo seus movimentos se tornarem mais rápidos, onde selvagemente seus lábios cobriram os meus em um beijo. Então me deixei matar a saudades que eu tinha dela. A morena arrancou-me um gemido baixo no meio do beijo. Suas mãos afoitas apertavam a minha cintura cada vez com mais força, fazendo com que eu rodear-se as pernas em volta dela, deixando um suspiro escapar quando Lana cravou os dentes em meu lábio inferior o sugando para dentro da boca. Sorri quando a mesma avançou com o quadril contra mim, Lana queria tanto contato, mais contato que se eu sede-se as suas provocações ela já teria tirado suas roupas e as minhas. A briga por quem manteria o controle do beijo foi enorme, Lana sugava minha língua com vontade dentro da boca, o que eu sempre dava um jeito também de se fazer presente dentro de sua boca. Quando ela notou que quase perdeu o controle pra mim, ela não perdeu a chance de morder meu lábio outra vez. Quando eu cortei o beijo me afastei ofegante, ela se apoderou do meu pescoço e em um ato rápido me jogou para trás, fazendo com que boa parte do meu corpo ficasse deitado sobre a mesa.

Sendo rápida e ciente de que aquele lugar não era o certo, afastei a morena rapidamente, deixando-a confusa. Vendo seu peito subir e descer rapidamente, demonstrando o quanto ela estava eufórica. — Aqui não. O zelador por entrar, ou algum professor. Até mesmo um aluno. Eu não quero perder meu emprego. Vão pensar que você é minha aluna. — Encarei seus lábios inchados e tão chamativos, que tive de conter a vontade de voltar a beija-la novamente. Eu ainda tentava recuperar o fôlego enquanto deixava o olhar descer até sua calça. O volume marcando descaradamente o pano da jeans preta no corpo da morena. Neguei, voltando a atenção até seus olhos, sentindo minha respiração se normalizar aos poucos.

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Mensagem por Lana Weiszäcker Qua 17 Ago 2016 - 20:17

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Um pequeno sorriso abriu-se por meus lábios, enquanto observava a mulher. Tinha desenvolvido certo afeiçoamento por ela, do tipo em que não tinha aberto brechas anteriormente. Da mesma forma em que ela não me pedia explicações para nada, eu procurava fazer o mesmo. Porém, neste caso havia sido diferente. Coisas haviam acontecido, e não pretendia retomar os acontecimentos, principalmente com ela. Era injusto? Talvez sim, e por mais que não quisesse me vitimizar e estivesse consciente de todos os meus atos, existia a condição dada apenas para mim: ou fazia, ou todos os envolvidos morreriam. — Gostou? — abri um pequeno sorriso, saindo de um devaneio, fitando os olhos da professora que parecia observar cada pedaço meu. A verdade é que desde o nosso envolvimento, eu não tinha procurado outra mulher ou se quer dado espaço para que alguma invadisse o meu espaço pessoal. Sabia dos riscos de estar com Sophie, do falatório que aquilo causaria se descobrissem e eu não me importava. Não com essa parte, pelo menos. Não fazia ideia se para ela eu era apenas um brinquedinho cujo ela poderia descartar por ter cansado de usufruir em algum devido momento, e preferia não perder tempo pensando. Afinal, ela poderia seguir esta mesma linha e achar que uma mulher mais nova me seria mais útil. O que claramente não era o caso.

Quando fui afastada, um pequeno suspiro escapou de meus lábios mais como um sinalizador do que outra coisa. A protuberância no jeans era extremamente evidente, fazendo-me ter que puxar uma boa quantidade de ar, até mesmo para recuperar o fôlego perdido no beijo nada santo que tínhamos trocado. — Que situação, hein? — estiquei as mãos para cima, com as palmas abertas. Falava do volume, com um sorriso brincando nos lábios. Sophie estava ainda mais atraente que antes, e não sabia dizer o motivo. Talvez, fosse apenas a minha líbido constantemente aflorada pela mulher, apenas por olhá-la. Me aproximei da mesa, olhando a pilha de papéis. A primeira pessoa chamava-se Brittany Bush, e sua nota havia sido um pouco vergonhosa. Peguei o papel, observando o conteúdo, por um momento, sentindo-me como uma aluna novamente. A ansiosidade antes de cada prova, os estímulos para estudar, o jeito que levava para absorver conteúdos com destreza... Agora tudo fazia parte de um passado não muito distante. Descansei o papel sobre a pilha novamente, virando-me para a professora ao meu lado. — Posso te levar pra jantar? Duvido que tenha comido algo decente aqui, e já passa do horário de ter ingerido comida de verdade. — era meio difícil controlar o hábito da medicina em querer cuidar das pessoas - o que mostrava-se presente apenas quando estava com Sophie - o que fazia-me mostrar que me importava com ela, e não só desejá-la carnalmente. — Tem um restaurante bom nas redondezas, é muito discreto e pouco frequentado por conta do cardápio refinado. Podemos ficar a vontade, por lá. — convido, tomando-lhe uma das mãos, depositando um beijo sobre os dedos finos e delicados. — Só vou precisar ir ao banheiro primeiro, você sabe... Andar assim incomoda. — ri, passando a ponta do polegar pelo local que havia beijado de uma forma carinhosa. Afastei-me, sem lhe dar tempo para responder agora. Me encaminhei até o banheiro, resmungando baixo por ter de me resolver sozinha, como se fosse uma adolescente aflorando na puberdade em ter de usar a própria mão para o caso. Pouco mais de quinze minutos depois, estava de volta a sala, tendo resolvido o "problema" e me higienizado ali no banheiro mesmo. — Vamos? — chamei, encostando o ombro no batente da porta.




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Mensagem por Sophie Rose Vaughan Sex 19 Ago 2016 - 20:15

Expecting the unexpected.

Quando foi mesmo que ela havia ficado tão insaciável assim? Aquele ar sexy e atraente que ela tem me parecia mais aflorado. Sem contar o fato que um simples beijo nosso havia lhe deixado excitada. Eu não podia negar que tinha gostado, e como tinha. Por um momento eu cogitei a ideia de transamos ali mesmo na minha mesa, mas eu precisava ser sã e saber que minha sala de aula não era o melhor e nem confortável lugar para matar a saudades de Lana. Então apenas deixei que meus pensamentos impuros sobre ela fossem mandados embora para longe. Ao contrario de mim, agora sua atenção estava sobre um dos relatórios que havia esquecido-me de guardar. Realmente a nota de Brittany havia sido péssima. Talvez Lana devesse está pensando o quanto o conteúdo aplicado na prova era fácil para alguém ter tirado uma nota tão vergonhosa como aquela, principalmente para ela que já havia cursado medicina, porém deixou os estudos de lado por algum motivo que não quis me contar. — Eu te espero aqui, ainda preciso guardar algumas coisas. Não demore. E lave as mãos! — Disse em tom alto para que ela ouvisse logo depois que a mesma passou pela porta. Agora sozinha naquela enorme sala vazia, passei a guardar as coisas que ainda faltava. Quando fechei a bolsa a colocando no lado esquerdo por cima do ombro, ouvi o som da voz rouca de Lana ecoar pela sala. Parece que alguém havia sido bem rápida. Se eu corpo estava encostado na soleira da porta. Nada disse, apenas peguei o jaleco branco e caminhei até ela. A mesma deixou passagem para que eu colocasse o braço por dentro do seu, e então saímos juntas.

O caminho até o lado de fora do campus foi silencioso, mas não aquele silêncio constrangedor, ela algo bom. Deixei que o encaixe de nossos braços desfizesse o contato assim que chegamos perto do carro. Olhei ao redor e tudo se baseava em nada. Um pouco mais longe avistei um dos vigias que olhava em nossa direção, ele me parecia curioso. Mas quando me reconheceu, desviou seu olhar e voltou ao trabalho. — Eu não quero ir pra um restaurante, estou cansada. Me leva pro meu apartamento, podemos pedir algo. Por favor. — Disse assim que ambas já encontrassem dentro do carro. Lana me olhou feio, mas logo sua expressão seria relaxou e ela sorriu. Deixei meu corpo relaxar sobre o assento macio e fechei os olhos por alguns instantes. Senti um aperto em minha coxa seguido de uma leve caricia. — Controle-se. — A repreendi e abri os olhos, vendo um biquinho lindo em seus lábios. Neguei com aquela cena infantil e ao mesmo tempo tão adorável. Quando chegamos ao prédio, Lana me ajudou a pegar algumas coisas e então subimos. Só mais alguns degraus depois e chegamos ao meu apartamento que ficava no primeiro andar. Ele não era muito grande, mas era mais que suficiente para uma pessoa só. Tudo era muito bem organizado, arrumadinho demais para uma mulher que mora sozinha e quase não tinha tempo para si mesma. Lana entrou primeiro e deixou as coisas sobre uma pequena mesinha. Eu entrei logo depois, fechando a porta e encostei-me a ela para retirar os saltos dos pés os deixando de lado.

— Amor, peça o que quiser. Enquanto isso eu vou tomar um banho. — A palavra amor havia saindo da minha boca sem quem eu percebe-se, quando me deixei dá conta, já era tarde. Então apenas apressei os passos pelo pequeno e estreito corredor até meu quarto. Entrei no quarto com uma pressa tremenda e fui retirando as peças de roupas, jogando-as sobre a cama de casal. Eu esperava que Lana não tivesse prestado atenção. Eu não queria que ela fugisse de mim por achar que eu estava loucamente apaixonada por ela. Eu não estava, não podia estar. Minha mente repetiu, esperando que minhas emoções não me traíssem. Tudo que tínhamos não passa de um caso para ela, e tem que ser assim paraa mim também, e eu não queria confundir as coisas. Aquela morena não ia fugir de mim por culpa minha. Eu não queria isso.


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Mensagem por Lana Weiszäcker Sex 19 Ago 2016 - 21:18

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Visto que Sophie era uma mulher compromissada com o trabalho, não havia me colocado contra o fato de que poderíamos seguir para seu apartamento e pedir algo de lá. A ideia soava até que interessante, mesmo com a negativa para a minha tentativa de acariciar sua coxa e deixar claro que eu sentia falta de um contato mais íntimo com a mais velha. Saímos de braços dados, e tão logo chegamos ao carro, onde me pus na estrada a caminho do já conhecido apartamento. — Abre a porta pra mim, por favor? — pedi gentilmente ao porteiro, mostrando-lhe as mãos ocupadas com os pertences de Sophie. Ele já era acostumado a me ver por ali, e talvez não se importasse mais, porém, ele ainda fazia careta ao me ver. Era um movimento natural, já tinha percebido, como se ele se perguntasse quantos anos eu tinha, comparando com a idade da mulher que residia naquele prédio. Aquilo nem chegava a fazer muito sentido, já que Sophie não parecia ter a idade que realmente portava.

Ela entrou depois de mim, retirando os saltos enquanto eu deixava seus pertences em cima da mesinha. Assim que me virei, senti cada célula corporal paralisar com o simples fato de ter ouvido o que a mulher tinha dito. Quais as chances dela também estar sentindo algo? Eu não podia me iludir, me perguntando tal coisa. Sophie tinha saído com pressa, como se não quisesse me dar espaço para fazer alguma coisa. Como se... Ora, ela só quer fazer com que pense que não está sendo um brinquedinho. Não se iluda, Lana. Passando uma das mãos pelos cabelos em um gesto - agora perceptível e - nervoso, resolvi respirar fundo algumas vezes, aproveitando para pedir comida mexicana, mais especificamente burritos. Queria variar hoje, e não ficar somente na pizza, como em todas as vezes. Pedi também um vinho especial, e para mim, aquilo seria uma comemoração interna para o novo apelido "acidental" carinhoso que deveria ter ignorado para o meu próprio bem. — Baby, pedi comida mexicana. Se importa? — tirei a jaqueta e a blusa com estampa de uma banda que gostava, ficando de calça e topper, ligando a TV, tentando quebrar a breve tensão. O "baby" teria o mesmo sentido do "amor", como uma indireta na qual eu esperava que servisse tanto para mim, como para ela também. Tinha acabado de tomar banho, ao sair de casa, então não teria problemas em ter que me banhar por agora. Zapeava os canais, ainda de pé em frente a tela plana, com os cabelos bagunçados. Também tinha desatacado a calça, mas não tinha feito mais que isso, mantendo-a bem colocada no lugar, apenas com o botão aberto, revelando um pouco do tecido branco por trás.




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Mensagem por Sophie Rose Vaughan Seg 22 Ago 2016 - 22:05

Expecting the unexpected.

Enquanto a água morna tocava cada parte nua do meu corpo, eu podia sentir todo o estresse de um dia inteiro de trabalho ir embora junto aquelas pequenas gotas que deslizavam por minha pele e se desfaziam pelo caminho. Quando terminei de me banhar, desliguei o chuveiro e deslizei o vidro do box para o lado. Deixei meus pés tocarem o piso gélido, fazendo com que todo meu corpo tremesse e os pelos dos braços se arriçarem. Retirei o excesso de água dos cabelos e peguei um roupão para vestir. Quando passei para o quarto pude ouvir a voz de Lana conversando com alguém, onde presumi ser o atendente de algum restaurante da qual ela fazia o pedido. Agora vasculhando a gaveta de roupas, decidi vestir uma blusa larga que ia até os joelhos e uma cueca boxer na cor preta que Lana havia esqueci em minhas coisas há um tempo. Tentei ao máximo secar os cabelos, e, então me dirigi até sala. Encostei-me da soleira da porta entre a sala e o corredor. Permiti-me observa-la por alguns instantes antes que a mesma notasse minha presença. Seu jeito familiarizado com o ambiente indicava que não importava quanto tempo ela passasse ausente em minha vida, ainda sim não se esqueceria de nada relacionado a mim e esse pequeno apartamento onde sempre passou a maior parte de seus dias desde que começamos a nós conhecer. Quando o brilho verde de seus olhos me notou um sorriso estava formado em seus lábios pintados por um batom vermelho. Agora já sem blusa e com uma pequena parte de seus jeans aberto, então pude ver melhor o corpo por qual anseie varias noites antes de sua partida. A barriga sarada estava livre de pequenas gordurinhas indesejadas. Sua pele ainda era alva e apetitosa, onde por muito tempo ficaram as marcas de minhas unhas depois de nossas noites. Deixei meus passos silenciosos me levarem até ela, sentando-me ao seu lado, onde variei meu olhar entre a TV e ela.

— Eu gosto de comida mexicana. — Arrastei meu corpo para perto do seu, e me sentei entre suas pernas. Deixei minhas costas descansar em seu peito ao mesmo tempo em que trouxe seus braços para envolve-me pela cintura. Suas mãos eram quentes e transmitiam um calor aconchegante e protetor. Seu cheiro de baunilha era viciante me fazia querer senti-lo em cada parte nua de sua pele.

— Eu não quero ver televisão. — Suspirei e virei o rosto de lado para que pudesse olha-la. Seus olhos eram curiosos e quase em silêncio perguntavam o que eu desejava fazer que não fosse assistir a um programa qualquer.

— Eu quero matar a saudades que eu tenho de você. — O sorriso charmoso e galanteador estava lá novamente em seus lábios. Em um movimento rápido, sem espera para que ela falasse ou agisse primeiro. Vire-me ficando frente a frente a ela, onde segurei seu rosto e a trouxe para mais perto, deixando meus lábios cobrirem os seus. Agora com seu lábio inferior preso entre os dentes, simplesmente o suguei até que o deixasse escapar. Sua boca era quentinha e tinha o gosto mais delicioso que um dia provei. Ambas agora brigavam pelo controle do beijo, controle que eu cedi a ela, por que era assim que eu gostava quando estava em seus braços. E quando a chance me apareceu, mordi seu lábio novamente onde logo depois voltei a suga-lo para dentro da boca com toda a vontade que me tinha. E mesmo com o peito ardendo pedindo por ar, não deixei que Lana se afastasse de mim. Era como se minha vida dependesse daquele beijo e de seu corpo colado ao meu.

Sophie Rose Vaughan
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Mensagem por Lana Weiszäcker Sáb 27 Ago 2016 - 7:55

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Há algum tempo atrás, eu encontrava-me pronta para uma noitada, em mais um final de semana movido por: conhecer novas pessoas, conseguir uma garota e levá-la para um lugar onde pudéssemos curtir a noite ao melhor estilo possível. O final era sempre a mesma coisa: Dava o número errado, e prometia ligar no dia seguinte, ressaltando o fato de que ao momento em que colocava o pé fora do alcance da garota, eu quebrava qualquer elo de contato que poderíamos vir a ter, a começar por apagar o número que sempre salvava com o nome "Apagar depois". Já tinha até tentado manter uma relação, mas nada que não havia passado de dois longos e cansativos dias. A partir deste momento, eu estava desacreditada de que havia alguém no mundo de que pudesse me interessar a ponto de bater o recorde destes dois dias, mas era sempre a mesma coisa. O engraçado? É que as melhores coisas acontecem quando se menos espera. E foi assim comigo, no exato momento em que encontrei aquela mulher baixinha de olhos grandes e um corpo perfeitamente modelo olhando para mim. Desde então, Sophie vem sendo muito mais que o suficiente.

Assim que ela sentou no meio de minhas pernas, beijei sua nuca, aspirando o cheiro delicioso do recém banho que a morena havia tomado, e o cheiro natural de sua pele emanando juntamente a sua colônia. — Eu senti sua falta. Falta dos seus beijos, do seu carinho. — subi os beijos pelo pescoço moreno, até chegar no lóbulo. — ...Do nosso sexo. — sussurrei, sugando o lóbulo para dentro da boca. Suspirei quando ela se virou, sugando meus lábios de uma forma nada saudável para meus pensamentos quase sempre impuros. Ataquei-lhe em um beijo breve, já que ambas parecíamos sem fôlego; Nossos momentos eram sempre intensos demais, o que sempre requisitava uma boa respiração. Puxei-lhe para meu colo, segurando em suas coxas, capturando sua língua para chupar de um jeitinho familiar, mas para outro lugar. — Luego matar el anhelo de su mujer, mi amor. — em um espanhol murmurado em um tom rouco e propositalmente provocante, fiz com que ela se deitasse no sofá, e me ocupei em tirar a calça para ficar mais confortável e logo estava me encaixando entre as pernas da morena, tomando-lhe em mais um beijo, enquanto roçava sutilmente o corpo ao dela.

E pouco tempo depois, já estava animadinha. Tínhamos trocado alguns beijos, uns quentes demais, para que eu me encontrasse em um estado diferente. Sophie sabia exatamente como me tocar e como provocar do jeito certo, despertando ainda mais o desejo que tinha por ela, mas estava ciente de que o cara da comida mexicana chegaria dali a alguns minutos. Fiquei deitada sobre ela, escondendo o rosto em seu pescoço, tendo que me entortar um pouco para isso. — Me faz carinho, minha princesa? — pedi, extremamente manhosa, puxando as mãos dela para deixar em minhas costas, para logo depois agarrá-la mais apertado.






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