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Estádio de futebol americano

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Estádio de futebol americano - Página 2 Empty Estádio de futebol americano

Mensagem por Soundtrack Sáb 13 Jun 2020 - 3:52

Relembrando a primeira mensagem :

Estádio de futebol americano


É um estádio comum, com duas arquibancadas separadas ao redor do campo que possui dois aros enormes em suas bases. Possui cerca de 100 metros, no total. É usado para treino dos jogadores e das Cheerios durante o verão. O lugar abaixo das arquibancadas é, geralmente, utilizado como ponto de encontro para casais do William McKinley High School. E apesar de tudo é um lugar muito popular, utilizado pelos estudantes durante os intervalos para se divertirem e relaxarem.
Soundtrack
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Narrador

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Mensagem por Artie Abrams Seg 22 Jun 2020 - 18:48

Reunited


Here we go again


SanClair podia ter mudado um pouco a aparência, mas sua personalidade parecia continuar tão amável quanto antes. - Surpresa estou eu. Quem é você e o que fez com o Harry Potter cadeirante? - A surpresa na voz de SanClair fez com que Artie risse levemente, sabia que tinha mudado, mas era bom saber que a mulher de cabelos escuros reparou.

- Bom, alguns me pararam pra tirar uma selfie, o que não poderia ser diferente não é, já era famosa nos meus tempos de cheerio e agora não poderia ser diferente. - Isso não era mentira, a popularidade de SanClair era tão grande durante uma época do ensino médio que Artie lembrava até que aconteceu um leilão de um chiclete que ela teoricamente havia mascado.

- Meu deus Artie, o que aconteceu com você, está estiloso, com corpo definido e cheirando bem. Não me leve a mal...Bom na verdade, leve porque trabalhamos com verdades aqui, no ensino médio, você cheirava a fralda geriátrica usada. Mas com certeza não é esse cheiro que sinto agora. - Artie se sentiu um pouco ofendido por essa frase da mulher, apesar de hoje em dia usar um perfume muito bom, sabia que o seu perfume de bebê que usava na época do ensino médio era muito bom. O cadeirante abriu a boca pra retrucar, mas foi interrompido por SanClair que voltou a falar. - Desse jeito, vamos ter que ir além de apenas um jantar no Breadstix. - Aquele jantar no Breadstix, parecia tão distante que era difícil lembrar, mas Artie definitivamente lembrava o nervosismo que sentiu no dia.

- Então, John Cena cadeirante, esses dias estive pensando em você, vou precisar de um diretor para o videoclipe de um dos singles e como sei que você é um dos diretores/produtores remunerados, quero saber se aceita o convite, não só pra gravar o clipe, mas talvez gravar uma sextape, comigo. - Okay, não era a primeira vez que Artie recebia uma proposta relacionada a seu emprego e também não era a primeira proposta de sextape que recebia, agora ambas ao mesmo tempo? Isso era uma novidade.

- Vejo que sua língua continua afiada como sempre não é SanClair? Gostaria de saber se ela é habilidosa assim em todos os momentos. - O rapaz passou uma de suas mãos pelos cabelos rindo baixinho das artimanhas da antiga cheerio. - O tempo muda as pessoas não é mesmo? Estranho seria se eu continuasse o mesmo de anos atrás.

Há anos atrás os flertes de SanClair lhe deixariam tão animado que era possível até mesmo que ele levantasse da cadeira de tanta empolgação, hoje em dia Artie gostava e ainda desejava a morena na sua frente, mas não era mais um garoto franzino desejando atenção. - Eu gostaria de gravar você, em todos os ângulos possíveis e em todas as posições. - O duplo sentido em suas palavras foi acentuado pelo sorriso malicioso no canto de seus lábios antes de falar as próximas palavras em tom baixo. - Agora você tem que entender que minhas gravações mais privadas como uma sextape demoram, costumo fazer versões bem estendidas.

Seguir SanClair até um possível confronto com Kitty não estava em seus planos, mas foi o que Artie acabou fazendo. A confiança da morena foi o que chamou a atenção do cadeirante a primeira vez e seus insultos tinham um humor perspicaz por trás que lhe trazia risos, pelo menos dessa vez não estava sendo direcionado em sua direção.

Ao encarar Kitty, Artie ficou um pouco sem graça, eles tinham tido um pequeno caso no último ano e ele havia ido embora para a faculdade de cinema sem se despedir da loira. Aparentemente tudo havia dado certo já que ela estava despejando veneno como sempre. - Parece que o tempo passa e você não muda não é Kitty? Você não cansa de ficar intimidando os outros?
Artie Abrams
Artie Abrams
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Mensagem por Kitty Wilde Seg 22 Jun 2020 - 19:28



Who the fu** u think u are?
I'm Kitty and I'm back to be the queen
P
arecia algazarra, o que era isso? Um filme? Toda aquela união surgiu do nada para defender a Shannon, tava parecendo clube da Luluzinha. Só faltava elas começarem a cantar You have a friend on me pra aquela união ficar mais melosa do que Um amor para recordar.

Kitty escutava as palavras de SanClair observando atentamente as suas unhas, sua manicure tinha feito um trabalho acima do normal dessa última vez e seria uma pena estragar aquele belo polimento dando na cara de uma qualquer como SanClair. Kitty esperou a morena parar de falar antes de olhar para seu rosto com um olhar debochado.

- Popopó Popó Popó, é basicamente isso que consigo escutar quando você fala. - Gesticulou imitando uma galinha de forma maldosa. - Não sabia que você tinha parado de pular de colo em colo de marginal pra defender alguém SanClair, até diria que decadência, mas pra o subsolo que é o nível que você habita acho que não tem muito pra onde decair.

Os olhos atentos de Kitty então se voltaram para os outros dois defensores da pátria, a loirinha era Harley, Hillary, algo assim. - Heather né? Bem, não importa seu nome já que nunca importou já que você vive pelo seu sobrenlme, vejo que você continua agindo na sombra das suas irmãs. - Kitty deu de ombros fazendo uma expressão de pena falsa. - Oh coitadinha, sempre buscando a atenção de outras pessoas por não ter o próprio brilho, você não cansa de agir como cadelinha nunca?

- E você Artie, bem, não tem nem muito o que falar pra você, você sem óculos e com essas roupas acha que mudou alguma coisa? Você fala que eu não mudei e o que dizer sobre você? - Kitty se aproxima da cadeira do rapaz sentando sobre seu colo e encostando os lábios próximo de sua orelha para sussurrar. - Continua perseguindo líderes de torcida e torcendo pra elas te darem um pingo atenção, você e a Hanna são iguais, a diferença é que a SanClair nunca vai te fazer se sentir tão bem quanto eu fiz, pequeno Artie.

Kitty então levantou do colo do cadeirante e voltou a frente de SanClair ficando frente a frente da morena que arrogantemente pensou em lhe enfrentar. - SanClair, SanClair, porque você não volta do buraco de onde saiu e volta a rebolar no colo de produtores pra tentar lançar suas músicas horríveis? - A loira ergue suas mãos e coloca no rosto de SanClair aproximando o rosto do dela com um sorriso maldoso nos lábios. - Quem sabe se você rebolar o suficiente faz sucesso o suficiente para que alguém consiga te colocar no topo e te tratar como prioridade, coisa que você nunca foi de ninguém.



Kitty Wilde
Kitty Wilde
famous

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Mensagem por Ualaci G. da Silva Seg 22 Jun 2020 - 19:49





 
 
 






É O DIAMANTE NEGRO


Pelo que parecia os dois cabritos na frente de Ualaci eram mais frescos do que pareciam, até parece que não sabiam o que rolava no banheiro de Dalton. No entanto o brasileiro não estava desanimado, após acenar para Dedo Podre e Pistola Troncha enquanto eles saiam do estádio, voltou toda sua atenção para os homens na sua frente.

Apesar de os dois serem bonitos, eram bonitos de formas diferentes, Tyler com aquela cara de psicopata e cheio de músculos devia gemer alto então Ualaci lembrou de levar o homem para um lugar isolado quando fosse dar uma dose de chocolate para o lutador, já o Jhonah parecia ainda mais retraído e Ualaci iria adorar aproveitar cada pedaço daquele chocolate branco.

A resposta de Jhonah fez Ualaci sorrir brilhantemente com seus 32 dentes, ele então passou um dos braços por cima do ombro do homem lhe puxando para perto. - Oh Bro, não fale assim, você ainda nem viu a mamba preta pra ficar desse jeito. - Falou descendo a mão pelas costas de Jhonah e acariciando de um jeito malicioso. - Não se preocupe, tudo no sigilo e na brotheragem

Uma movimentação estranha então tirou a atenção de Ualaci e fez com que o brasileiro olhasse na direção. Tinha duas negas se encarando que nem galo de briga do lado, parecia que ia rolar um barraco digno de novela das nove e Ualaci queria aproveitar. Será que era por conta de macho? Se fosse no Brasil pegava um desodorante e um isqueiro e tava tudo certo.

- Olha só, vai rolar treta mano, bora ver, aposto 20 dólares na morena, ela tem cara de psicopata mano! - Exclamou animadamente sem tirar os olhos da direção da possível briga, Ualaci esperava que pelo menos não rolasse puxão de cabelo, não parecia que o megahair da loira iria aguentar muito tempo.
Vai piranha vai

Ualaci G. da Silva
Ualaci G. da Silva
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Mensagem por Isabelle Leotta Seg 22 Jun 2020 - 20:53

Time chance everyone(?)

Isabelle estava atrasada, parece que Lima estava trazendo de volta alguns péssimos hábitos não é mesmo? Pelo menos o motivo era bom, passou boa parte do dia negociando por chamada de vídeo com chineses, eles tinham um carregamento de nano chips que aparentemente registravam automaticamente a condição corporal do usuário.

Aqueles malditos chips poderiam melhorar a eficácia do treino de seus subordinados em 120%.
Foi uma negociação longa e Isabelle conseguiu os chip, só que em troca teria que enviar alguns subordinados para uma missão de espionagem militar na Coreia. Ela teria que lembrar de mandar o seu consiglieri separar o dinheiro para o funeral dos pobres coitados.

Isabelle chegou ao estádio bem no momento do grande discurso de Sue e preferiu se esconder no túnel de entrada dos jogadores enquanto a loira desequilibrada dava seu discurso. Isabelle poderia ser perigosa, mas havia descoberto que uma pessoa louca era o tipo de pessoa mais perigosa que existia e Sue era a própria dona do hospício de tão louca. Competição? Salvar cachorrinhos? Belle não engolia aquela baboseira, mas queria ver até onde ia.

A italiana ficou escondida no túnel durante um bom tempo depois do discurso de Sue, seus olhos procuravam dentre as pessoas presentes alguém que lhe interessasse enquanto sua boca absorvia a fumaça do grande cigarro de maconha entre seus dedos.

Em sua procura avistou uma certa confusão e no centro dela Dianna e sua namorada, ou seria esposa agora? Não lembrava o nome dela, Dianna era mais memorável por ter sido capitã das líderes de torcida durante um tempo, ao redor do casal estavam Kitty e SanClair, além de algumas outras pessoas em uma discussão bem calorosa.

Elas nunca mudam

Pensou Isabelle revirando os olhos, SanClair ainda parecia infantil como sempre tentando ser a melhor, lembrava do quanto a garota lhe irritava na época do coral e Kitty parecia ser a mesma mala sem alça de sempre.

Atrás de toda essa confusão, próximo a arquibancada do outro lado que Isabelle encontrou quem lhe interessava, a única pessoa em Lima que fazia seu coração acelerar, Belle deveria ter adivinhado que a mulher estaria ali. Infelizmente Isabelle teria que passar pelo circo que estava acontecendo para chegar onde queria, mas bem que poderia se divertir enquanto fazia isso. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios e ela deu outro trago no baseado enquanto caminhava em direção ao seu objetivo.

- Eita! Pega o milho que as galinhas tão animadas hoje! - Isabelle falou alto em um tom debochado ao passar ao lado de Kitty, SanClair e os outros. Após falar soltou a fumaça na direção do grupo e deu uma piscada de olho na direção de SanClair antes de seguir o seu caminho.

Se aproximar de Lilian lhe deixava nervosa, desde o momento que passaram no auditório não tinha visto ainda a garota e não sabia exatamente como lhe tratar. Deu um último trago no baseado e jogou no chão, pisando em cima antes de acenar com o braço para chamar a atenção da mulher mais baixa.
- Hey, garota purpurina!

Candy Crazy ♥ GD@
Isabelle Leotta
Isabelle Leotta
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Mensagem por Lilian Dennies Seg 22 Jun 2020 - 21:17




Pop a 911
--------------and pop another one-------------


Lilian havia saído por alguns momentos do ar, o que acontecia muito, diga-se de passagem. A verdade, é que a garota tinha certeza que havia visto um duende embaixo da arquibancada, e imediatamente ficou imaginando o caminho que ele teria seguido. Se distraiu completamente de tudo ao seu redor, ignorando as músicas, as conversas e o fato de que não via ninguém querendo ver os cachorrinhos. Essa era a Lilian que havia deixado o McKingley High cinco anos antes.
Foi tirada totalmente de seus devaneios mais coloridos pela mão que acenava para ela, cuja qual logo ligou ao rosto e abriu um largo sorriso, indo animada até ela.
- Nós vamos salvar cachorrinhos! Você tem que ser da minha equipe. - falou imediatamente antes de se inclinar para beijar a bochecha dela. - Não é demais a Sue pensar nisso? Ela não precisava ter ameaçado a gente, era só falar dos cachorrinhos.
Saiu de seus devaneios então para sentir o cheiro que exalava das garota, e isso a fez rir por um momento, olhando para ela.
- Retomou velhos hábitos? - perguntou sem nenhum tom de julgamento, apenas curiosidade, e acabou de lembrando. - Belle isso me lembra que eu com certeza vi um duende embaixo das arquibancadas.

NOTAS: ♥ ONDE: WMHS ♥ OUVINDO:911♥ COM:everyone  

Coded By @Lilah!
Lilian Dennies
Lilian Dennies
famous

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Mensagem por Isabelle Leotta Seg 22 Jun 2020 - 21:55

Time chance everyone(?)

A animação de Lilian era contagiante, definitivamente, Isabelle tinha até esquecido como a mulher via o mundo de uma maneira tão colorida. A empolgação dela em salvar os supostos cachorrinhos que Sue havia falado era muito adorável e apesar da Italiana desconfiar que não existia cachorrinho nenhum, apenas acenou com a cabeça tentando controlar o avermelhado nas suas bochechas pelo beijo suave que recebeu.

- Com certeza, com você na equipe é impossível perder. - Comentou sorrindo na direção da outra mulher, apesar de não ter seguido carreira musical, tinha plena confiança em suas habilidades, principalmente na dança e sabia que poucas pessoas tinham uma voz tão boa quanto a de Lilian.

A falta de julgamento de Lilian a seus habitos sempre foi uma das coisas favoritas de Isabelle, ela não tornava o fato de Isabelle fumar como algo estranho e não encarava a italiana com olhares de desaprovação como a maioria das pessoas, Lily sempre viu algo dentro da garota de olhos azuis que nem mesmo ela enxergava. Ela via e despertava a melhor parte de Isabelle.

- Bem, sempre me acalmou. - Deu de ombros antes de segurar a mão de Lilian e olhar para os lados. - A menos que você tenha visto a Berry, eu não tô encontrando nenhum duende aqui, mas a gente pode procurar.

Isabelle sorriu gentilmente para Lilian e ao encarar aqueles olhos castanhos sabia que ir aquele reencontro foi a melhor decisão que poderia ter tomado.

Candy Crazy ♥ GD@

Isabelle Leotta
Isabelle Leotta
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Mensagem por Dianna G. Ohlweiler Seg 22 Jun 2020 - 22:27

Started when we were younger, swear to God that I loved her. Sorry that your mum found out. Guess that we just really had the thunder. Ain't nobody else that I'd be under beautiful, beautiful life right now
O emaranhado de palavras da música em outro idioma e a performance explícita dos Warbles não havia sido o suficiente para despertar a mulher de seus pensamentos, fato formalizado apenas com a voz de sua esposa, tirando-a na inércia com a questão que muitas das vezes se deparava, quando distanciava a mente da atual circunstância. A linha que contornava o maxilar manteve-se tensa, prensando os dentes, e antes que qualquer menção sonora escapasse de seus lábios, Kitty deu o ar de sua graça, olhando-a como um predador faminto. A confusão que se instaurou poucos segundos depois causou em Dianna uma sensação de constrangimento alheio, tornando-a incapaz de emitir qualquer som além do de sua própria respiração.

SanClair surgiu como um meteoro, seguida de Hanna, que havia despejado um gracejo provocante em relação ao número de procedimentos estéticos que a influencer se engajava, o que dificilmente poderia ser verdade. Apesar da personalidade intragável, Kitty nunca fora nada menos do que linda. O estopim veio quando Artie surgiu como uma sombra, muito diferente do nerd engomadinho que costumava transitar pelos corredores, longe dos olhares atrativos das famigeradas cheerios. Sua esposa era o alvo de tanta algazarra, mas não havia se dado o trabalho de vociferar alguma defensoria, pois, não via necessidade de rebater algo inexistente. Era perda de um tempo precioso.

Num movimento elegante, a britânica ergueu-se do lugar, cumprimentando Hanna e SanClair com um aperto nos ombros. Seu próximo movimento fora o de impor a sua presença frente aos demais, com um sorriso antártico brindando os lábios. Lá estava o motivo para ter se concentrado nos pensamentos minutos antes de ter a arquiteta lhe questionando sobre o que tanto pensava. Lima era um gatilho para desavenças. — O palco está vago, deveriam levar a performance para lá. Com licença, irei ao sanitário e espero retornar no fim da….. Apresentação. — Cortante, a morena trocou um olhar com cada amiga, além da esposa - dando-lhe um selinho -, mencionando o breve deixar do espaço para se retirar da confusão repentina, sem pé e nem cabeça.

Passando pelo pequeno grupo, a morena cumprimentou Artie e seguiu caminho sem olhar para trás, distanciando-se daquele cativeiro de lorotas. Ao que parecia, nem todos haviam construído algum senso de respeito. Esperava retornar para ter um momento de paz com Hanna, SanClair e Shannon, sem ser importunada por mais alguma redoma constrangedora.

com: @"Shannon" • lugar: #lima • vestindo: isso
Dianna G. Ohlweiler
Dianna G. Ohlweiler
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Mensagem por Rachel Berry Ter 23 Jun 2020 - 0:05




Drama Queen

Inoccent


Em NY, algum tempo antes do grande retorno de Rachel Berry a Lima...  (cenas ocorridas antes dos eventos atuais) -

-"Rachel onde você foi?” foi a pergunta que Rachel ouviu enquanto descontava parte de sua raiva desperdiçando aquele ótimo vinho no homem à sua frente. Mal notou o outro, o amante, se esgueirando porta afora como um rato assustado. Quando o despertador voou em sua direção e ouviu o urro irritado de Jesse percebeu que estavam na mesma sintonia. O clima do local era pura raiva.
- EU ESTAVA TRABALHANDO. Tem um novo espetáculo que estreará mês que vem! Você também me disse que estaria trabalhando.... Não achei que fosse dessa forma. – disse, olhando o marido com nojo. Não por sua companhia, mas pela traição. – Aparentemente você é um mestre em quebrar promessas. E agora você se colocará daqui para fora.
Imediatamente a batida da música começou em sua mente e Rachel a reproduziu com as unhas na cômoda de madeira ao seu lado. Sua bela e furiosa voz ecoou pelo quarto enquanto a moça se aproximava do closet onde Jesse guardava suas roupas.

I don't like your little games
Don't like your tilted stage
The role you made me play
Of the fool, no, I don't like you

Rachel vê uma camisa em particular e a pega nas mãos, analisando o tecido com as pontas dos dedos e o olhar afiado. Era a camisa que Jesse usara no casamento dos dois. Rachel a olhou com pesar por um momento, e então a jogou no chão. Seguiu seu trabalho pegando camisa por camisa, todas, e empilhando no centro do cômodo.

I don't like your perfect crime
How you laugh when you lie
You said the gun was mine
Isn't cool, no, I don't like you

Era a vez das calças. Rachel foi deixando a raiva tomar conta do seu ser e as rasgava enquanto jogava, deixando apenas tiras de tecido muito muito caros.

But I got smarter, I got harder in the nick of time
Honey, I rose up from the dead, I do it all the time
I've got a list of names and yours is in red, underlined
I check it once, then I check it twice, oh!

Rachel picotava as roupas de Jesse com todo o ódio do seu ser. Não podia acreditar no que ele havia feito. E esperava o bebê dele! E pensar que ela iria chegar em casa para contar a ele...Seu ódio crescia a cada segundo. Ela queria o deixar sem nada, assim como ele a havia deixado sem nada.

Ooh, look what you made me do
Look what you made me do
Look what you just made me do
Look what you just made me do

Rachel vai até a pequena caixa com os sapatinhos e o teste que havia deixado na beirada da cama e joga em Jesse, com pena pelo bebê, que estava sentindo toda aquela fúria e não tinha culpa de nada. Seu corpo mostrava sinais do estresse pelo qual Rachel estava passando, a morena começava a ficar com dor de cabeça e enjoada. Ela se apoia brevemente na parede para retomar o fôlego olhando para a barriga mentalmente se desculpando com seu bebê, em seguida retomando seu canto renovada pela energia que pensar no seu ou sua filha trouxe a ela.

I don't like your kingdom keys
They once belonged to me
You asked me for a place to sleep
Locked me out and threw a feast (what?)
The world moves on, another day, another drama, drama
But not for me, not for me, all I think about is karma
And then the world moves on, but one thing's for sure
Maybe I got mine, but you'll all get yours

Rachel vai até Jesse e fica de frente o encarando com absoluta fúria, considerando se o assassinar valeria a pena. Rachel anda vigorosamente até onde Jesse guardava seus prêmios e objetos valiosos e começa a atirar um por um pela janela, mirando para que caíssem o mais longe possível.

I don't trust nobody and nobody trusts me
I'll be the actress starring in your bad dreams
I don't trust nobody and nobody trusts me
I'll be the actress starring in your bad dreams
I don't trust nobody and nobody trusts me
I'll be the actress starring in your bad dreams
I don't trust nobody and nobody trusts me
I'll be the actress starring in your bad dreams

Rachel para por um segundo com um sorriso maquiavélico e olhar brilhante chegando ao fim da pilha de prêmios que tinha nas mãos e olha no fundo dos olhos desesperados de Jesse enquanto os jogava dramaticamente sacada abaixo. Queria que ele sentisse a dor de perder os “amores de sua vida” como ele os chamava em particular.

I'm sorry, the old Rachel can't come to the phone right now
Why?
Oh, 'cause she's dead!
Ooh, look what you made me do
Look what you made me do
Look what you just made me
Ooh, look what you made me do
Look what you just made me do

E chega o último troféu. O Tony que ganharam juntos. Esse Rachel estica o braço para trás e o arremessa o mais longe que consegue, com uma certa dor no coração ao se desfazer daquilo que também era uma conquista dela, mas satisfeita com a expressão no rosto de Jesse. Rachel vira as costas, pega o teste, pega sua bolsa e vai para o carro. Precisava respirar e se acalmar novamente. Era hora de focar naquilo que realmente valia seu esforço. Sem esperar a resposta de  Jesse, Rachel sai na velocidade máxima permitida rumo à estrada.
ϟ

∆ MONA - FG
Rachel Berry
Rachel Berry
famous

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Mensagem por Jesse St. James Ter 23 Jun 2020 - 11:54


(Fatos que se passaram antes da trama , ocorridos em NY )

Jesse  estava em choque,  várias coisas aconteciam em sua cabeça mas não conseguia  separar esses sentimentos, o  liquido que  escorria pelos  seus olhos ardia como chama,o lençol manchado era a única  coisa que  ele conseguia  prestar atenção ,os  gritos  de  Rachel   te deixava  com   dor de cabeça, as pulsões aumentavam,Jesse limpa o  seu rosto com  uma  fronha   do travesseiro   que estava  ao seu  lado,  as   lagrimas  de  ódio  escorriam pelos  seus olhos ,  a   fúria  era   imensa , mas  não  conseguia   se  quer  raciocinar  ,  jesse chuta  a  porta do banheiro da  súite  e  aos  gritos  puramente  abastecidos  com   ódio :

-  VOCÊ  NÃO   SABE O  QUE VOCÊ   FALA,VOCÊ NÃO  ENTENDE  O  QUE  ACONTECE ALÉM DO SEU SER E DO SEU EGO TOTALMENTE INFLADO

Jesse sente uma imensa dor e bate a cabeça algumas vezes contra a linda parede de madeira com arabescos cravados, sua dor era imensa por não conseguir decifrar e entender. Jesse olha para trás e vê Rachel rasgando  suas roupas  favoritas ,  inclusive o  seu  terno  de  linho  feito   a   mão exclusivamente  por Donatella  Versace , ele olha  assustado e  no surto de fúria levanta a cama e  a chuta em direção a porta ,quebrando  todos  os espelhos com  socos  e   pontapés  , Jesse não poderia  ficar mais  arrasado até ver uma  caixinha e um sapatinho com um teste positivo caído no chão. A melodia da musica ecoa em sua cabeça, as  lagrimas não paravam de escorrer, ser pai era um sonho mas isso o atordoava mais ainda , sua voz agressiva e rouca entoando os primeiros versos da canção :

I've spent all my life
on a search to find
the love who'll stay for eternity
the heaven sent to fulfill my needs
but when I turned around
again love has knocked me down
my heart got broken
oh it hurt so bad
I'm sad to say love wins again


Quando Jesse vê Rachel atirando seus preciosos troféus pela janela ,alguns que o marcaram para vida toda como os 4 campeonatos nacionais consecutivos conquistados com o vocal adrenaline, outros prêmios da sua carreira por ser diretor da Broadway e o tão sonhado Tony jogados abaixo.Jesse corre no closet  e pega o vestido de Rachel usado no tony e o picotou inteiro com a tesoura que estava em cima do balcão

so I place my heart under lock and key

Enquanto canta, fazendo as modulações que compõe a música, Jesse chuta e soca quebrando todas as joias, relógios e colares de Rachel. Os cacos que ficaram causam algus  arranhões e feridas nas  mãos  do  rapaz  

to take some time and take care of me
but I turn around and you're standing here


Em  um piscar de  olhos a vida de Jesse havia  se  desmoroado,foram muitas coisas  e  a  sua cabeça não  suportava tanta pressão

how did you get here
nobody's supposed to be here
I've tried that love thing for the last time
my heart says no, no
nobody's supposed to be here
but you came along and changed my mind


Jesse vê Rachel continuando o seu showzinho , os  limites de ambos haviam  estourado e  a  situação   havia   saído  do  controle.
O Rapaz  corre  até  a  frete da  casa,  seus   olhos   vermelhos deixavam claro para as pessoas  que passavam  na  rua,que algo  de  errado   estava acontecendo.  Com  roupas  de dormir  ,  o rapaz abre  a   garagem  e  liga   o  carro enquanto expressava sua dor em cada  verso da musica  

this time I swear I'm through
but if only you knew
how many times I've said those words
then fall again when will I ever learn  


Jesse  encostou sua cabeça  no voltante  do carro ligado, seu coração estava  partido , viver sem  Rachel não era difícil , mas sem esse filho poderia acabar com sua vida.

knowing these tears I've cried
this lovely black butterfly
must take a chance and spread my wings
love can make you do some crazy things


Ele entoa a nota alta da canção, enquanto retira o carro da garagem, seu surto de ansiedade e toda a situação causaram feridas nos sentimentos, a musica se aproxima do seu ápice assim como suas ações , no momento em que canta a nota mais alta da musica, jesse da ré no carro e acelera em direção a janela da casa, ele olha pra cima vendo suas coisas caindo da janela e era a prova de que tudo estava acabado. Ele acelera com toda força do seu carro e o joga abrindo um rombo gigantesco na parede da sala, as pessoas em volta saíram correndo, mas o rapaz não se importou com isso. E após ter feito esse estrago enorme , destruiu todos os móveis da sala e tudo o que estava pela frente. o barulho podia ser ouvido por todos os quarteirões próximos .

but I turn around and you're standing here
standing here, oh, ye-ea-ea-ea-hh
no nobody's suppossed to be here oohh
nobody mm mm mm
no-no-no-no-no-no-no-no-no-no-NO  


Jesse volta  o carro para  a entrada da casa o parando no lugar ,enquanto Vê Rachel virando as costas e saindo com o carro , Ele ficou sem estrutura ao ver tudo o que tinha acontecido olhando tudo a sua volta . desceu do carro , correu até os restos da escada que sobraram , entrou no quarto , trocou sua roupa entre uma das que não estavam rasgadas ,lavou o seu rosto manchado com vinho , e pegou sua carteira, desceu até o ultimo andar da casa onde encontrou um galão com querosene e pegou um isqueiro

how did you get here
nobody's supposed to be here
I've tried that love thing for the last time
my heart says no, no
nobody's supposed to be here
but you came along and changed my mind


Jesse senta no chão e chora enquanto vê todo o ocorrido, olha ao seu redor com as  pessoas em choque , jesse limpa suas lágrimas , quando olha seu celular e ver mensagens sobre paparazzis que já estavam sabendo do ocorrido , ele corre com a
gasolina ,joga por cima do carro e em cima do motor.. se afasta , olha com um sorriso de ódio , era a única coisa que estava se passando em sua cabeça. Ele acende o isqueiro , joga em cima do carro e enquanto ele pega fogo e as pessoas correm a sua volta com medo da explosão sai andando limpando seu rosto das lágrimas que escorreram

ye-ea-eah
over and over


o carro explode conforme o rapaz sai como se nada tivesse acontecido , isso simbolizava o fim desse ciclo com Rachel e com toda a sua vida , mesmo sabendo que teria que lutar para não perder o bebê , ele sai andando e vê o taxi mais próximo ... ele entra no veiculo e vai embora para bem longe antes que os paparazzi os peguem  naquela situação e resolve que é hora de virar a chave e reescrever a história.

Do You Wannna Come Over
Jesse St. James
Jesse St. James
famous

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Estádio de futebol americano - Página 2 Empty Re: Estádio de futebol americano

Mensagem por Shannon B. K. Ohlweiler Ter 23 Jun 2020 - 22:21

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here we go again
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Seu invólucro de paz foi destruído com a voz de Kitty Wilde. A arquiteta poderia ter previsto a chegada indesejada, mas estava tão concentrada em tentar ler as expressões tensas e de desgosto da esposa que só percebeu a terceira pessoa quando esta já proferia palavras carregadas de veneno. Shannon fechou os olhos e contou até dez, restabelecendo a calma interior que havia sido abalada com poucas palavras – agradecer a sua psicóloga depois por ter ensinado o controle de respiração. Não que se sentisse afetada e nem nada, mas realmente não tinha paciência para aquela mulher que ainda tinha síndrome de Regina George em sua fase adulta. Céus, ela realmente detestava a ex-Cheerio. Antes que pudesse responder à loira – que havia ficado ainda mais bonita, apesar da personalidade podre -, SanClair surgiu como uma felina protegendo seus filhotes. E ela era o filhote. Ficou estatelada, tentando absorver aquele tanto de desaforos e ofensas que eram destinados a Wilde. Mal teve tempo de respirar e lá estava Hanna, com toda sua postura e roupas impecáveis, também atacando Kitty. Como se não pudesse piorar, Artie mostrou-se também. Isso está virando uma zona, pensou. Odiava com todas as suas forças brigas e odiava mais ainda quando estava envolvida. Havia se esquecido em como aquilo era uma constante naquele colégio e a aquilo estava a deixando ligeiramente estressada.

Considerava colocar-se de pé e sair daquele local, mas Dianna foi mais rápida. Com a coluna esticada e cabeça erguida, a empresária mostrou a presença de mulher poderosa que tinha. Palavras cortantes foram proferidas e, após um selinho rápido demais para seu gosto, sua esposa estava fora de seu campo de visão. Se Dianna soubesse o tanto que ela achava sexy quando ela agia daquela forma... Tomou uma pequena respiração e pigarreou, logo colocando-se de pé também. Ajeitou o sobretudo bege que usava por cima do vestido preto e aproximou-se levemente das três pessoas ali presentes. – Não precisam a atacar dessa forma, gente. Eu de verdade não me senti ofendida. – abriu um pequeno sorriso em real agradecimento para San, Hanna e Artie, afinal, eles haviam a defendido. – Até porque os insultos feitos por ela seriam dignos de uma criança de cinco anos. – continuou, mas logo franziu a testa ao pensar em algo. – Se bem que Aurora tem cinco anos e é capaz de ofender alguém mais do que Kitty fez. – disse mais para si mesma, mas alto suficiente para que todos a ouvissem. Inclinou a cabeça levemente para a direita. – Conhece Aurora, Kitty? – voltou a olhar para a loira e lhe direcionou um sorriso sem dentes. – É um dos meus filhos com Dianna. – a encarou nos olhos por alguns segundos, deixando transparecer o deboche nos olhos azuis. Havia entendido muito bem a intenção inicial da outra e de forma alguma deixaria aquilo passar, mas também não desceria ao nível dela. Desviou o olhar, deu um passo para trás e colocou os óculos escuros na face novamente. – Agora, se me dão licença... – começou a se afastar. Após três passos, parou e voltou o olhar para trás, encarando Hanna nos olhos e a chamou com um pequeno movimento de cabeça.

Quando viu-se distante o suficiente da pequena aglomeração, tomou uma respiração longa e relaxou os ombros. Ela realmente odiava aquilo. Não esperou mais que cinco minutos e sentiu seu olfato sendo tomado pelo perfume caro de sua meia-irmã. Abriu seu mais brilhante sorriso e se aproximou, jogando-se em cima da francesa e a apertando em um abraço carregado de saudade. - Se você soubesse o tanto que sinto sua falta, não ficaria tanto tempo longe, Duckie.- sussurrou.


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Mensagem por Hanna Mensdorff-D. McCain Ter 23 Jun 2020 - 22:59

 
we created something phenomenal, don't you agree?


O
sorriso que desenhava os lábios de Hanna, frio e imutável, diante das palavras da loira, não perdeu força nem por um segundo. Os olhos azuis focados na figura, com uma atenção da qual adultos tendem a devotar a crianças mal educadas, quando se quer ver até onde podem chegar. De SanClair à ela, então Artie, depois, de volta para D'Alleman. Kitty Wilde parecia estar acostumada a liberar monólogos de megera indomada sempre que via a oportunidade, ainda que ninguém se importasse com isso — pelo menos Hanna não o fazia, era exatamente por isso que ela parecia tão apática ao que ouvira. Porque sim, ela vivia e se orgulhava do próprio sobrenome; Sim, ela tinha cada uma daquelas pessoas próximas a si como irmãs e "viver à sombra delas", ainda que não fosse verdade, já seria muito bom, por serem incríveis. Mas a busca exagerada por atenção? Isso fez a McCain querer rir.

Depois tudo perdeu um pouco do tom de graça, no segundo que Dianna se pronunciou. Menos de dez minutos de volta e escola e a garota havia sucumbido à picuinhas. Talvez fosse um efeito do McKinley sobre seus formados; eles sempre estariam divididos entre amores fortes demais ou rivalidade de almas. Quem se importa se a maioria deles havia crescido e florescido com suas respectivas vidas? Sempre haveria um espaço para tirarem as máscaras de adultos por um segundo, para voltar a brincar de crianças atrevidas. Shannon foi a próxima em seu pronunciamento, era como lançar mais uma pá de terra naquele assunto, porque assim como Ohlweiler, ela não ficou ali para dar muito mais atenção ao que se desencadeou. Ela chamou Hanna em silêncio e não houve nem espaços em sua mente para que recusasse o convite.

— É meio que verdade o que eles dizem sobre o ensino médio nunca morrer para algumas pessoas, né? Parece que a maior parte das pessoas por aqui evoluiu e você continua sendo a mesma versão wannabe Sylvester, pensando que pode afetar alguém com o veneno que destila. Tenta relaxar mais, Katy... você parece mais agradável, quando sorri. — Um gesto paciente da cabeça, com aquela postura de alguém muito cuidadoso sobre como se portar e a loira girou, dando as costas à Wilde, depois de sorrir para Artie num cumprimento gentil, deixar um beijo estalado no rosto de SanClair, com um sussurro de não perca a cabeça e então devotar a atenção para Shannon, a quem seguiu na caminhada, com um abraço apertado lhe cercando a cintura.  

Uma vez longe da confusão, o ar pareceu correr melhor ao redor e Hanna pareceu clarear as ideias. Percebeu como havia sido fácil se comover em puxar toda o ímpeto de proteção e aliança, quando a muito tempo não sabia o que era aquilo. Ela e todos que conhecia haviam crescido e tomado rumos distintos, já havia ficado para trás as chances de resoluções de dramas e colagem de cacos de corações partidos. — Eu prometo que eu vou criar um hábito mais fiel de jantar com vocês... qual é, moramos na mesma cidade! By the way, eu vi um vestidinho tão lindo para Aurora, não resisti e acabei comprando! O armário dela lá em casa fica cada dia mais cheio...                        

*

NOTES: Hanna está no campo de futebol americano para o Homecoming do McKinley. Ela está vestida ASSIM e está na companhia de Shannon, uma vez que Dianna saiu e deixou para trás Kitty, Artie e SanClair.

Hanna Mensdorff-D. McCain
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Mensagem por Shannon B. K. Ohlweiler Qua 24 Jun 2020 - 0:31

Back home
here we go again
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Shannon afastou-se um passo e semicerrou os olhos para a estilista. – Moramos na mesma cidade e mesmo assim estou há quase um mês e meio sem receber uma visitinha sequer. – murmurou enquanto projetava um pequeno biquinho, sentindo-se verdadeiramente chateada. Sabia que Hanna era extremamente ocupada, mas gostava de mantê-la por perto, assim como sabia que Aurora também gostava. Não foram poucas as vezes que sua pequena reclamava de saudades de passar um dia na casa de sua marraine. Ela era louca por Hanna. – Outro vestido? – arqueou uma sobrancelha. – Esse é o vestido número... Setecentos e quarenta e nove? - indagou com os olhos brilhando em diversão. A arquiteta sabia que, ao convidá-la para batizar Aurora, sua pequena teria mais roupas que poderia contar. Estava falando de Hanna McCain, afinal.

Desviou o olhar brevemente, apenas para verificar se as pessoas já haviam desistido daquela pequena confusão. Estava a ponto de voltar lá apenas para tirar SanClair, que ainda aparentava estar bem alterada, daquele meio, mas tinha noção que a morena baixinha iria deixar aquilo de lado uma hora ou outra. Voltou a prestar atenção na mulher a sua frente e soltou um pequeno suspiro frustrado. – Qual a probabilidade de SanClair dar um tapa na cara da Kitty? – indagou levemente preocupada. Detestaria ver uma briga realmente feia acontecer.

Olhando por cima do ombro da loira, visualizou a figura um pouco distante de Dianna caminhando sem uma direção certa. A morena mantinha a cara fechada, mas nada diferente do que Shannon estava acostumada. Ela ficava ainda mais rabugenta quando algo a incomodava. Acenou para esposa, mostrando que poderia se aproximar caso quisesse. – Aliás, você vai participar da competição? - perguntou com um pequeno sorriso pintando os cantos dos lábios, ao voltar à atenção para a estilista. Seria divertido ver Hanna cantando e dançando novamente, poderia até mesmo levar Aurora para assistir o show que a madrinha daria.



Shannon B. K. Ohlweiler
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Mensagem por Timothy D. Keynes Qui 25 Jun 2020 - 14:15

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Bom dia?
Eu estava no meu quarto, deitado na minha cama, até aquele momento eu não tinha muita certeza de que horas poderiam ser, estava escuro, eu poderia estar indo dormir ou ter despertado e ainda estar na cama simplesmente não fazendo nada, na minha cabeça isso não era uma preocupação.

Ao lado da minha cama havia uma escrivaninha, tal qual como a que há atualmente, porém o meu quarto não era como o atual, se assemelhava muito mais ao quarto da minha casa antiga, a casa em que eu costumava morar em Ohio, de fato, todos as acontecimentos que aqui serão narrados tiveram como cenário aquela casa.

Sobre a escrivaninha, eu notei ao me virar para ela, haviam duas câmeras fotográficas, a primeira eu identifiquei como uma câmera grande e antiga, do mesmo tipo que costumava ser usada para fazer a foto das equipes que venciam as competições de coral, lembro de ter passado pela minha cabeça que eu não lembrava de ter uma dessa comigo, minha mente chegou a se preocupar como eu poderia devolvê-la.

Além dessa havia uma segunda câmera, um pouco menor, creio que seja como uma que meu pai tem. Foi esta que eu peguei em minhas mãos e liguei. Dentro da escuridão do quarto, com a câmera ligada captando uma quantidade de imagem relativamente baixa, eu me vi em seu visor, em pé, completamente nu encarando a mim mesmo.

Por um segundo aquilo não fez o menor sentido e eu imaginei que de alguma forma a imagem tivesse congelado na tela em algum momento em que eu estivesse lá, eu bati algumas fotos e olhando na galeria eu ainda conseguia me ver.

Bug na matrix! Foi o que me veio há mente.

Mas olhando pelo visor da câmera ligada eu ainda podia me ver.

Nesse momento eu notei que na mesma cama, como se estivesse deitado em meus pés estava um velho conhecido, ou no caso a versão que eu costumava conhecer dele, a jovialidade me impressionava, era como se houvesse um ar em torno dele que eu não sei se posso chamar de angelical, certamente não era tão divino, mas trazia uma ideia de força, beleza e até um pouco de inocência, ao apontar a câmera para ele eu pude ver que havia mais alguém, era uma figura sombria sem expressões muito definidas que parecia aprisioná-lo naquela cama.

Nesse momento eu perguntei. — Você tá sentindo alguma coisa te segurar? — Eu não lembro direito com quais palavras ele me respondeu, mais foi uma afirmativa, ele não parecia ter noção de que algo realmente o segurava, parecia interpretar aquilo como algum tipo de preguiça, ou talvez uma espécie de paralisia do sono.

Voltei a câmera pra onde outrora havia meu clone e ele parecia ter vindo pra mais perto de mim, assustado eu me levantei da cama e caminhei até a sala, onde por conta da janela aberta da cozinha que levava luz para lá eu percebi que era dia, a escuridão no meu quarto se dava apenas pelo fato de todas as portas e janelas estarem fechadas.

Ainda bastante assustado e sem ter a menor consciência do que acontecia, eu retornei ao meu quarto usando a câmera como uma espécie de binóculo ou detector, pois só através dela eu de fato conseguia ver os... espíritos? Eu não tinha certeza do que eram aquelas criaturas, mas agora o que avistei fora diferente, não era mais apenas um de mim ali, mas sim dois!

Ambos tinham um movimentação lenta e pareciam ser atraídos pelo meu eu original, o segundo tinha uma aparência mais fraca, menos estável, não conseguia se manter em pé da mesma forma que o primeiro, por isso parecia estar se arrastando tal como se fosse um zumbi.

Afim de cerrar com a escuridão que tomava conta do quarto eu passei pelas criaturas, confiando que sua movimentação lenta continuaria assim,  e cheguei até a janela do quarto, a qual eu, com alguma dificuldade, comecei a abrir. A luz do Sol começou a inundar o quarto e de repente as criaturas que vinham na minha direção pareceram perder o interesse em mim e começaram a caminhar na direção da janela aberta, como se de fato almejassem aquela luz que entrava.

Eu me lembro de que por breves segundos eu pude ver que na galeria da câmera haviam muitas imagens registradas daquelas criaturas, provavelmente sem intenção, fotos que acabei batendo enquanto usava a câmera para vê-las.

Não sei ao certo que fim aquela cena tomou, talvez eu até tenha visto, mas já não me lembro, não sei o que aconteceu com aquela outra pessoa deitada na minha cama ou com os seres que a seguravam, se assim como as minhas cópias se sentiu atraída pela luz ou não, simplesmente não tenho mais isso na minha mente.

Porém, o sonho não terminou aí, como se houvesse uma mudança no plano, agora eu via a casa a partir de seu exterior, tudo até então vinha sendo vivido em primeira pessoa, mas de repente eu deixei de ser eu e me tornei um mero observador dos fatos.

Meu ponto de vista foi gradativamente se afastando de onde eu morava até chegar num prédio próximo que parecia estar bem do outro lado da rua, o lugar me fazia sentir medo, não havia nada lá que de fato pudesse justificar esse sentimento, se assemelhava muito a um escritório, mas ainda assim, de forma irracional, esse medo me dominava.

Havia alguém nessa casa, creio que não cheguei a ver seu rosto, mas se vi não me lembro. Tal pessoa olhava pra a minha casa, onde a cena anterior havia acontecido, com algum grau de curiosidade, como se soubesse o que acontecia ali ou no mínimo pudesse sentir que algo acontecia ali.

Não se sei se algo mais aconteceu amarrando estes fatos, não me lembro. Creio que acordei aí, estava um pouco assustado e confuso, acho que a palavra “perturbado” é a que melhor define. Nos meus primeiros segundos desperto tudo pareceu assustadoramente real, eu sentia até frio, dizem que esse é um sintoma do medo, creio que realmente seja

Logo que me senti mais acordado e seguro tentei escapar desses sentimentos alcançando o computador e indo ler alguns e-mails relacionados ao trabalho, mas havia algo de diferente na minha caixa de entrada, um email um tanto quanto mal redigido parecia me convidar? Não, convidar talvez não seja a palavra certa, mas me intimar a comparecer no Colégio McKinley, não entendi muito bem se vinha endereçado da Dalton, do Comitê de Corais ou do próprio McKinley, aquilo não fazia o menor sentido, as únicas vezes em que eu havia pisado naquele colégio foram com os Warblers, seguindo a velha tradição de dar um gostinho pros nossos competidores do que eles iriam encarar nas competições que estavam por vir.

A mensagem fez meus pensamentos retornaram a cena vivida no pesadelo do qual eu acabara de despertar, tudo casava de um jeito extremamente assustador, eu realmente esperava poder só ignorar aquilo, mas a desgraça ainda não estava completa. Meu celular emitiu um beep notificando que havia chego um sms, era meu ex.

Levine vinha andado sumido nos últimos tempos, por conta do nosso bebê, Levine II, nós nunca perdemos o contato de fato, mas a carreira como lutador celebridade de Tyler, com todas as competições, publicidades e viagens, acabava o deixando sem tempo para cuidar do nosso filho, que quase sempre passava muito mais tempo comigo.

A mensagem do rapaz era um tanto quanto breve:
Bom dia, meu amor!

Você vai levar o Levine II com você pra Ohio?

Eu sempre lia esses pronomes apaixonados que Tyler usava com um certo tom de ironia, por mais que nós tivéssemos uma relação saudável como pais do Levine II, e que nos últimos anos tivessem rolado alguns remembers ocasionais, eu ainda não conseguia ignorar aquele fato isolado que havia ocorrido 5 anos atrás, quando no meio de uma festa, com absolutamente todas as pessoas que nós conhecíamos lá presentes, Tyler teve a ousadia de me trair, o chifre pesava até hoje e por isso eu vivia tentando escapar das investidas que hora ou outra o rapaz lançava contra mim.

Não respondi a mensagem naquele momento, apenas atirei o celular sobre o espaço vazio ao meu lado no colchão e voltei a deitar com a mão sobre o rosto refletindo sobre o que fazer, Levine II deve ter notado minha frustração diante de todas aquelas notícias, pois não tardou muito para que eu começasse a sentir suas patinhas subindo em meu peito. Era impossível não se alegrar com aquele bom dia. Abracei a bolinha de pelos e soltando um suspiro tranquilo perguntei. — Quer ver o outro papai? — Eu realmente acredito que ele seja capaz de compreender cada palavra que eu digo, pois sua resposta foi imediata, o cãozinho começou a latir e abanar o rabo de forma agitada, como uma criança que acabava de descobrir que estava indo para Disney.

E tendo Levine II decidido que iríamos, fomos.
Ohio

Já faziam anos desde que eu não pisava naquela cidade, meu tios que ainda moravam lá frequentemente iam me visitar em Los Angeles, mas eu havia retornado poucas vezes, entrar naquele espaço despertava em mim um certo desespero, minha respiração parecia funcionar diferente, meu estômago começava a ficar estranho e um sensação de peso podia ser sentida sobre meus ombros, as memórias construídas ali certamente ainda tinham um forte efeito sobre minha mente.

Ao adentrar a cidade eu pude vislumbrar mais uma vez as cenas do meu pesadelo, era isso, só podia ser isso, a figura idêntica a mim que anteriormente havia me assombrado era eu, um eu distante do qual eu talvez nem me lembrasse mais, mas que no final das contas nunca conseguiu por um ponto final em tantos assuntos que lhe atormentava.

Minha vida atualmente não era algo de que eu pudesse reclamar, após finalmente terminar o último ano do ensino médio pela segunda vez, já que na primeira eu optei por interferir nos sistemas da Dalton afim de garantir mais um ano de competições de Coral para mim, eu finalmente fui para a Escola de Cinema de Los Angeles. Lá acabei me identificando muito mais como produtor/ diretor do que como performer, desde os Warblers isso já era bastante notável, quando assumir a liderança do grupo eu jamais me dei um solo sequer, sempre tentava me manter nas linhas de trás, mas sempre pronto para substituir qualquer um dos solistas caso fosse necessário.

Eu ainda não havia concluído a faculdade, estava no último ano, mas em paralelo a isso eu vinha trabalhando numa emissora de tevê, na qual eu até que sentia que tinha alguma voz dentro dos processos criativos, atualmente vinhamos trabalhando numa nova série e desde que fora flagrado por um paparazzi indo tomar café com uma amiga minha, que por acaso seria a protagonista deste show, meu rosto começou a circular pelos tabloides de toda Los Angeles, essa nova visibilidade agradou aos acionistas que começaram a me por para participar de entrevistas e eventos junto de toda a equipe de produção.

Eu era considerado uma espécie de sub celebridade, meu trabalho não girava em torno de ser famoso, mas eu tinha visibilidade o suficiente para atrair os reporters do E! Estava vivendo um sonho, mas essa página linda e próspera da minha vida não apagava os assuntos inacabados que Ohio ainda guardava.

Deixei Levine II na casa dos meus tios e fui até o McKinley para a tão esperada reunião, eu sabia que estava atrasado, mas era até um pouco proposital, queria evitar aquele clima de desconforto que poderia existir se de repente eu me visse numa sala com um ou outro semi conhecido que eu nem sequer me lembrasse o nome.

Tudo parecia estar de acordo com o esperado, havia muita gente lá, o evento parecia um grande Homecoming, no meio do campo de futebol uma grande fogueira se destacava, eu me aproximava do local onde um grupo de pessoas se aglomerava quando a grande fogueira, numa vibe bem transformers deu lugar a uma cabine na qual estava uma, ainda mais velha e suada, Sue Sylvester.

Eu sempre tive uma certa admiração por aquela mulher, óbvio que ela era um monstro, mas se fosse um monstro que tivesse um pênis ela provavelmente já teria se tornado presidente dos Estados Unidos, e ela certamente sabia disso, sua revolta era quase compreensível.

Eu duvido muito que qualquer um dos ali presentes tenha comprado a ideia de show beneficente que a velha treinadora tentava vender, mas ela certamente não precisaria se esforçar muito para convencer todo mundo ali a reviver os seus saudosos dias de glória.

Alí, encostado na arquibancada na entrada do estádio, apenas observando a movimentação que ocorria entre tantos rostos conhecidos, eu fiquei parado, de braços cruzados, apesar de todo meu desconforto que a ideia havia me causado no começo, agora, vendo rostos como os de Hanna, Dianna, Tyler, Ualaci e até Jhonah, uma certa alegria tomou conta de mim, era bom estar ali, mas eu ainda tinha algum receio de chegar até eles, não sabia bem como fazer, então me mantive apenas os observando.


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Mensagem por Rebel Ivy-Lenöir Bordeaux Sex 26 Jun 2020 - 1:20




That's my shit, that's my wave


Assistir Sue Sylvester dar um discurso inflamado e meio louco no microfone era como estar em um episódio de comédia de Black Mirror. Não conseguiu segurar a risada quando a mulher anunciou que seus pais poderiam estar em cativeiro já que seu pai estava morto e sua mãe no conforto do seu vinhedo na França. A loucura da mulher, que nada havia mudado, fez com que lembrasse dos momentos em que estudou em Ohio e seu passado. Não pretendia voltar ao local nunca em sua vida, já que não tinha nada para resolver ali porém ao receber a carta sua curiosidade aguçou. A realidade é que não tinha segredos para serem revelados, porém a ideia de ter alguém lhe ameaçando era “divertida” o suficiente para que abrisse um tempo em sua agenda e pegasse um avião para o evento no McKinley.

Sua vida havia mudado muito desde os tempos da escola. Tinha se mudado antes da conclusão do seu último ano, tendo terminado o ensino médio na França. Logo depois assinou um contrato com uma agência parisiense e na próxima fashion week estava desfilando e fazendo campanhas. Sua carreira estava indo muito bem quando seu pai faleceu e então teve que começar a dividir sua vida entre sua carreira nos holofotes e cuidar do império de sua família. Nada que houvesse afetado muito sua vida. Teve seus relacionamentos passageiros, experiências inesquecíveis mas ainda considerava que sua vida estava apenas começando. Ainda tinha muito o que descobrir e fazer.

Enquanto remanescia não pode deixar de continuar rindo da falta de sentido que Sue fazia, agora dizendo que um show beneficente para cachorrinhos seria feito ali mesmo. Sabia que não poderia cantar por nada nesse mundo então apenas faria um bom cheque em vez disso. Honestamente o evento era até agradável, ainda que não tivesse visto nenhum rosto conhecido da onde estava sentada. Porém logo viu uma comoção em uma sessão do local, obviamente uma briga de algum tipo. Suspirou antes de se levantar e andar para longe. Talvez ela iria embora logo, a noite não parecia que ficaria divertida ou interessante. Estava entediada.

Entrou no banheiro para checar sua maquiagem e se refrescar. Pegou o celular e viu que não estava no local a muito tempo. Ir embora seria rude com certeza. Mas então pensou “rude com quem?” e caminhou até a porta com a intenção de ir em direção ao seu carro e de volta para o seu hotel. Porém a porta abriu no momento que andava até ela e ali entrou o que faria da sua noite muito interessante. - Dianna. - falou, um sorriso aparecendo em seu rosto.


. vestindo ⸭  ⅱ. in ohio ⸭  ⅲ. nota

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Mensagem por Dianna G. Ohlweiler Sex 26 Jun 2020 - 11:11

Started when we were younger, swear to God that I loved her. Sorry that your mum found out. Guess that we just really had the thunder. Ain't nobody else that I'd be under beautiful, beautiful life right now
Os passos da empresária continuaram levando-a na direção do sanitário, onde pretendia entrar somente para lavar as mãos e ter uma desculpa para se distanciar do tumulto desnecessário. Mas, no caminho até lá, resolveu fazer um pequeno desvio, caminhando até o pavilhão de honraria onde todos os títulos estavam organizados em linha temporal. Havia sido a responsável pelo levantamento de duas daquelas taças, quando ostentava a braçadeira de líder das cheerios passada por Quinn Fabray, a quem prometera dignificar a equipe e assim o fez. Uma sombra de sorriso serpenteou os lábios da morena, que passou uma quantidade considerável de tempo fitando os troféus, imersa nas lembranças de quando a dança ainda era uma  de suas paixões.

Após um breve suspiro prolongado, refez a trilha até o banheiro, empurrando a porta para entrar. Quando os pés botaram-na para dentro, a mulher estacou com a voz que havia vociferado o seu nome. Os olhos castanhos pareciam não acompanhar os estímulos cerebrais, que se conectavam a audição. De todas as pessoas com quem imaginava encontrar naquele Homecoming, certamente a modelo não era uma delas. Seu tempo era estimado e sua presença era obra de duelos entre marcas famosas. — Rebel? — A surpresa lhe era evidente no olhar, de certo, que também se atinha a visão. O tempo, apesar de não muito avançado, tinha lhe feito bem.

Os próximos passos foram cruciais, tendo Dianna passado ao lado da mulher com quem havia se relacionado anos atrás. — O tempo só te fez bem, continua exuberante. — Pelo grande espelho na parede, podia observar a mulher postada rente a porta de saída. A empresária ligou a torneira, ensaboando as mãos vagarosamente. — Tudo bem? — Questionou, desviando o olhar para as próprias mãos, verificando se não tinha deixado algum resquício de espuma ao ligar a torneira para findar a higienização.

com: @"Rebel" • lugar: #lima • vestindo: isso
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Mensagem por Tyler M. Levine Sáb 27 Jun 2020 - 12:15

Five years later ... The past revives
Cruzou os braços enquanto olhava para o antigo tutor e assentiu com a cabeça rindo contente por ele ter seguido no ramo da música. Era interessante como alguns conseguiram mesmo que de outra forma prosseguir na carreira ligada a música coisa que o próprio não havia feito por ter achado uma válvula de escape diferente para expor seus sentimento. Mesmo que de forma agressiva gostava do que fazia já que também nunca tinha sido um garoto tão quieto, sempre que tinha alguma briga gostava de estar no meio dela.
- Quando tiver uma luta importante e quiser assistir pode me falar que lhe coloco na primeira fileira. - convidava o outro.
E naquele momento surgia um outro membro que também era conhecido, mas não por sua pessoa em si e sim por sua personalidade um tanto... Extravagante e apresentações bem impactantes.

Observou a forma bem expressiva do outro chegar e olhou para o dedo dele tocando nos músculos do seu corpo arqueando a sobrancelha achando aquilo um tanto estranho.
- Eu vou bem, Ualaci, obrigado...
Respondeu mesmo que não tivesse sido perguntado como ele estava.
- E isso são anos de treino, não anabolizantes amigo...
Não adiantaria tentar entrar naquele assunto com o outro sabendo que para ele não seria importante a trajetória do seu processo de ter se tornado um homem daquele tamanho.

Quando deu por si estava diante agora de uma performance bem extravagante vindo do outro. A música com letras carregadas de sexualização e seus gestos de movimentos ousados deixava tudo ali totalmente invertido do que era proposto. Dançarinos surgiam e a batida conhecida como bregafunk agora estava soando por todo campo deixando tanto ao lutador quanto ao seu companheiro ao lado surpresos com tamanha ousadia. Ficava meio perplexo a cada momento da música até que ao ver o outro bater na bunda de Jhonah e depois ser encochado rindo agora de forma sem graça por estar no meio de tudo aquilo coçando a cabeça por trás.
"Preciso sair daqui..." - pensou.

Por fim quando o outro acabava sua performance ficou em silêncio piscando algumas vezes olhando depois para o loiro ao lado mostrando estar sutilmente boquiaberto com tudo aquilo. A pergunta a seguir era como a cereja do bolo com toque totalmente certo para um convite bem abusado da parte dele.
- Eu não sei e nem pretendo participar desse... Surubão. - continuava olhando para o rapaz sentindo vergonha alheia.
Após ter passado por aquela breve turbulência do outro pode notar que na arquibancada algo a mais acontecia envolvendo um grupo de mulheres e nesse grupo Diana parecia estar no meio junto com Shannon.
- Jhon, da uma sacada ali...
Podia notar que o papo estava ficando um pouco tenso para a sua amiga fazendo até a mesma se retirar do local, alguma coisa estava causando um certo desconforto e poderia apontar que a causa daquilo tudo era...
- Wilde...

- A treta já rola faz tempo e como conheço Dianna ela não vai levar isso a frente...
Sua resposta veio na forma que ela se retirou da muvuca parecendo ir até o banheiro ali perto. Seus olhos acompanhavam ela fazendo então ele captar a silhueta de outra pessoa no caminho, fixou bem os olhos e ao relance pode ver a pessoa que estava aguardando bem ali, recolhida e observando tudo e todos de onde estava.
Pigarreou e deu um tapa sutil no ombro de Jhonah,
- Bom... Vou ali rapidinho meus caros...
Assentiu se despedindo dos dois rapazes e caminhou em direção ao outro que havia avistado.

Passava pelo meio do povo pedindo licença para alguns enquanto seus olhos se mantinham na pessoa que estava indo de encontro. Parou algumas vezes para tirar foto com alguns que o conheciam pelo esporte que praticava e ao final se viu diante do homem que ainda fazia seu corpo formigar como se tivesse tendo contato pela primeira vez, mas praticamente era quase isso já que fazia tempos que não o via diante de si.
- Hey Tim... - deu um sorriso levando sua mão a dele o puxando.
O coração pulsava agora mais forte, mas não demonstrava de cara o quanto estava se sentindo na presença dele.
- Tudo bem com você? - beijou seu rosto.

Estava praticamente eufórico por dentro, mesmo após toda a turbulência no passado tinha a esperança de reconquistar o outro por completo. Agora era mais maduro e totalmente centrado, diferente do Tyler de antes que não tinha controle de suas ações agora não bebia mais desde aquele acidente.
- Estava esperando por você...
Acariciou a face dele com um sorriso mais aberto.


com: "Jhonah, Ualaci e Timothy" • lugar: #Ohio • vestindo: isto
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Mensagem por Rebel Ivy-Lenöir Bordeaux Dom 28 Jun 2020 - 21:50




pienso en tu mirá


Rebel estava surpresa de ver Dianna ali, mas pensando direito fazia sentido que a mulher estivesse no evento. Dianna esteve muito mais envolvida com as atividades da escola e se tinha alguém que iria querer prestigiar o lugar seria ela. Rebel que estava meio deslocada. Já fazia tanto tempo que não via a mulher em sua frente que até parecia que estava conhecendo ela mais uma vez. As duas que durante um tempo estiveram num relacionamento intenso, agora nem mantinham mais contato. Mas Rebel não tinha qualquer animosidade quando se tratava de Dianna. - Em carne e osso! - pelo jeito, Rebel não era a única chocada com aquele encontro.

Não pode deixar de sorrir com o elogio. Dianna sempre fora muito galante e continuava a mesma mesmo depois de muitos anos. Rebel se esforçou para se manter focada e não deixar seus pensamentos voarem para memórias do passado e o que havia acontecido. Agora as duas eram perfeitas estranhas uma para a outra e era melhor que assim permanecesse. - Você também não está tão mal! - brincou dando uma risada. Andou até uma das pias, se encostando em uma enquanto observava a mulher lavando as mãos.

- Eu estou bem! Como você está? E sua filha? - perguntou, genuinamente interessada. Na época em que namoraram pela segunda vez, Dianna já era mãe e se dividia entre Londres e França. Um dos motivos pelo qual a relação não havia dado certo. Rebel era uma convicta que distância não era compatível com um namoro. O outro motivo… - E como está sua esposa? Shannon, certo? Eu li em algum lugar… - mentiu. Não havia realmente lido por ai, mas colegas em comum não tinham perdido a chance de contar para Rebel assim que souberam. Não havia ficado surpresa mas ainda sim desgostosa. De qualquer jeito, era o passado. Dianna parecia bem e se ela estivesse feliz, Rebel estaria feliz por ela também.

. vestindo ⸭  ⅱ. in ohio ⸭  ⅲ. nota

Rebel Ivy-Lenöir Bordeaux
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